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Escola Sabatina / Adventista

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2022-01-30 12:00:02 DOMINGO, 30 DE JANEIRO DE 2022

SACERDOTE EM FAVOR DOS SERES HUMANOS

1. Qual é o papel do sacerdote? Como Jesus o cumpre? Hb 5:1-10

O propósito básico de um sacerdote é mediar entre os pecadores e Deus. Sacerdotes foram designados por Deus a fim de ministrar em favor dos seres humanos; portanto, deviam ser misericordiosos e compreender as fraquezas humanas.

Em Hebreus 5:5-10, Paulo mostrou que Jesus cumpre perfeitamente essas características: foi designado por Deus (Hb 5:5,6) e nos entende, pois também sofreu (Hb 5:7,8).

Porém, existem algumas diferenças importantes. Jesus não foi “escolhido dentre os homens” (Hb 5:1). Em vez disso, adotou a natureza humana para, entre outras coisas, servir como Sacerdote em nosso favor. Ele não ofereceu sacrifícios pelos Seus próprios pecados (Hb 5:3), mas apenas pelos nossos, pois Ele não tinha pecado (Hb 4:15; Hb 7:26-28).

Hebreus diz que Jesus orou a quem O podia livrar da morte, e foi ouvido (Hb 5:7). Deus salvou Jesus da segunda morte quando O ressuscitou (Hb 13:20). Hebreus também diz que Jesus “aprendeu obediência pelas coisas que sofreu” (Hb 5:8). A obediência era nova para Jesus, não porque Ele fosse desobediente, mas porque era Deus. Como Soberano do Universo, Jesus não obedecia a ninguém; todos Lhe obedeciam.

O sofrimento e a morte não O aperfeiçoaram no sentido de que tenha progredido moral ou eticamente, nem O tornaram misericordioso. Ao contrário, Jesus veio à Terra porque sempre foi misericordioso. Por isso, teve compaixão de nós (Hb 2:17). O que Hebreus quer dizer é que foi por meio dos sofrimentos que a realidade do amor fraterno de Jesus, a autenticidade de Sua natureza humana e a profundidade de Sua submissão como Representante da humanidade conforme a vontade do Pai foram verdadeiramente expressas e reveladas. Ele foi “aperfeiçoado” no sentido de que Seus sofrimentos O qualificaram para ser nosso Sumo Sacerdote. Foi Sua vida de perfeita obediência e depois Sua morte na cruz que constituíram a oferta de sacrifício que Jesus apresentou ao Pai como nosso Sacerdote.

1Pedro 2:9 diz que somos “um sacerdócio real”. O que a vida de Jesus diz sobre como deve ser nosso relacionamento com as pessoas ao desempenhar esse papel sagrado?
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2022-01-29 12:00:03 Comentários de Ellen G. White

Cristo é o Ministro do verdadeiro tabernáculo, o Sumo Sacerdote de todos os que Nele creem como Salvador pessoal, e Seu ofício nenhum outro pode tomar. Ele é o Sumo Sacerdote da igreja e tem a fazer uma obra que nenhum outro pode realizar. …

Cristo ofereceu Seu corpo quebrantado a fim de comprar de volta a herança de Deus, para dar ao ser humano outra chance. “Por isso, também pode salvar totalmente os que por Ele se aproximam de Deus, vivendo sempre para interceder por eles” (Hb 7:25). Pela Sua vida irrepreensível, Sua obediência e morte na cruz do Calvário, Cristo intercedeu pela humanidade perdida. E agora, não como simples suplicante, o Capitão de nossa salvação intercede por nós, mas como Vencedor, declarando Sua vitória. Sua oferta é completa, e como nosso Intercessor Ele efetua a obra a que Se propôs, segurando perante Deus o incensário que contém Seus próprios méritos perfeitos e as orações, as confissões e ações de graças de Seu povo. Perfumadas com a fragrância de Sua justiça, elas sobem a Deus como cheiro suave. A oferta é inteiramente aceitável, e o perdão cobre todas as transgressões (Para Conhecê-Lo MM 1965, 9 de março, p. 74).

