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Escola Sabatina / Adventista

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2022-02-25 12:00:03 SEXTA-FEIRA, 25 DE FEVEREIRO DE 2022

ESTUDO ADICIONAL

Textos de Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 741-757 (“A Glória do Calvário”); p. 758-764 (“Está Consumado”).

Jiri Moskala explicou a natureza do juízo pré-advento. Deus “não irá exibir meus pecados como na vitrine de uma loja. Antes de tudo, irá apontar para Sua incrível graça transformadora e, diante do Universo, como a verdadeira Testemunha da minha vida, Ele explicará minha atitude, meus motivos, meu pensamento, minhas ações, minha orientação e direção de vida. Jesus testificará que cometi erros, transgredi Sua lei, mas me arrependi, pedi perdão e fui transformado por Sua graça. Ele proclamará: ‘Meu sangue é suficiente para o pecador Moskala, sua orientação de vida está em Mim, sua atitude em relação a Mim e às pessoas é calorosa e altruísta, ele é confiável, ele é Meu servo bom e fiel’” (Toward a Biblical Theology of God’s Judgment: A Celebration of the Cross in Seven Phases of Divine Universal Judgment, Journal of the Adventist Theological Society 15, 2004, p. 155).

“Os seres remidos e os não caídos terão na cruz de Cristo seu estudo e seu cântico. Será visto que a glória que resplandece no rosto de Jesus Cristo é a glória do amor abnegado. À luz do Calvário, ficará evidente que a lei do amor que renuncia é a lei da vida para a Terra e o Céu, que o amor que ‘não procura os seus interesses’ (1Co 13:5) tem sua fonte no coração de Deus ...” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 19, 20).

Perguntas para consideração

1. Há uma tendência de oferecer sacrifícios em troca de salvação (atos de penitência, serviço ou autoprivação). Como essas práticas devem ser vistas à luz do sacrifício de Jesus e do fato de que a cruz pôs fim a todos os sacrifícios (Dn 9:27; Hb 10:18)?

2. Qual é o papel do sacrifício do cristão? Jesus disse que precisamos tomar nossa cruz e segui-Lo (Mt 16:24); Paulo disse que devemos oferecer o corpo em “sacrifício vivo” (Rm 12:1). Qual é a relação entre essas instruções e Hebreus 13:15,16?
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2022-02-24 12:00:03 Comentários de Ellen G. White

Cristo condescendeu em colocar-Se à frente da humanidade para enfrentar tentações e suportar as provas que a humanidade tem que enfrentar e suportar. Tinha de conhecer o que a humanidade tem que sofrer da parte do inimigo caído para saber como socorrer os que são tentados.

E Cristo foi feito nosso Juiz. O Pai não é o Juiz. Os anjos também não são. Aquele que Se revestiu da humanidade e viveu neste mundo vida perfeita será quem nos julgará. Só Ele pode ser nosso Juiz. Será que vamos nos lembrar disso, irmãos? Será que os pastores se lembrarão? E os pais e mães? Será que eles vão se lembrar? Cristo assumiu a humanidade para poder ser nosso Juiz. Nenhum de nós foi designado para julgar as outras pessoas. Tudo o que podemos fazer é corrigir-nos. Exorto-lhes, em nome de Cristo, a obedecer à ordem que lhes dá, de nunca assumirem a atitude de juízes. Dia a dia tem soado aos meus ouvidos esta mensagem: “É preciso descer do assento de juiz e fazer esse gesto em sinal de humildade” (Testemunhos Para a Igreja, v. 9, p. 144 185, 186).

“Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que Ele nos amou e enviou o Seu Filho como propiciação pelos nossos pecados” (1Jo 4:10). Aqui estão as palavras que expressam Seu espírito para com um povo corrupto e idólatra: “Como poderia Eu abandoná-lo, Efraim? Como poderia entregá-lo, Israel? … Meu coração se comove dentro de Mim; toda a Minha compaixão se manifesta” (Os 11:8). Deve Ele abandonar o povo por quem fora feita tal provisão, a saber, o Seu Filho unigênito, a expressa imagem de Si mesmo? Deus permitiu que Seu Filho fosse entregue pelas nossas ofensas. Ele mesmo assumiu para com o Portador de pecados o caráter de Juiz, despojando-Se das ternas qualidades de Pai.

