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Escola Sabatina / Adventista

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As últimas mensagens

2022-03-25 12:00:03 Comentários de Ellen G. White

Filhos e Filhas de Deus, “Todas as nações reunidas”, 20 de dezembro, p. 361;

Exaltai-O, “A entrega a Cristo”, 19 de agosto, p. 246.
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2022-03-25 12:00:02 SEXTA-FEIRA, 25 DE MARÇO DE 2022

ESTUDO ADICIONAL

“Depois da vinda do Espírito Santo, ... os crentes se rejubilavam na graça da comunhão com os santos. Eram amorosos, prestativos, abnegados e voluntários em fazer qualquer sacrifício pelo amor à verdade. Em seu contato diário entre si, revelavam aquele amor que Cristo lhes havia ordenado. Por palavras e obras de altruísmo, procuravam fazer nascer esse amor em outros corações. ...

“No entanto, pouco a pouco, houve uma mudança. Os crentes começaram a olhar os defeitos uns dos outros. Concentrando-se nos erros e dando lugar a severas críticas, perderam de vista o Salvador e Seu amor. Tornaram-se mais estritos na observância de cerimônias exteriores e mais rigorosos na teoria do que na prática da fé. Em seu zelo para condenar os outros, passavam por alto os próprios erros. Perderam o amor fraternal que Cristo havia ordenado que tivessem; e, o que é mais triste, não tinham consciência dessa perda. Não reconheceram que a felicidade e a alegria estavam abandonando sua vida e que, tendo excluído o amor de Deus do coração, em breve passariam a andar em trevas.

“Percebendo que o amor fraternal estava diminuindo na igreja, João insistiu com os crentes sobre a constante necessidade desse amor. .... Ele escreveu: ‘Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor procede de Deus; e todo aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor. ...’” (1Jo 4:7-11; Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 547, 548).

Perguntas para consideração

1. Embora a vida cristã envolva o relacionamento individual com Jesus, por que é importante lembrar que Deus nos lidera como um grupo? Quais são nossas responsabilidades para com o grupo? O que podemos esperar do grupo?

2. Quais são os melhores indicadores de que o amor fraternal é forte na congregação?

3. O que é o amor fraternal? Quais são suas características, causas e resultados?
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2022-03-24 12:00:10 Comentários de Ellen G. White

A luz emitida da vida do verdadeiro cristão testifica de sua união com Cristo. O eu se perde de vista, e Cristo é revelado. O Céu reconhece o cumprimento da promessa: “Agora somos filhos de Deus, mas ainda não se manifestou o que haveremos de ser. Sabemos que, quando Ele Se manifestar, seremos semelhantes a Ele, porque haveremos de vê-Lo como Ele é” (1Jo 3:2). Então aqueles cuja vida esteve escondida em Cristo, e que neste mundo combateram o bom combate da fé, resplandecerão com a glória do Redentor no reino de Deus.

Meu irmão, minha irmã, o propósito de Deus para vocês é que tenham uma vida que faça os outros melhores – uma vida que demonstre que Cristo, a esperança de glória, vive no íntimo. Seu objetivo é que possam dizer com o apóstolo Paulo: “Já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim” (Gl 2:20; Refletindo a Cristo MM 1986, 3 de abril, p. 99).

Ao olhar no rosto dos provados, que são preciosos aos olhos do Senhor, e ver que alguns deles pareciam quase prontos para tirar suas armaduras, surgiu uma pergunta em minha mente: Quem está vindo para tomar o lugar desses idosos e abatidos soldados da cruz? Quem vai se consagrar à obra de Deus? Onde estão os que têm o conhecimento da verdade e amam Jesus e as pessoas pelas quais Ele morreu o suficiente para negar a si mesmas, escolher a parte sofredora da religião e sair do arraial, suportando o opróbrio de Cristo?