Cristo é o elo que liga Deus e o ser humano. … Coloca toda a virtude de Sua justiça do lado do suplicante. Intercede pelo ser humano, e este, em necessidade de auxílio divino, suplica por si mesmo na presença de Deus, servindo-se da influência Daquele que deu a vida pela vida do mundo. Ao reconhecermos diante de Deus nossa apreciação dos méritos de Cristo, é comunicado o aroma às nossas intercessões. Ao nos aproximarmos de Deus pela virtude dos méritos do Redentor, Cristo nos põe bem perto ao Seu lado, circundando-nos com Seu braço humano, ao mesmo tempo que, com o divino, segura o trono do Infinito. Coloca Seus méritos, como suave incenso, no incensário que está em nossas mãos, a fim de encorajar nossas petições. …

Sim, Cristo Se tornou o Mediador das orações entre o ser humano e Deus. Ele também Se tornou o intermediário de bênçãos entre Deus e o ser humano (Para Conhecê-Lo MM 1965, 11 de março, p. 76).

Podemos esperar sofrer, pois os participantes de Seus sofrimentos são os que hão de partilhar da Sua glória. Ele comprou perdão e imortalidade para a alma pecadora dos seres humanos que perecem. Nossa parte, porém, é receber esses dons pela fé. Crendo Nele, temos essa esperança como âncora da alma, segura e firme. Devemos compreender que podemos esperar confiantemente o favor de Deus, não só neste mundo, mas no mundo celestial, uma vez que Ele pagou tal preço por nossa salvação. Fé na expiação e intercessão de Cristo nos conservará firmes e inabaláveis por entre as tentações que nos assediam na igreja militante.

Ganhamos o Céu, não pelos nossos méritos, mas pelos méritos de Jesus Cristo. … Que sua esperança não se centralize em você mesmo, mas Naquele que entrou para além do véu (Para Conhecê-Lo MM 1965, 14 de março, p. 79).
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2022-01-29 12:00:03 SÁBADO, 29 DE JANEIRO DE 2022

JESUS, O SACERDOTE FIEL

Leituras da semana:
Hb 5:1-10; Gn 14:18-20; 1Pe 2:9; Hb 7:1-3; Hb 7:11-16,22,26
VERSO PARA MEMORIZAR:
“Porque nos convinha um Sumo Sacerdote como Este, santo, inculpável, sem mácula, separado dos pecadores e exaltado acima dos Céus” (Hb 7:26).

O pecado causou um abismo entre Deus e nós. Esse problema se agravou, pois o pecado também implica a corrupção da nossa natureza. Deus é santo, e o pecado não pode existir em Sua presença; assim, nossa própria natureza corrompida nos separou Dele, como dois ímãs na orientação errada se repelem. Além disso, nossa natureza corrompida tornou impossível a nós obedecer à lei divina. O ser humano perdeu de vista o amor e a misericórdia de Deus e passou a vê-Lo como irado e exigente.

Nesta semana, estudaremos as ações incríveis que o Pai e Jesus realizaram para superar esse abismo. Hebreus 5, Hb 6, Hb 7 apresentam uma análise cuidadosa do sacerdócio de Jesus. O autor analisa sua origem e seu propósito (Hb 5:1-10) e, em seguida, exorta os leitores a não desconsiderá-los (Hb 5:11-14, Hb 6:1-8), mas apegar-se à esperança que isso envolve (Hb 6:9-20). Ele também explica as características desse sacerdócio (Hb 7:1-10) e suas implicações para o relacionamento de Deus com os crentes (Hb 7:11-28). Nesta semana vamos nos concentrar especificamente em Hebreus 5:1-10 e Hb 7:1-28.
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2021-12-24 12:00:03 Comentários de Ellen G. White

Refletindo a Cristo MM 1986, “Devemos ser portadores de luz”, 1o de novembro, p. 311.