Nisso se recomenda Seu amor da mais maravilhosa maneira para com a humanidade rebelde. Que imagem para os anjos contemplarem! Que esperança para o ser humano, “pelo fato de Cristo ter morrido por nós quando ainda éramos pecadores”! (Rm 5:8). O justo sofreu pelos injustos e levou nossos pecados sobre Seu corpo no madeiro. “Aquele que não poupou o Seu próprio Filho, mas por todos nós o entregou, será que não nos dará graciosamente com Ele todas as coisas?” (Rm 8:32; Testemunhos Para Ministros e Obreiros Evangélicos, p. 245, 246).

Necessitamos ter mais elevada e distinta visão do caráter de Cristo. … Não devemos pensar em Deus apenas como Juiz e esquecê-Lo como Pai amoroso. Nada pode fazer maior mal à nossa vida do que isso, pois toda a nossa vida espiritual é moldada segundo nossas concepções do caráter de Deus. Temos lições a aprender do amor de Jesus.

“Sejam imitadores de Deus, como filhos amados. E vivam em amor, como também Cristo nos amou e Se entregou por nós, como oferta e sacrifício de aroma agradável a Deus” (Ef 5:1,2). Essa é a altura do amor que somos chamados a alcançar. E a textura desse amor não é manchada pelo egoísmo (Nossa Alta Vocação MM 1962, 19 de junho, p. 174).
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2022-02-24 12:00:02 QUINTA-FEIRA, 24 DE FEVEREIRO DE 2022

O JUÍZO E O CARÁTER DE DEUS

5. Leia Romanos 3:21-26; Rm 1:16,17 e Rm 5:8. O que a redenção na cruz para o perdão dos nossos pecados revela sobre Deus?

O perdão dos pecados envolve duas fases na mediação de Jesus nos dois compartimentos do santuário celestial. Primeiro, Jesus removeu nossos pecados e os carregou na cruz a fim de oferecer perdão a todos que crerem Nele (At 2:38; At 5:31). Ele também inaugurou uma nova aliança, que Lhe permite pôr a lei de Deus no coração dos crentes por meio do Espírito Santo (Hb 8:10-12; Ez 36:25-27).

A segunda fase desse ministério consiste em um juízo, o juízo pré- advento, que ainda estava no futuro do ponto de vista de Hebreus (Hb 2:1-4; Hb 6:2; Hb 9:27,28; Hb 10:25). Esse juízo se inicia com o povo de Deus e é descrito em Daniel 7:9-27, Mateus 22:1-14 e Apocalipse 14:7. Seu propósito é mostrar a justiça de Deus ao perdoar Seu povo. Nele, o registro da vida de cada um será aberto para o Universo. O Juiz mostrará o que aconteceu no coração dos crentes, como aceitaram Jesus como Salvador e Seu Espírito na vida.

Ao falar sobre esse juízo, Ellen G. White escreveu: “O homem não pode por si mesmo defender-se dessas acusações. Em suas vestes manchadas de pecado, confessando sua culpa, ei-lo perante Deus. Mas Jesus, nosso Advogado, apresenta um eficaz rogo em favor de todos os que, mediante arrependimento e fé, confiaram a Ele a guarda de sua vida. Defende-lhes a causa e derrota seu acusador com os poderosos argumentos do Calvário. Sua perfeita obediência à lei de Deus, mesmo até à morte de cruz, conferiu-Lhe todo o poder no Céu e na Terra, e Ele pleiteia de Seu Pai misericórdia e reconciliação para o homem culpado. ... Mas, conquanto devamos reconhecer nosso estado pecaminoso, temos que confiar em Cristo como nossa justiça, nossa santificação e redenção. Não podemos contestar as acusações de Satanás contra nós. Cristo, unicamente, pode pleitear eficazmente em nosso favor. Ele é capaz de silenciar o acusador com argumentos fundamentados não em nossos méritos, mas nos Dele” (Testemunhos Para a Igreja, v. 5, p. 450, 451).

