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Escola Sabatina / Adventista

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As últimas mensagens 7

2022-02-09 12:00:03 Comentários de Ellen G. White

Na carta aos coríntios, Paulo procurou mostrar-lhes o poder de Cristo para guardá-los do mal. Sabia que, se eles se ajustassem às condições apresentadas, seriam fortalecidos na força do Onipotente. Como um meio de ajudá-los a se libertarem da escravidão do pecado e aperfeiçoar a santidade no temor do Senhor, Paulo transmitia a eles as reivindicações Daquele a quem haviam dedicado a vida no momento de sua conversão. “Vocês são de Cristo”, declarou. “Não sois de vós mesmos … porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus” (1Co 3:23; 1Co 6:19,20, ARC; Atos dos Apóstolos, p. 195 306).

Todo momento está carregado de consequências eternas. Devemos estar preparados para prestar serviço em qualquer momento. A oportunidade que agora temos de falar palavras de vida a alguém necessitado pode nunca mais apresentar-se. Deus pode dizer a alguém: “Esta noite lhe pedirão a sua alma” (Lc 12:20) e, pela nossa negligência, essa pessoa pode não estar preparada. No grande dia do juízo, como prestaremos contas a Deus?

A vida é muito solene para ser absorvida em negócios terrenos e temporais, em um remoinho de cuidados e ansiedades pelas coisas terrenas que são apenas um átomo em comparação com as de interesse eterno. Contudo, Deus nos chamou para servi-Lo nos afazeres temporais da vida. Diligência nessa obra é tanto parte da religião verdadeira quanto é a devoção. A Bíblia não apoia a ociosidade, que é a maior maldição de nosso mundo. Todo homem e mulher verdadeiramente convertidos serão diligentes trabalhadores (Parábolas de Jesus, p. 343).

Cultive a disposição de considerar “os outros superiores a si mesmo” (Fp 2:3). Seja menos autossuficiente, menos confiante; cultive a paciência, a longanimidade e o amor fraternal. Esteja pronto a ajudar os que erram e tenha piedade e terna solidariedade pelos que são fracos. Não precisa deixar seu negócio a fim de glorificar o Senhor; mas pode, dia após dia, em cada ato e palavra, enquanto seguir suas atividades costumeiras, honrar Aquele a quem serve, desse modo influenciando para o bem todos com quem entrar em contato.

Seja cortês, bondoso e perdoador para com os outros. Que o eu mergulhe no amor de Jesus para que você possa honrar Seu Redentor e realizar a obra que Ele lhe designou. Quão pouco você sabe das aflições das pobres pessoas que têm estado presas nas cadeias das trevas e que têm falta de determinação e poder moral. Empenhe-se para entender a fraqueza dos outros. Ajude os necessitados, crucifique o eu e permita que Jesus tome posse de sua alma a fim de que tenha condições de pôr em prática os princípios da verdade em seu viver diário. Então você será, como nunca antes, uma bênção para a igreja e para todos aqueles com quem entrar em contato (Testemunhos Para a Igreja, v. 4, p. 133, 134 118, 119).
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2022-02-09 12:00:02 QUARTA-FEIRA, 9 DE FEVEREIRO DE 2022

COISAS MELHORES

Após a forte e sincera advertência de Hebreus 6:4-8, Paulo expressou confiança de que os leitores não haviam se afastado do Filho, nem o fariam no futuro. Ele acreditava que seu público receberia a advertência e produziria os frutos adequados, como a “terra”, que é cultivada por Deus e produz os frutos que Ele espera. Eles receberiam a bênção divina (Hb 6:7), que é a “salvação” (Hb 6:9).

4. Leia Hebreus 6:9-12. Quais foram as boas atitudes que os crentes tiveram?

Os crentes mostravam amor a Deus por meio do serviço aos santos. Essas não foram ações isoladas no passado, mas ações sustentadas que se estenderam. Atos excepcionais não revelam o verdadeiro caráter de alguém. A evidência mais importante de amor para com Deus não são atos “religiosos”, por assim dizer, mas atos de amor para com outros, especialmente aqueles que estão em desvantagem (Mt 10:42; Mt 25:31-46). Paulo exortou os crentes a não se esquecerem de fazer o bem (Hb 13:2, 16).