Nos Lugares Celestiais MM 1968, “Um só Redentor”, 7 de janeiro, p. 13.
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2021-12-24 12:00:02 SEXTA-FEIRA, 24 DE DEZEMBRO DE 2021

ESTUDO ADICIONAL

“Quando exclamaram com raiva: ‘Faremos sair água desta rocha?’ (Nm 20:10), puseram-se no lugar de Deus, como se o poder estivesse com eles, homens cheios de fragilidades e emoções humanas. Cansado da contínua murmuração e rebelião do povo, Moisés perdeu de vista seu Auxiliador todo-poderoso e, sem a força divina, maculou o relato de seus feitos com uma exibição de fraqueza humana. O homem que poderia ter permanecido puro, firme e abnegado até o fim de sua carreira acabou sendo vencido. Deus foi desonrado perante a congregação de ­Israel, quando devia ter sido engrandecido e exaltado” (Ellen G. White, ­Patriarcas e Profetas, p. 418).

“No monte da transfiguração, Moisés estava presente com Elias, que tinha sido trasladado. Foram enviados como portadores de luz e glória da parte do Pai ao Seu Filho. E, assim, a oração de Moisés, proferida havia tantos séculos, finalmente se cumpriu. Ele estava na “boa montanha” (Dt 3:25, ARC), dentro da herança de seu povo, dando testemunho Daquele em quem se centralizavam todas as promessas de Israel. Essa é a última cena revelada aos olhos mortais na história desse homem tão honrado pelo Céu” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 479).

Perguntas para consideração

1. Moisés foi ressuscitado e levado ao Céu. Mas, presumimos, ele sabe a terrível confusão das coisas aqui. O restante dos salvos em Jesus ­Cristo ressuscitará depois que a luta na Terra terminar. Deus foi sábio em planejar nossa ressurreição para o futuro?

2. Embora o NT seja fundamentado no AT, o relato da ressurreição de Moisés não mostra que o NT lança luz nova sobre o AT? Leia Judas 9.

3. Moisés viveu pela fé, mas cometeu erros, como o acesso de ira junto à rocha. A vida dele comprova que somos salvos pela fé, independentemente das obras da lei?

4. Por que a promessa da ressurreição, no fim dos tempos, é a nossa grande esperança? Se cremos que Deus nos ressuscitará, não devemos confiar Nele em tudo o mais?
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2021-12-23 12:00:09 Comentários de Ellen G. White

Paulo transportou o pensamento dos irmãos coríntios para os triunfos da manhã da ressurreição, quando todos os santos que dormem serão ressuscitados para viver para sempre com seu Senhor. Declarou o apóstolo: “Eis que vou lhes revelar um mistério: nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados num momento, num abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque é necessário que este corpo corruptível se revista da incorruptibilidade, e que o corpo mortal se revista da imortalidade. E, quando este corpo corruptível se revestir de incorruptibilidade e o que é mortal se revestir de imortalidade, então se cumprirá a palavra que está escrita: ‘Tragada foi a morte pela vitória.’ ‘Onde está, ó morte, a sua vitória? Onde está, ó morte, o seu aguilhão?’” (1Co 15:51-55) …

Glorioso é o triunfo que aguarda os fiéis. Reconhecendo as possibilidades que os cristãos de Corinto tinham diante de si, o apóstolo Paulo procurou mostrar a eles algo que os elevasse do egoísmo e da perversão e glorificasse sua vida com a esperança da imortalidade. Encorajou-os fervorosamente a ser leais à sua alta vocação em Cristo. Ele apelou: “Meus amados irmãos, sejam firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o trabalho de vocês não é vão” (v. 58; Atos dos Apóstolos, p. 320, 321).

Para aquele que crê, a morte é de pouca importância. Cristo fala dela como possuindo pouco valor. “Se alguém guardar a Minha palavra, nunca verá a morte”, “nunca provará a morte” (Jo 8:51,52, ARC). Para o cristão, a morte é apenas um sono, um momento de silêncio e escuridão. A vida está escondida com Cristo em Deus, e “quando Cristo, que é a vida de vocês, Se manifestar, então vocês também serão manifestados com Ele, em glória” (Cl 3:4).

A voz que gritou na cruz: “Está consumado!” (Jo 19:30) foi ouvida entre os mortos. Penetrou as paredes dos sepulcros, ordenando aos que dormiam que acordassem. Assim será quando a voz de Cristo for ouvida do céu. Ela penetrará as sepulturas e abrirá os túmulos, e os mortos em Cristo ressurgirão. Na ressurreição do Salvador, algumas tumbas foram abertas, mas em Sua segunda vinda todos os queridos mortos ouvirão Sua voz, saindo para uma vida gloriosa e imortal. O mesmo poder que ressuscitou Cristo dentre os mortos erguerá Sua igreja, glorificando-a com Ele, “acima de todo principado, e potestade, e poder, e domínio, e de todo nome que se possa referir não só no presente século, mas também no vindouro” (Ef 1:21; O Desejado de Todas as Nações, p. 787, 788).