Por que a cruz e o ministério de Jesus em nosso favor sugerem que olhemos para o juízo com confiança, mas com humildade e arrependimento?
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2022-02-23 12:00:03 Comentários de Ellen G. White

Somente uma vez por ano o sumo sacerdote podia entrar no lugar santíssimo, depois de um preparo muito cuidadoso e solene. Nenhum olho humano, exceto o do sumo sacerdote, podia ver a sagrada grandeza desse compartimento, porque era o lugar especial de habitação da glória visível de Deus. O sumo sacerdote sempre entrava com profunda reverência, enquanto o povo aguardava seu retorno com solene silêncio. Seu mais fervoroso desejo era que Deus os abençoasse (História da Redenção, p. 155, 156).

O imaculado Filho de Deus pendia da cruz, com a carne dilacerada pelos açoites. Aquelas mãos tantas vezes estendidas para abençoar estavam agora pregadas no madeiro, bem como aqueles pés tão incansáveis no serviço de amor. Sua régia cabeça estava ferida pela coroa de espinhos, e aqueles trêmulos lábios, entreabertos para deixar escapar um grito de dor. Tudo que Ele sofreu – as gotas de sangue escorrendo da fronte, das mãos e dos pés, a agonia que atormentou Seu corpo e a inexprimível angústia que encheu Seu coração quando Dele a face do Pai se ocultou –, tudo fala ao coração de cada filho da humanidade, declarando: “Foi por você que o Filho de Deus consentiu em carregar esse fardo de culpa; por você Ele destruiu o domínio da morte e abriu as portas do paraíso. Aquele que acalmou as ondas revoltas e caminhou sobre as espumejantes vagas do mar, que fez os demônios tremerem e a doença fugir, que abriu os olhos cegos e chamou os mortos à vida, ofereceu-Se na cruz em sacrifício, e tudo isso por amor a você. Por você, Aquele que levou sobre Si os pecados sofreu a ira da justiça divina e Ele mesmo Se tornou pecado” (Ver 2Co 5:11; O Desejado de Todas as Nações, p. 607, 608 755, 756).

Nesta vida, podemos apenas começar a compreender o maravilhoso tema da redenção. Com nossa compreensão limitada, podemos meditar com todo fervor na humilhação e glória, na vida e morte, na justiça e misericórdia que se encontraram na cruz. No entanto, não somos capazes de apreender seu pleno significado, apesar do máximo esforço de nossa mente. Compreendemos muito superficialmente o comprimento e a largura, a profundidade e a altura do amor redentor. O plano da redenção não será completamente entendido, mesmo quando os resgatados puderem ver assim como são vistos e conhecer como são conhecidos; mas, ao longo das eras eternas, novas verdades se desdobrarão constantemente aos corações cheios de admiração e prazer. Embora as tristezas, as dores e as tentações da Terra estejam terminadas e suas causas, removidas, o povo de Deus terá continuamente um conhecimento claro e profundo do que custou sua salvação (O Grande Conflito, p. 539 651).
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2022-02-23 12:00:02 QUARTA-FEIRA, 23 DE FEVEREIRO DE 2022

A CRUZ E O CUSTO DO PERDÃO

4. O que é dito sobre a obra de Cristo no santuário celestial? Hb 9:22-28

A ideia de que o santuário celestial precisava ser purificado fazia sentido no contexto do santuário do AT, que é um símbolo do governo divino (1Sm 4:4; 2Sm 6:2), e a maneira pela qual Deus lida com o pecado de Seu povo afeta a percepção da justiça de Seu governo (Sl 97:2). Sendo Governante, Deus é o Juiz de Seu povo e espera-se que Ele seja justo, vindicando os inocentes e condenando os culpados. Portanto, quando perdoa o pecador, Ele carrega a responsabilidade judicial. O santuário, que representa o caráter e o governo divinos, está contaminado, pois Deus carrega nossos pecados quando nos perdoa (Êx 34:7; Nm 14:17-19, a palavra hebraica original para “perdoar” nōśē’ nesses versos significa “carregar, suportar”).