Irmãos e irmãs, que a fervorosa oração da fé ascenda a Deus para que Ele levante trabalhadores e os envie ao campo de colheita, porque a colheita é grande e os trabalhadores são poucos.

“O Senhor vem” deve ser o testemunho apresentado, não só pelos lábios, mas na vida e no caráter; porém muitos a quem Deus concedeu luz e conhecimento, talentos de influência e recursos são homens que não amam a verdade e não a praticam. Beberam tão largos goles da intoxicante taça do egoísmo e do mundanismo que ficaram embriagados com as preocupações desta vida. Irmãos, se vocês continuarem a ser tão preguiçosos, tão mundanos, tão egoístas como têm sido, certamente Deus os passará por alto e tomará aqueles que cuidam menos de si mesmos. Os menos ambiciosos de honras mundanas não hesitarão em sair, como fez seu Mestre, levando a desonra. A obra será dada àqueles que lançarão mãos dela, que apreciam, que entretecem seus princípios na vida diária. Deus escolherá homens humildes que buscam glorificar-Lhe o nome e promover-Lhe a causa de preferência a honrar e prosperar a si mesmos. Ele levantará homens que não possuem tanta sabedoria do mundo, mas que estão ligados com Ele e buscarão conselho e forças do alto (Testemunhos Para a Igreja, v. 5, p. 394 461).
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2022-03-24 12:00:09 QUINTA-FEIRA, 24 DE MARÇO DE 2022

INDO A CRISTO FORA DO ACAMPAMENTO

5. Compare Hebreus 13:10-14; Marcos 8:34; Mateus 10:38; Lucas 14:27 e Gálatas 2:20. O que significa ir a Jesus fora do acampamento?

O lugar fora do portão era o mais impuro do acampamento. Era ali que os cadáveres dos animais do sacrifício eram queimados (Lv 4:12), aonde os leprosos eram levados (Lv 13:46) e onde blasfemadores e outros criminosos eram executados (Lv 24:10-16,23; 1Rs 21:13; At 7:58). Esses regulamentos pressupunham que a presença de Deus estava no acampamento. Qualquer coisa impura era lançada para fora porque Deus não queria ver nenhuma coisa “impura” ou “indecente” nele (Nm 5:3; Dt 23:14).

Jesus sofreu na cruz fora de Jerusalém (Jo 19:17-20), o que enfatiza a vergonha lançada sobre Ele (Hb 12:2). Ele foi condenado como alguém que blasfemou de Deus e, portanto, foi repudiado e executado fora da cidade (Mc 14:63,64; Lv 24:11,16). Foi lançado fora do acampamento como algo “vergonhoso”, “impuro” e “indecente”. Paulo, no entanto, exorta os crentes a seguir Jesus fora do portão e suportar a vergonha que Ele suportou (Hb 12:2; Hb 13:13). Moisés escolheu esse caminho, sendo “desprezado por causa de Cristo” em vez de usufruir os tesouros do Egito (Hb 11:26).

Paradoxalmente, Hebreus sugere que a presença divina agora está fora do acampamento. Seguir Jesus fora do acampamento significa não apenas levar a mesma desonra ou vergonha, mas também ir ao Salvador (Hb 13:13), assim como os israelitas que buscavam o Senhor iam para “fora do arraial” no deserto, quando Moisés havia removido a tenda de Deus do acampamento após a controvérsia do bezerro de ouro (Êx 33:7). Esse relato sugere que a rejeição de Jesus pelos incrédulos também implicava a rejeição de Deus, como Israel fez em sua apostasia e adoração ao bezerro de ouro (Êx 32; Êx 33). Assim, o caminho do sofrimento e da vergonha também é o caminho para Deus.

Paulo convida os leitores a seguir Jesus, “Autor e Consumador” da fé (Hb 12:2), implicitamente convidando-os a considerar seus sofrimentos uma disciplina momentânea que produzirá o fruto pacífico da justiça (Hb 12:11). Desse modo, deixam para trás uma cidade ou acampamento corrompido em busca da “que há de vir”, cujo Arquiteto é Deus (Hb 13:14; Hb 11:10,16).