No mesmo dia em que se rompe o fio de prata e se despedaça o copo de ouro (Ec 12:6), perecem os pensamentos dos seres humanos. Os que descem à sepultura estão em silêncio. Não sabem de mais nada que se faz debaixo do Sol (Jó 14:21). Bendito descanso para os justos cansados! Seja longo ou breve o tempo, para eles é apenas um momento. Estão dormindo até o dia em que serão despertados pela trombeta de Deus para uma imortalidade gloriosa (O Grande Conflito, p. 550).
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2021-12-23 12:00:08 QUINTA-FEIRA, 23 DE DEZEMBRO DE 2021

A RESSURREIÇÃO DOS FILHOS DE DEUS

Com a luz adicional do NT, a exclusão de Moisés da terra prometida não parece um grande castigo, afinal. Em vez de uma Canaã terrestre e depois uma Jerusalém terrena (que sempre foi um lugar de guerra, conquista e sofrimento), “a Jerusalém celestial” (Hb 12:22) é sua casa. Uma morada muito melhor, com certeza!

Moisés foi o primeiro exemplo conhecido na Bíblia da ressurreição dos mortos. Enoque e Elias foram levados ao Céu sem passar pela morte (Gn 5:24; 2Rs 2:11). Moisés foi o primeiro a ressuscitar para a vida eterna.

Não se sabe por quanto tempo Moisés dormiu no pó, mas, para ele, não fez diferença. Isso também é verdade em relação a todos os mortos ao longo da história, pois, ao menos no que diz respeito a estar morto, não será diferente de ­Moisés. Fecharemos os olhos na morte, e o próximo evento que veremos será a segunda vinda de Jesus ou, infelizmente, enfrentaremos o juízo final (ver Ap 20:7-15).

6. Leia 1Coríntios 15:13-22. Que grande promessa é encontrada nessa passagem e por que as palavras de Paulo só fazem sentido se entendermos que os mortos dormem em Cristo até a ressurreição?

Sem a promessa da ressurreição, não temos nenhuma esperança. A ressurreição de Cristo é nossa garantia; “depois de ter feito a purificação dos pecados” (Hb 1:3) na cruz como nosso Cordeiro pascal, Cristo morreu e ressuscitou dos mortos, e por causa disso temos garantia. Moisés foi o primeiro exemplo de um ser humano pecador ressuscitado dos mortos. Por causa do que Cristo faria, Moisés foi ressuscitado, e por causa do que Cristo fez, se morrermos antes da volta de Jesus, nós também seremos ressuscitados.

Portanto, Moisés é um exemplo de salvação pela fé, a qual se manifestou em uma vida de fidelidade a Deus e confiança Nele, mesmo que o profeta tenha tropeçado em algum ponto. Em todo o livro de Deuteronômio, Moisés chama o povo de Deus a praticar fidelidade semelhante, uma resposta à graça dada a eles, como foi dada a nós, que estamos nas fronteiras da terra prometida.

Deus também nos chama à fidelidade. O que podemos fazer para não cometer os erros sobre os quais Moisés advertiu o povo em Deuteronômio?
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2021-09-28 12:00:04 Comentários de Ellen G. White

Por mais de mil anos, o povo judeu havia aguardado a vinda do Salvador. Nesse acontecimento estavam fundamentadas suas mais gloriosas esperanças. No cântico e na profecia, no ritual do templo e nas orações em casa, haviam envolvido o nome Dele. Entretanto, por ocasião de Sua vinda, não O reconheceram. O Amado do Céu foi para eles “como raiz de uma terra seca; não tinha aparência nem formosura” (Is 53:2). Não viam Nele beleza alguma que chamasse a atenção. “Veio para o que era Seu, e os Seus não O receberam” (Jo 1:11).