O sistema de sacrifícios no santuário israelita ilustra esse ponto. Quando alguém buscava perdão, trazia um animal como sacrifício em seu favor, confessava seus pecados sobre ele e o abatia. O sangue era borrifado nas pontas do altar ou aspergido diante do véu do templo no primeiro compartimento. Desse modo, o pecado era simbolicamente transferido para o santuário. Deus carregava os pecados do povo.

No sistema israelita, a purificação ou expiação dos pecados ocorria em duas etapas. Durante o ano, pecadores arrependidos traziam sacrifícios para o santuário. Esses sacrifícios purificavam as pessoas de seus pecados e os transferiam para o santuário, para o próprio Deus. No fim do ano, no Dia da Expiação, que era o dia do juízo, Deus purificava o santuário, liberando Sua responsabilidade judicial ao transferir os pecados para o bode expiatório, Azazel, que representava Satanás (Lv 16:15-22).

Esse sistema de duas fases, representadas pelos dois compartimentos no santuário terrestre, modelo do santuário celestial (Êx 25:9; Hb 8:5), permitia que Deus mostrasse misericórdia e justiça ao mesmo tempo. Quem confessava os pecados durante o ano mostrava lealdade a Deus observando um descanso solene e afligindo-se no Dia da Expiação (Lv 16:29-31). Aqueles que não mostravam lealdade eram eliminados (Lv 23:27-32).

Pense no que você enfrentaria se tivesse que receber o castigo justo por seus pecados. Como isso o ajuda a entender o que Cristo fez por você?
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2022-02-22 12:00:03 Comentários de Ellen G. White

Enquanto Deus tem desejado ensinar às pessoas que do Seu próprio amor vem o Dom que as reconcilia com Ele, o arqui-inimigo da humanidade tem procurado representar Deus como alguém que tem prazer na destruição delas. Assim, os sacrifícios e ordenanças designados pelo Céu para que revelem o divino amor têm sido pervertidos.

Em palavras e em obras, o Messias devia revelar à humanidade, durante Seu ministério terrestre, a glória de Deus, o Pai. Cada ato de Sua vida, cada palavra proferida, cada milagre realizado, devia ter em vista tornar conhecido à humanidade caída o infinito amor de Deus.

Assim, através dos patriarcas e profetas, bem como de símbolos e tipos, Deus falou ao mundo sobre a vinda do Libertador do pecado (Exaltai-O MM 1992, 12 de janeiro, p. 26).

A base de nossa esperança em Cristo é o fato de reconhecermos a nós mesmos como pecadores em necessidade de restauração e redenção. É por sermos pecadores que temos coragem de pretendê-Lo como nosso Salvador. Cuidemos, pois, para não tratarmos com os que erram de maneira que dê aos outros a ideia de julgarmos que não temos necessidade de redenção. Não denunciemos, não condenemos nem destruamos, como se fôssemos sem defeito. É obra de Cristo consertar, curar e restaurar. Deus é amor. Ele … não dá a Satanás nenhuma ocasião para triunfar, fazendo aparecer aos nossos inimigos o que temos de pior ou expondo-lhes nossas fraquezas.

Cristo veio para colocar a salvação ao alcance de todos. … Não foram passados por alto os mais errantes, os mais pecaminosos; Sua obra era especialmente em favor dos que mais necessitavam da salvação que Ele veio trazer. Quanto maior é sua necessidade de reforma, tanto mais profundo é Seu interesse, tanto maior é Sua compaixão, e tanto mais fervorosos Seus esforços. Seu grande coração de amor comovia-se ate às profundezas por aqueles cujo estado era o mais desesperador e que mais careciam de Sua graça transformadora (Nos Lugares Celestiais MM 1968, 11 de outubro, p. 291).