Em Hebreus 6:12, ele advertiu contra se tornarem “preguiçosos”, característica de quem não amadureceu e que está em perigo de cair (Hb 5:11; Hb 6:12). A esperança não é mantida viva por exercícios intelectuais de fé, mas pela fé expressa em atos de amor (Rm 13:8-10).

Paulo desejava que os leitores imitassem aqueles que, pela fé e paciência, herdaram as promessas. Ele já havia apresentado a geração do deserto como um exemplo negativo daqueles que, por falta de fé e perseverança, falharam em herdar o que lhes foi prometido. Em seguida, apresentou Abraão (Hb 6:13-15) como um exemplo de alguém que, “depois de esperar com paciência”, herdou as promessas. A lista de exemplos positivos é ampliada com os heróis da fé em Hebreus 11 e chega ao clímax em Hebreus 12 com Jesus como o maior exemplo de fé e paciência (Hb 12:1-4). Em Apocalipse 14:12, fé, paciência e observância dos mandamentos são características dos santos nos últimos dias.

Às vezes, temos que advertir pessoas que amamos. O que podemos aprender com o apóstolo a respeito de advertir e encorajar outros?
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2022-02-08 12:00:03 TERÇA-FEIRA, 8 DE FEVEREIRO DE 2022

JÁ NÃO RESTA SACRIFÍCIO PELOS PECADOS

A advertência de Hebreus 6:4-6 é muito semelhante à encontrada em Hebreus 10:26-29. Paulo explicou que rejeitar o sacrifício de Jesus deixaria as pessoas sem nenhum meio para o perdão dos pecados, porque não há outra fonte de perdão além de Jesus Cristo (Hb 10:1-14).

3. Leia Hebreus 10:26-29. Como o autor descreve o pecado para o qual não há perdão?

O autor não disse que não haveria expiação por pecados cometidos após receber o conhecimento da verdade. Deus designou Jesus como nosso Advogado (1Jo 2:1). Por meio Dele temos o perdão dos pecados (1Jo 1:9). O pecado para o qual não há sacrifício ou expiação é pisar o Filho de Deus, profanar o sangue da aliança e insultar o Espírito Santo (Hb 10:29). Revisemos o significado dessas expressões.

A expressão “pisou o Filho de Deus” (Hb 10:29) descreve a rejeição do governo de Jesus. O título “Filho de Deus” relembrava aos ouvintes que Deus colocou Jesus sentado à Sua direita e prometeu pôr os inimigos por “estrado” dos Seus pés (Hb 1:13; Hb 1:5-12,14). Pisar Jesus implica que o apóstata trata Jesus como inimigo. No contexto do argumento da epístola (Hb 1:13), pode estar implícito que, no que diz respeito à vida do apóstata, Jesus foi tirado do trono (que agora é ocupado pelo próprio apóstata) e colocado no estrado. Isso é o que Lúcifer queria fazer no Céu (Is 14:12-14) e o que o “homem da iniquidade” tentaria fazer no futuro (2Ts 2:3,4).

A expressão “profanou o sangue da aliança” refere-se à rejeição do sacrifício de Jesus (Hb 9:15-22), isto é, afirmar que o sangue de Jesus é desprovido de poder purificador.

A expressão “insultou o Espírito da graça” é muito poderosa. O termo grego enybrisas (“insulto”, “ultraje”) envolve manifestação de arrogância, que se refere à “insolência” ou ao “excesso de orgulho”. Esse termo está em forte contraste com a descrição do Espírito Santo como “o Espírito da graça”. Isso implica que o apóstata respondeu à oferta da graça de Deus com um insulto e que, por isso, está em uma posição insustentável. Ele rejeita Jesus, Seu sacrifício e o Espírito Santo.
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2022-02-07 12:00:03 Comentários de Ellen G. White