Contudo, Deus havia escolhido Israel. Ele havia chamado essa nação para conservar entre os seres humanos o conhecimento de Sua lei e dos símbolos e profecias que apontavam para o Salvador. Desejava que ela fosse como uma fonte de salvação para o mundo (O Desejado de Todas as Nações, p. 27).

Quando Abraão foi chamado para tornar-se semeador da semente da verdade, foi-lhe ordenado: “Saia da sua terra, da sua parentela e da casa do seu pai e vá para a terra que lhe mostrarei” (Gn 12:1). “E partiu sem saber para onde ia” (Hb 11:8). Assim também Paulo recebeu a ordem divina, enquanto orava no templo em Jerusalém: “Vá, porque Eu o enviarei para longe, aos gentios” (At 22:21). Assim todos os que são chamados para unir-­se a Cristo precisam deixar tudo para segui-Lo. Antigos relacionamentos precisam ser cortados, planos de vida abandonados, esperanças terrenas renunciadas. Com trabalho e lágrimas, na solidão e por sacrifício, a semente deve ser lançada (Parábolas de Jesus, p. 36).

Trabalhar pela salvação das pessoas é um emprego extremamente honroso. Não importa qual seja a forma de nosso trabalho ou entre que classe, alta ou baixa. À vista de Deus, essas distinções não lhe afetarão o real valor. A pessoa sincera, fervorosa, contrita, embora ignorante, é preciosa aos olhos do Senhor. Ele coloca Seu selo sobre os homens, julgando-os, não pela categoria que ocupam nem por sua riqueza, ou pela grandeza intelectual, mas por sua unidade com Cristo (Obreiros Evangélicos, p. 332).

O objetivo de Deus em escolher um povo acima de todos no mundo não era apenas adotá-lo como filhos e filhas, mas que, por meio deles, o mundo recebesse a graça que traz a salvação (Tt 2:11). Quando o Senhor escolheu a Abraão, não foi simplesmente para que ele se tornasse um amigo especial de Deus, mas para que fosse um transmissor dos privilégios particulares que o Senhor desejava outorgar às nações. Em Sua última oração com os discípulos antes da crucifixão, Jesus disse: “Em favor deles Eu Me santifico, para que também eles sejam santificados pela verdade” (Jo 17:19). Semelhantemente, os cristãos que são purificados por meio da verdade possuirão qualidades salvadoras, que preservarão o mundo da inteira corrupção moral.

O sal deve ser misturado com a substância em que é posto. É preciso que se misture a fim de conservar. Assim, é com o contato pessoal e a convivência que os homens são alcançados pelo poder salvador do evangelho. Não são salvos em massa, mas como indivíduos. A influência pessoal é um poder. Devemos nos aproximar daqueles a quem desejamos beneficiar (O Maior Discurso de Cristo, p. 35, 36).
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2021-09-28 12:00:03 TERÇA-FEIRA, 28 DE SETEMBRO DE 2021

O CHAMADO DE ABRAÃO

Abrão (mais tarde chamado Abraão) aparece pela primeira vez na genealogia de Gênesis 11, logo após a menção da dispersão de Babel.

3. Leia Gênesis 12:1-3. Olhando para a cruz, a morte de Jesus e a pregação do evangelho, como entendemos o que Deus prometeu fazer por meio de Abraão?

Muitos séculos depois, o apóstolo Paulo, ao tentar lidar com a heresia dos gálatas, apontou para Abraão, mostrando que o chamado de Deus ao patriarca foi uma expressão inicial do que sempre foi a intenção de Deus: o evangelho ao mundo. “Saibam, portanto, que os que têm fé é que são filhos de Abraão. Ora, tendo a Escritura previsto que Deus justificaria os gentios pela fé, preanunciou o evangelho a Abraão, dizendo: ‘Em você serão abençoados todos os povos’. De modo que os que têm fé são abençoados com o crente Abraão” (Gl 3:7-9).

O chamado de Abraão foi expresso pela primeira vez em Gênesis 12; a maior parte do restante desse livro é a história de seus descendentes, uma geração disfuncional após a outra, criando famílias conflituosas, e ainda, por meio delas, a promessa foi cumprida, atingindo um ponto crucial com o chamado de Moisés.