Para o cristão ativo não há descanso aquém das moradas eternas. Obedecer aos mandamentos de Deus é fazer o que é justo e somente o que é justo. Nisso consiste a maturidade cristã. Mas muitos necessitam tomar repetidas e frequentes lições do exemplo de Cristo, que é o Autor e Consumador de nossa fé. “Pensem Naquele que suportou tamanha oposição dos pecadores contra Si mesmo, para que vocês não se cansem nem desanimem. Na luta contra o pecado, vocês ainda não resistiram até o sangue” (Hb 12:3,4). Você deve crescer nas virtudes cristãs. Se nas ofensas revelar mansidão e se afastar de todas as coisas vis da Terra, dará a prova de que Cristo habita em você, e com cada pensamento, palavra e ato estará atraindo pessoas para Jesus e não para você mesmo. Há uma grande soma de trabalho a fazer e pouco tempo resta para fazê-lo. Seja o propósito de sua vida incutir em todos a ideia de que têm um trabalho a fazer para Cristo. Aceite os deveres que outros deixam de reconhecer porque não querem compreender a missão que lhes está confiada.

O padrão da moralidade não tem sido suficientemente exaltado entre o povo de Deus (Testemunhos Para a Igreja, v. 5, p. 510 [597).
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2022-02-22 12:00:03 TERÇA-FEIRA, 22 DE FEVEREIRO DE 2022

O SACRIFÍCIO PERFEITO DE JESUS

3. Como o sacrifício de Jesus é descrito nestas passagens? Hb 7:27; Hb 10:10

Os sacerdotes levitas – que tinham de ser “em maior número, porque a morte os impedia de continuar” (Hb 7:23) – são comparados a Jesus, que vive para sempre e tem um sacerdócio imutável (Hb 7:24,25). Os sacerdotes levitas “todos os dias” (Hb 7:27) e “todos os anos” (Hb 9:25) ofereciam dons e sacrifícios “ineficazes para aperfeiçoar aquele que presta culto” (Hb 9:9; Hb 10:1-4).

Jesus, no entanto, ofereceu a Si mesmo “uma vez por todas”, “um único sacrifício” (Hb 10:10,12-14) que purifica nossa consciência (Hb 9:14; Hb 10:1-10) e aniquila o pecado (Hb 9:26). Seu sacrifício é superior ao de animais, pois Ele era o Filho de Deus (Hb 7:26-28), que cumpriu perfeitamente a vontade do Pai (Hb 10:5-10).

A descrição do sacrifício de Jesus como tendo ocorrido “uma vez por todas” tem várias implicações importantes.

Primeiro, Seu sacrifício é eficaz e nunca será superado. Os sacrifícios dos sacerdotes levitas eram repetidos porque não eram eficazes; caso contrário, “não teriam deixado de ser oferecidos? Porque os que prestam culto, tendo sido purificados uma vez por todas, não mais teriam consciência de pecados!” (Hb 10:2).

Em segundo lugar, os diferentes tipos de sacrifícios do AT se cumpriram na cruz. Jesus não apenas nos purifica do pecado (Hb 9:14), mas provê santificação (Hb 10:10-14) ao afastar o pecado de nós (Hb 9:26). Antes que os sacerdotes se aproximassem de Deus no santuário e ministrassem em favor de seus semelhantes, eles tinham que ser limpos e santificados, ou consagrados (Lv 8; Lv 9). O sacrifício de Jesus nos limpa e nos consagra (Hb 10:10-14) para que possamos nos aproximar de Deus com confiança (Hb 10:19-23) e servi-Lo como “sacerdócio real” (Hb 9:14; 1Pe 2:9).

O sacrifício de Jesus também alimenta nossa vida espiritual; oferece um exemplo que precisamos seguir. Hebreus nos convida a fixar os olhos em Jesus, especialmente nos eventos da cruz, e seguir Sua liderança (Hb 12:1-4; Hb 13:12,13).

A cruz é a base de todos os benefícios divinos: purificação do pecado, santificação para servir e alimento para crescer. Como desfrutar o que recebemos de Jesus Cristo?
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2022-02-21 12:00:03 Comentários de Ellen G. White

Não é somente o privilégio, mas o dever de todo cristão manter uma íntima união com Cristo e ter uma rica experiência nas coisas de Deus. … Quando lemos a vida de homens que foram eminentes por sua piedade, muitas vezes consideramos suas experiências e realizações como muito além de nosso alcance. Mas esse não é o caso. Cristo morreu por todos; e é-nos assegurado em Sua Palavra que Ele está mais pronto a dar Seu Santo Espírito àqueles que pedirem a Ele do que os pais terrenos a dar boas dádivas a seus filhos. Os profetas e apóstolos não aperfeiçoaram o caráter cristão por milagre. Eles usaram os meios colocados por Deus ao seu alcance; e todos os que fizerem o mesmo esforço conseguirão os mesmos resultados.

