2022-02-22 12:00:03
Comentários de Ellen G. WhiteEnquanto Deus tem desejado ensinar às pessoas que do Seu próprio amor vem o Dom que as reconcilia com Ele, o arqui-inimigo da humanidade tem procurado representar Deus como alguém que tem prazer na destruição delas. Assim, os sacrifícios e ordenanças designados pelo Céu para que revelem o divino amor têm sido pervertidos.
Em palavras e em obras, o Messias devia revelar à humanidade, durante Seu ministério terrestre, a glória de Deus, o Pai. Cada ato de Sua vida, cada palavra proferida, cada milagre realizado, devia ter em vista tornar conhecido à humanidade caída o infinito amor de Deus.
Assim, através dos patriarcas e profetas, bem como de símbolos e tipos, Deus falou ao mundo sobre a vinda do Libertador do pecado (Exaltai-O MM 1992, 12 de janeiro, p. 26).
A base de nossa esperança em Cristo é o fato de reconhecermos a nós mesmos como pecadores em necessidade de restauração e redenção. É por sermos pecadores que temos coragem de pretendê-Lo como nosso Salvador. Cuidemos, pois, para não tratarmos com os que erram de maneira que dê aos outros a ideia de julgarmos que não temos necessidade de redenção. Não denunciemos, não condenemos nem destruamos, como se fôssemos sem defeito. É obra de Cristo consertar, curar e restaurar. Deus é amor. Ele … não dá a Satanás nenhuma ocasião para triunfar, fazendo aparecer aos nossos inimigos o que temos de pior ou expondo-lhes nossas fraquezas.
Cristo veio para colocar a salvação ao alcance de todos. … Não foram passados por alto os mais errantes, os mais pecaminosos; Sua obra era especialmente em favor dos que mais necessitavam da salvação que Ele veio trazer. Quanto maior é sua necessidade de reforma, tanto mais profundo é Seu interesse, tanto maior é Sua compaixão, e tanto mais fervorosos Seus esforços. Seu grande coração de amor comovia-se ate às profundezas por aqueles cujo estado era o mais desesperador e que mais careciam de Sua graça transformadora (Nos Lugares Celestiais MM 1968, 11 de outubro, p. 291).
Para o cristão ativo não há descanso aquém das moradas eternas. Obedecer aos mandamentos de Deus é fazer o que é justo e somente o que é justo. Nisso consiste a maturidade cristã. Mas muitos necessitam tomar repetidas e frequentes lições do exemplo de Cristo, que é o Autor e Consumador de nossa fé. “Pensem Naquele que suportou tamanha oposição dos pecadores contra Si mesmo, para que vocês não se cansem nem desanimem. Na luta contra o pecado, vocês ainda não resistiram até o sangue” (Hb 12:3,4). Você deve crescer nas virtudes cristãs. Se nas ofensas revelar mansidão e se afastar de todas as coisas vis da Terra, dará a prova de que Cristo habita em você, e com cada pensamento, palavra e ato estará atraindo pessoas para Jesus e não para você mesmo. Há uma grande soma de trabalho a fazer e pouco tempo resta para fazê-lo. Seja o propósito de sua vida incutir em todos a ideia de que têm um trabalho a fazer para Cristo. Aceite os deveres que outros deixam de reconhecer porque não querem compreender a missão que lhes está confiada.
O padrão da moralidade não tem sido suficientemente exaltado entre o povo de Deus (Testemunhos Para a Igreja, v. 5, p. 510 [597).
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