O coração orgulhoso se esforça para alcançar a salvação; mas tanto nosso direito ao Céu quanto nossa aptidão para ele encontram-se na justiça de Cristo. O Senhor não pode fazer nada para a restauração do ser humano enquanto ele não se entrega à orientação divina, convicto da própria fraqueza e despido de toda arrogância. Só então pode receber o dom que Deus está esperando para conceder. Nada é recusado à pessoa que sente a própria necessidade. Ela tem ilimitado acesso Àquele em quem habita a plenitude. “Assim diz o Alto, o Sublime, que habita a eternidade e cujo nome é Santo: ‘Habito no alto e santo lugar, mas habito também com o contrito e abatido de espírito, para vivificar o espírito dos abatidos e vivificar o coração dos contritos’” (Is 57:15; O Desejado de Todas as Nações, p. 232, 233 300).

As cenas da traição, rejeição e crucifixão de Cristo têm sido encenadas novamente e elas voltarão a ser encenadas em imensa proporção. Pessoas ficarão cheias dos atributos de Satanás. Os artifícios do arqui-inimigo de Deus e do ser humano terão grande poder. Os que dedicaram suas afeições a qualquer dirigente, menos a Cristo, estarão, de corpo, alma e espírito, sob o domínio de uma paixão tão fascinante que, sob seu poder, pessoas deixarão de ouvir a verdade para crer na mentira. Eles são seduzidos e enlaçados e exclamam por todas as suas ações: “Solte-nos a Barrabás, mas crucifique a Cristo!” …

Nas igrejas que se afastaram da verdade e da justiça está sendo revelado o que será e fará a natureza humana quando o amor de Deus não é um princípio permanente na alma. Não precisamos surpreender-nos com nada que ocorra agora. Não precisamos maravilhar-nos de nenhuma manifestação de horror. Os que pisam a lei de Deus com pés profanos têm o mesmo espírito dos homens que insultaram e traíram Jesus (Mensagens Escolhidas, v. 3, p. 415, 416).

O Céu terá sido barato se o obtivermos através do sofrimento. Precisamos negar a nós mesmos ao longo de todo o caminho, morrer para o eu diariamente, deixar que somente Jesus apareça e ter em vista continuamente Sua glória. Vi que os que ultimamente têm abraçado a verdade terão que aprender o que é sofrer por amor de Cristo, que terão provas a suportar, provas que serão agressivas e impiedosas, a fim de que sejam purificados e pelo sofrimento capacitados a receber o selo do Deus vivo …

Quando vi o que precisamos ser para herdar a glória, e quanto Jesus havia sofrido para alcançar para nós tão rica herança, orei para que fôssemos batizados nos sofrimentos de Cristo, a fim de que não recuássemos nas provas, … Disse o anjo: “Neguem a si mesmos; vocês precisam caminhar depressa.” Alguns de nós têm tido tempo de possuir a verdade e progredir passo a passo, e cada passo dado tem-nos propiciado força para o seguinte. Mas agora o tempo está quase terminando, e o que durante anos temos estado aprendendo, eles terão que aprender em poucos meses (Primeiros Escritos, p. 67).
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2022-02-07 12:00:02 SEGUNDA-FEIRA, 7 DE FEVEREIRO DE 2022

IMPOSSÍVEL RENOVÁ-LOS

2. Compare Hebreus 6:4-6, Mateus 16:24, Romanos 6:6, Gálatas 2:20, Gl 5:24 e Gl 6:14. O que essa comparação sugere sobre o significado de crucificar Cristo?

O texto grego enfatiza a palavra “impossível”. É impossível para Deus restaurar aqueles que “caíram”, pois, “de novo, estão crucificando para si mesmos o Filho de Deus” (Hb 6:6). Paulo enfatizou que não há outro meio de salvação exceto por Cristo (At 4:12). A salvação por qualquer outro meio é tão impossível quanto “que Deus minta” (Hb 6:18) ou agradar a Deus “sem fé” (Hb 11:6).

Crucificar novamente o Filho de Deus é uma expressão figurativa que busca descrever algo que acontece na relação pessoal entre Jesus e o crente.