Em sua carta à igreja de Éfeso, Paulo apresentou perante os membros o “mistério do evangelho” (Ef 6:19) – “as insondáveis riquezas de Cristo” (Ef 3:8) – e então lhes assegurou suas fervorosas orações em favor de sua prosperidade espiritual:

“Eu me ponho de joelhos diante do Pai, … para que, segundo a riqueza da Sua glória, conceda a vocês que sejam fortalecidos com poder, mediante o Seu Espírito, no íntimo de cada um. E assim, pela fé, que Cristo habite no coração de vocês, estando vocês enraizados e alicerçados em amor. Isto para que, com todos os santos, vocês possam compreender qual é a largura, o comprimento, a altura e a profundidade e conhecer o amor de Cristo, que excede todo entendimento, para que vocês fiquem cheios de toda a plenitude de Deus” (Ef 3:14,16-19; Santificação, p. 83, 84).

Jesus “Reconhecido em figura humana, a Si mesmo Se humilhou, tornando-Se obediente até à morte” (Fp 2:7,8). Ele assumiu voluntariamente a natureza humana. Foi um ato realizado por Sua própria iniciativa e consentimento. Revestiu Sua divindade com a humanidade. Durante todo o tempo em que esteve na Terra, Ele era como Deus, mas não tinha a aparência de Deus. Velou as demonstrações da divindade que haviam merecido a homenagem e inspirado a admiração do universo de Deus. Ele era Deus enquanto estava na Terra, mas Se despiu da forma de Deus e, em seu lugar, tomou a forma e a aparência humanas. Andou na Terra como um Homem. Ele Se fez pobre por amor de nós, para que, pela Sua pobreza, nos tornássemos ricos. Colocou de lado Sua glória e majestade. Era Deus, mas as glórias da forma divina foram, durante algum tempo, renunciadas por Ele. Embora andasse entre os seres humanos em pobreza, espalhando bênçãos por onde quer que fosse, a uma palavra Dele legiões de anjos teriam cercado seu Redentor e Lhe rendido homenagens. Mas andou na Terra sem ser reconhecido nem confessado por Suas criaturas, salvo poucas exceções. A atmosfera em que viveu era poluída por pecado e maldições, em lugar das antífonas de louvor. Sua vida foi em pobreza e humilhação. Enquanto ia de uma parte a outra em Sua missão de misericórdia, para dar alívio aos doentes e ânimo aos deprimidos, escassas vozes solitárias O bendiziam, e os maiorais da nação passavam por Ele com desdém (Comentários de Ellen G. White, Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 5, p. 1258).
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2022-02-21 12:00:03 SEGUNDA-FEIRA, 21 DE FEVEREIRO DE 2022

DIVERSOS TIPOS DE SACRIFÍCIOS

A morte de Jesus proporcionou perdão ou remissão de nossos pecados. Contudo, isso envolve muito mais do que o cancelamento da penalidade pela quebra da aliança. O sistema sacrifical israelita tinha cinco tipos diferentes de sacrifícios para expressar a riqueza do significado da cruz de Cristo.

2. Leia Efésios 3:14-19. Qual foi o pedido de Paulo em favor dos crentes?

O holocausto (ou oferta queimada) exigia que todo o animal fosse consumido no altar (Lv 1). Ele representava Jesus, cuja vida foi consumida por nós. Mesmo sendo igual a Deus, Jesus “Se esvaziou, assumindo a forma de Servo” (Fp 2:5-8).

A oferta de cereais demonstrava gratidão pela provisão divina do sustento para Seu povo (Lv 2). Também representava Jesus, “o pão da vida” (Jo 6:35,48), por meio de Quem temos a vida eterna.

A oferta de sacrifício pacífico implicava uma refeição comunitária com amigos e família para celebrar o bem-estar (Lv 3). Representava Cristo, cujo sacrifício nos proporcionou paz (Is 53:5; Rm 5:1; Ef 2:14). Também enfatiza que devemos participar do sacrifício de Jesus comendo Sua carne e bebendo Seu sangue (Jo 6:51-56).