4. Leia Atos 7:20-36, a descrição do mártir Estêvão sobre Moisés e o êxodo. Como tal descrição se relaciona com a promessa de Deus a Abraão?

Neste mundo impregnado de ignorância, erro e escassez de conhecimento da verdade (as coisas não mudaram muito em mais de três mil anos, não é?), o Senhor chamou Seu povo, a semente de Abraão, do Egito. Por meio dele, procurou não apenas preservar o conhecimento da verdade, isto é, o conhecimento Dele, Yahweh, e do plano da salvação, mas também difundir esse conhecimento para o restante do mundo.

Como nós, adventistas do sétimo dia, nos vemos em relação ao restante do mundo? Que paralelos há entre nós e o antigo Israel? Que responsabilidade isso coloca sobre cada um de nós de forma individual?
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2021-09-27 12:00:04 Comentários de Ellen G. White

Nossos primeiros pais, embora criados inocentes e santos, não foram colocados fora da possibilidade de praticar o mal. Deus os fez como seres morais livres, capazes de reconhecer a sabedoria e benignidade de Seu caráter e a justiça de Suas ordens, e com ampla liberdade de prestar obediência ou recusá-la. Deviam desfrutar comunhão com Deus e com os santos anjos. No entanto, antes que pudessem se tornar eternamente livres de perigo, sua fidelidade devia ser provada. No início da existência do ser humano, um empecilho foi posto ao desejo de satisfação própria – paixão fatal que está na base da queda de Satanás. A árvore do conhecimento, que estava próximo da árvore da vida, no meio do jardim, devia ser uma prova da obediência, fé e amor de nossos primeiros pais. Ao mesmo tempo que lhes era permitido comer livremente de todas as outras árvores, era-lhes proibido provar desta, sob pena de morte. Deviam também estar expostos às tentações de Satanás; mas, se resistissem à prova, seriam por fim colocados fora de seu alcance, para que desfrutassem o favor perpétuo de Deus (Patriarcas e Profetas, p. 48, 49).

Sobre os antediluvianos lemos: “O Senhor viu que a maldade das pessoas havia se multiplicado na Terra e que todo desígnio do coração delas era continuamente mau. … Então Deus disse a Noé: ‘Resolvi acabar com todos os seres humanos, porque a Terra está cheia de violência por causa deles. Eis que os destruirei juntamente com a Terra’” (Gn 6:5,13).

Deus advertiu os habitantes do mundo antigo em relação ao que pretendia fazer para purificar a Terra de sua impureza. Eles, porém, riam com escárnio daquilo que consideravam uma predição supersticiosa. Zombavam da advertência de Noé quanto a um dilúvio vindouro.

Quando Cristo estava na Terra, deu advertências quanto ao que sobreviria a Jerusalém por haver o povo rejeitado a verdade, desprezando as mensagens enviadas por Deus. Suas advertências, porém, foram desatendidas.

O Senhor, mediante Seus embaixadores, enviou-nos mensagens de advertência declarando que estava próximo o fim de todas as coisas. Alguns atenderão a essas advertências, mas a grande maioria as desprezará (Nos Lugares Celestiais MM 1968, 2 de dezembro, p. 343).

Em seu estado natural, o coração é morada de paixões e pensamentos pecaminosos. Quando posto em sujeição a Cristo, precisa ser purificado de toda contaminação pelo Espírito. Isso não pode ser feito sem o consentimento do indivíduo. …

Unicamente em Sua força eles podem vigiar palavras e ações. Na obra de guardar o coração, precisamos insistir na oração, ser incansáveis em pedir ao trono da graça Sua assistência. Os que proferem o nome de Cristo devem chegar a Deus com fervor e humildade, pleiteando auxílio. O Salvador nos disse que devemos orar sem cessar. O cristão não pode estar sempre ajoelhado em oração, mas seus pensamentos e desejos podem ser continuamente elevados ao Céu. A confiança em nós mesmos desapareceria se falássemos menos e orássemos mais.

As afeições devem se concentrar em Deus. Contemplem-Lhe a grandeza, misericórdia e excelências. Permitam que Sua bondade, Seu amor e Sua perfeição de caráter cativem o coração de vocês (Filhos e Filhas de Deus MM 1956, 2005, 2 de abril, p. 99).
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