Quando os líderes religiosos crucificaram Jesus, o fizeram porque Ele representava uma ameaça à sua supremacia e autonomia. Desejavam eliminá-Lo e destruir um inimigo poderoso e perigoso. O evangelho desafia a soberania e autodeterminação de uma pessoa no nível mais fundamental. A essência da vida cristã é tomar a cruz e negar a si mesmo (Mt 16:24). Isso significa crucificar “o mundo” (Gl 6:14), a “velha natureza” (Rm 6:6) e “a carne, com as suas paixões e os seus desejos” (Gl 5:24). O propósito da vida cristã é que soframos uma espécie de morte. A menos que experimentemos essa morte para o eu, não podemos receber a nova vida que Deus deseja nos dar (Rm 6:1-11).

A luta entre Jesus Cristo e o eu é uma batalha espiritual mantida até a morte (Rm 8:7,8; Gl 5:17). É uma batalha difícil que não se ganha de uma vez. Essa passagem não se refere à pessoa que às vezes falha na batalha contra a “velha natureza” e a “carne”. Esse pecado se refere à pessoa que, após ter experimentado a salvação genuína e o que ela envolve (Hb 6:4,5), decide que Jesus é uma ameaça ao tipo de vida que deseja ter e se dedica a matar seu relacionamento com Ele. Ou seja, enquanto a pessoa não escolher se afastar totalmente de Cristo, ainda há esperança de salvação.

O que significa morrer para “si mesmo” e tomar a “cruz”? O que é mais difícil para você entregar ao domínio de Cristo?
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2022-02-06 12:00:03 Comentários de Ellen G. White

Cristo veio a este mundo para mostrar que, mediante o recebimento de poder do alto, o ser humano pode levar uma vida imaculada. Com incansável paciência e assistência compassiva, Ele ia ao encontro das pessoas nas suas necessidades. Pelo suave contato da graça, bania da alma a inquietação e a dúvida, transformando a inimizade em amor e a incredulidade em confiança.

Podia dizer a quem Ele quisesse: “Segue-Me”, e aquele a quem Se dirigia levantava-se e O seguia. Quebrava-se o encanto da fascinação do mundo. Ao som de Sua voz, fugia do coração o espírito de ganância e ambição, e os homens levantavam-se, libertos, para seguir o Salvador (A Ciência do Bom Viver, p. 25).

A Palavra de Deus é a semente. Toda semente tem em si um princípio germinativo. Nela está contida a vida da planta. De idêntico modo há vida na Palavra de Deus. Cristo diz: “As palavras que Eu lhes tenho falado são espírito e são vida” (Jo 6:63). “Quem ouve a Minha palavra e crê Naquele que Me enviou tem a vida eterna” (Jo 5:24). Em cada mandamento, em cada promessa da Palavra de Deus está o poder, sim, a vida de Deus, pela qual o mandamento pode ser cumprido e realizada a promessa. Aquele que pela fé aceita a Palavra recebe a própria vida e o caráter de Deus.

Cada semente produz fruto segundo sua espécie. Lance a semente sob condições adequadas, e ela desenvolverá sua própria vida na planta. Que a alma receba, pela fé, a incorruptível semente da Palavra, e ela produzirá caráter e vida à semelhança do caráter e da vida de Deus (Parábolas de Jesus, p. 38).

Nosso crescimento na graça, nossa alegria, nossa utilidade – tudo depende de nossa união com Cristo. É pela comunhão com Ele, todo dia, toda hora, permanecendo Nele, que crescemos na graça. Ele não é somente o Autor, mas também o Consumador da nossa fé. Cristo deve ser o primeiro e o último. Ele deve estar conosco não apenas no começo e no fim da nossa carreira, mas a cada passo no caminho. …