A oferta pelo pecado ou oferta de purificação provia expiação pelos pecados (Lv 4, Lv 5:1-13). Esse sacrifício enfatizava o papel do sangue do animal – que representava sua vida – para oferecer redenção dos pecados (Lv 17:11) e apontava para o sangue de Jesus, que nos redime dos nossos pecados (Mt 26:28; Rm 3:25; Hb 9:14).

A oferta pela culpa ou de reparação (Lv 5:14-19, Lv 6:1-7) proporcionava perdão nos casos em que a reparação ou restituição era possível. O perdão de Deus não nos livra da responsabilidade de reparar ou restituir, sempre que possível, a quem prejudicamos.

Os sacrifícios do santuário nos ensinam que a experiência da salvação é mais do que apenas aceitar Jesus como nosso Substituto. Também precisamos “alimentar-nos” Dele, compartilhar Seus benefícios com outros e reparar a quem prejudicamos.
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2022-02-20 12:00:03 Comentários de Ellen G. White

O concerto da graça foi feito primeiramente com o homem no Éden, quando, depois da queda, foi dada uma promessa divina de que a descendência da mulher feriria a cabeça da serpente. A todos os seres humanos esse concerto oferecia o perdão e a graça auxiliadora de Deus para a futura obediência mediante a fé em Cristo. Prometia-lhes também vida eterna sob a condição de fidelidade à lei de Deus. Assim os patriarcas receberam a esperança de salvação. Esse mesmo concerto foi renovado a Abraão na promessa: “Em tua semente serão benditas todas as nações da Terra” (Gn 22:18, ARC). Essa promessa apontava para Cristo. Assim Abraão a compreendeu (Gl 3:8,16) e confiou em Cristo para o perdão dos pecados. Foi essa fé que lhe foi atribuída como justiça. A aliança com Abraão mantinha também a autoridade da lei de Deus. …

Embora essa aliança tivesse sido feita com Adão e renovada a Abraão, não poderia ser ratificada antes da morte de Cristo. Existira pela promessa de Deus desde que se fez a primeira indicação de redenção; fora aceita pela fé; contudo, ao ser ratificada por Cristo, é chamada de “nova aliança”. A lei de Deus foi a base desse concerto, que era simplesmente uma medida para levar os seres humanos de novo à harmonia com a vontade divina, colocando-os onde poderiam obedecer à lei de Deus (Patriarcas e Profetas, p. 315, 316 370, 371).

Cristo é nosso Mediador e Oficiante Sumo Sacerdote diante do Pai. A João, Ele foi mostrado como um cordeiro que fora morto, como no ato de derramar Seu sangue em benefício do pecador. Quando a lei de Deus é posta diante do pecador, mostrando-lhe a profundidade de seus pecados, ele deve ser encaminhado ao Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. Deve-se ensinar-lhe arrependimento para com Deus e fé para com nosso Senhor Jesus Cristo. Assim o trabalho do representante de Cristo estará em harmonia com Sua obra no santuário celestial. (Testemunhos Para a Igreja, v. 4, p. 343, 344 [395).

Caim foi perante Deus com queixas e incredulidade no coração com respeito ao sacrifício prometido e à necessidade de ofertas sacrificais. Sua dádiva não expressava arrependimento pelo pecado. Achava, como muitos hoje, que seria um reconhecimento de fraqueza seguir exatamente o plano indicado por Deus, confiando sua salvação inteiramente à expiação do Salvador prometido. Preferiu a conduta de dependência própria. Viria com seus próprios méritos. Não traria o cordeiro, nem misturaria o sangue deste com a oferta, mas apresentaria seus frutos, produtos de seu trabalho. Apresentou sua oferta como um favor feito a Deus, pelo qual esperava obter a aprovação divina. Caim obedeceu ao construir um altar, e obedeceu também ao trazer um sacrifício. No entanto, prestou somente uma obediência parcial. A parte essencial, o reconhecimento da necessidade de um Redentor, ficou excluída (Patriarcas e Profetas, p. 48 72).
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