A vida em Cristo é de descanso. Pode não haver êxtase de sentimentos, mas deve existir uma confiança constante e tranquila. Sua esperança não está em si mesmo, mas em Cristo. Sua fraqueza está ligada à Sua força; sua ignorância, à Sua sabedoria; sua fragilidade, ao Seu eterno poder. Por isso, não olhe para você mesmo. Não permita que seus pensamentos fiquem centralizados em si mesmo, mas olhe para Cristo. Pense em Seu amor, em Sua beleza e na perfeição do Seu caráter. Cristo em Sua abnegação, Cristo em Sua humilhação, Cristo em Sua pureza e santidade, Cristo em Seu incomparável amor – esse é o tema para sua meditação. E ao amá-Lo, imitá-Lo e depender inteiramente Dele você se transforma à Sua semelhança (Caminho a Cristo, p. 70, 71).
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2022-02-06 12:00:03 DOMINGO, 6 DE FEVEREIRO DE 2022

PROVANDO A BOA PALAVRA

1. Leia Hebreus 6:4,5. O que Cristo concede aos crentes fiéis?

Ter sido “iluminado” significa ter experimentado a conversão (Hb 10:32). Refere-se àqueles que se converteram das “trevas” do poder de Satanás para a “luz” de Deus (At 26:17,18). Implica libertação do pecado (Ef 5:11) e da ignorância (1Ts 5:4,5). A forma verbal nessa passagem sugere que essa iluminação seja um ato divino realizado por meio de Jesus, “o resplendor da glória de Deus” (Hb 1:3).

“Provaram o dom celestial” e “se tornaram participantes do Espírito Santo” são expressões sinônimas. O “dom” de Deus pode se referir à Sua graça (Rm 5:15) ou ao Espírito Santo, por meio do qual Ele a concede (At 2:38). Aqueles que “se tornaram participantes” do Espírito Santo (Jo 7:37-39; 1Co 12:13) provaram “o dom celestial”, que inclui o poder de cumprir a vontade divina (Gl 5:22,23).

Provar “a boa palavra de Deus” (Hb 6:5) é experimentar a verdade do evangelho (1Pe 2:2,3). “Os poderes do mundo vindouro” se referem aos milagres que Deus fará para os crentes no futuro: ressurreição (Jo 5:28,29), transformação do corpo e vida eterna. Porém, os crentes provam isso no presente por meio da ressurreição espiritual (Cl 2:12,13), renovação da mente (Rm 12:2) e vida eterna em Cristo (Jo 5:24).

É provável que Paulo estivesse falando da geração do deserto, que experimentou a graça de Deus e Sua salvação. Essa geração foi “iluminada” pela coluna de fogo (Ne 9:12,19; Sl 105:39), desfrutou do dom celestial do maná (Êx 16:15), experimentou o Espírito Santo (Ne 9:20), provou a “boa palavra de Deus” (Js 21:45) e “os poderes do mundo vindouro” nas “maravilhas e sinais” realizados em sua libertação do Egito (At 7:36). Paulo sugere, no entanto, que assim como a geração do deserto apostatou de Deus, apesar dessas evidências (Nm 14:1-35), os leitores de Hebreus estavam em perigo de fazer o mesmo.

Qual tem sido sua experiência em relação às coisas mencionadas nesses versos de Hebreus? Por exemplo, como você tem experimentado a iluminação sobre a qual o texto se refere?
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2022-02-05 12:00:03 Comentários de Ellen G. White

O amorável Jesus está disposto a abençoar generosamente; necessitamos, todavia, obter experiência na fé, na oração fervorosa, e em nos alegrarmos no amor de Deus. …

Devemos estudar as advertências e correções dadas por Ele a Seu povo nos séculos passados. Não nos falta luz. Sabemos as obras que devemos evitar e que preceitos Ele nos deu para observar, de modo que, se não buscarmos conhecer e fazer o que é certo, é porque fazer o mal está mais em harmonia com o coração carnal do que fazer o que é correto.

Sempre haverá pessoas sem fé, que esperam ser levadas pela fé dos outros. Elas não possuem conhecimento prático da verdade e, portanto, não lhe sentiram o poder santificador na própria vida. Deve ser obra de todo membro da igreja esquadrinhar quieta e diligentemente o próprio coração e ver se sua vida e seu caráter estão em harmonia com a grande norma divina de justiça (Testemunhos Para a Igreja, v. 5, p. 532, 533 455).

O grande adversário de Deus, e inimigo do ser humano, está atento para achar uma oportunidade de nos pegar desprevenidos. Jesus nos falou de nosso perigo e nos advertiu contra o ardiloso inimigo. Ele tem repetidamente insistido conosco quanto ao dever de sempre vigiar e orar para que não entremos em tentação. Creia em Jesus, confie Nele com fé viva e constante e dependa Dele sem duvidar, para que o guarde e salve. Alguém poderoso para salvar o está sustentando e, enquanto você se submeter à Sua direção, para aprender Dele e Nele confiar, Ele o guardará de cair. E, quando Deus Se empenha em guardá-lo, Ele é uma defesa segura (Olhando Para o Alto MM 1983, 5 de janeiro, p. 13).

Quando nos sentimos carregados, quando assediados de tentações, quando os sentimentos e desejos do coração natural contendem pela vitória, devemos dirigir ao nosso Pai celestial, em nome de Cristo, uma oração fervorosa e perseverante. Isso trará Jesus em nosso auxílio, de modo que, mediante Seu nome todo-poderoso e eficaz, alcançaremos a vitória, banindo Satanás de nosso lado. Não devemos, porém, lisonjear-nos, pensando que estamos seguros enquanto fazemos apenas débeis esforços em nosso favor. …

Só em Deus há auxílio para nós. Não nos devemos lisonjear, pensando possuir qualquer força ou nossa própria sabedoria, pois nossa força é fraqueza e nosso juízo é insensatez. Cristo venceu o inimigo em nosso favor, pois teve compaixão de nossa fraqueza e sabia que seríamos vencidos e pereceríamos se Ele não viesse em nosso socorro. Revestiu de humanidade a Sua divindade, habilitando-Se assim para alcançar o ser humano com Seu braço humano, enquanto com Seu braço divino alcançou o trono do Infinito. Os méritos de Cristo elevam e enobrecem a humanidade, e pelo nome e graça de Cristo, é possível ao ser humano vencer a degradação causada pela queda e, mediante a exaltada e divina natureza de Cristo, ser unido ao Infinito (Para Conhecê-Lo MM 1965, 20 de setembro, p. 269).
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2022-02-05 12:00:02 SÁBADO, 5 DE FEVEREIRO DE 2022

JESUS, A ÂNCORA DA ALMA

Leituras da semana:
Hb 6:4-6; Mt 16:24; Rm 6:6; Hb 10:26-29; Hb 6:9-13; Hb 6:17-20
VERSO PARA MEMORIZAR:
“Temos esta esperança por âncora da alma, segura e firme e que entra no santuário que fica atrás do véu, onde Jesus, como Precursor, entrou por nós, tendo-Se tornado Sumo Sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque” (Hb 6:19,20).

Paulo, em Hebreus 5:11-14, Hb 6:1-20, interrompe a exposição teológica sobre o sacerdócio de Jesus em nosso favor para advertir sobre o perigo de se afastar de Cristo.

Ao que parece, os crentes corriam o perigo real de descer a ladeira escorregadia da autopiedade e da falta de fé. A preocupação do apóstolo era que seus leitores e ouvintes pudessem ter seus sentidos espirituais embotados devido às situações difíceis que estavam enfrentando e, assim, parassem de crescer em sua compreensão e experiência no evangelho.

Não é um perigo potencial para todos nós desanimar por causa das provações e nos afastarmos da fé em Cristo e em Suas promessas?

No entanto, a severa advertência culminou em um encorajamento afetuoso. Paulo expressou fé em seus leitores e exaltou Jesus como a personificação da promessa divina inquebrantável de salvação (Hb 6:9-20). Esse ciclo de advertência e encorajamento é repetido em Hebreus 10:26-39.

Estudaremos esse ciclo e nos concentraremos nas fortes palavras de encorajamento de Jesus a nós.
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2022-02-04 12:00:03 Comentários de Ellen G. White

Para Conhecê-Lo, “Ponte sobre o abismo”, 17 de março, p. 82;

Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, “As condições da eleição”, v. 7, p. 1036.
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