O que significa seguir Jesus “fora do acampamento”? O que traz “vergonha” aos fiéis?
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2022-03-23 12:00:05 Comentários de Ellen G. White

Penitências, mortificações da carne, constante confissão do pecado, sem arrependimento sincero; jejuns, festas e cerimônias exteriores, não acompanhadas por verdadeira devoção – tudo isso não tem valor nenhum. O sacrifício de Cristo é suficiente; Ele fez uma oferta completa e eficaz para Deus; e o esforço humano sem o mérito de Cristo é inútil. Não somente desonramos a Deus com esse procedimento, mas destruímos nossa utilidade no presente e no futuro. Deixar de apreciar o valor do sacrifício de Cristo tem uma influência degradante; frustra nossas expectativas e faz com que não correspondamos aos nossos privilégios; induz-nos a aceitar teorias infundadas e perigosas a respeito da salvação que foi adquirida para nós a um preço infinito. O plano da salvação não é compreendido como sendo o meio pelo qual o poder divino é trazido ao homem, a fim de que seu esforço humano seja inteiramente bem-sucedido (Mensagens Escolhidas, v. 3, p. 190).

“Eu lhes darei um coração novo” (Ez 36:26). Cristo tem que habitar em nosso coração, como o sangue está no corpo e nele circula como energia vitalizante. Sobre esse assunto, nunca é demais insistir. Ao mesmo tempo que a verdade tem que ser nossa armadura, nossas convicções têm que ser fortalecidas pelas vivas compaixões que caracterizaram a vida de Cristo. Sem exemplificar no caráter a verdade, a verdade viva, ninguém poderá subsistir. Só há um poder capaz de tornar-nos firmes, ou assim nos conservar: a graça de Deus, em verdade. Quem confia em outra coisa qualquer já está vacilante, prestes a cair.

O Senhor deseja que confiemos Nele. Aproveitemos ao máximo possível toda oportunidade de ir para a luz. Se permanecermos afastados das santas influências que vêm de Deus, como poderemos discernir as coisas espirituais? (Testemunhos Para a Igreja, v. 7, p. 189).

Vão a Jesus, e vocês terão descanso e paz. Podem ter agora mesmo essa bênção. Satanás sugere que vocês são incapazes, que não conseguem abençoar a si mesmos. É verdade; são incapazes. Mas exaltem a Jesus diante dele: “Tenho um Salvador que ressurgiu. Nele confio, e Ele nunca permitirá que eu seja confundido. Em Seu nome triunfarei. Ele é minha justiça e minha coroa de glória.” Que ninguém aqui julgue que seu caso seja sem esperança; porque não é. Todos podem ver que são pecadores e estão arruinados; mas é justamente por esse motivo que precisam de um Salvador. Se vocês têm pecados a confessar, não percam tempo. Esses momentos são inestimáveis. “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (1Jo 1:9). Os que têm fome e sede de justiça serão fartos, pois Jesus prometeu isso. Precioso Salvador! Seus braços estão abertos para nos receber, e Seu grande coração de amor está à espera para nos abençoar (Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 352, 353).
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2022-03-23 12:00:04 QUARTA-FEIRA, 23 DE MARÇO DE 2022

CUIDADO COM DOUTRINAS DIFERENTES E ESTRANHAS

4. Leia Hebreus 13:9; Hb 2:9; Hb 4:16 e Hb 6:19,20. Onde se obtém a graça? Como nosso coração é fortalecido?

A relação entre falsos ensinos e alimentos, mencionada em Hebreus 13:9, provavelmente não se refira à distinção entre alimentos limpos e impuros. Por quê?

Primeiro, Paulo não parecia preocupado na epístola com a distinção entre alimentos limpos e impuros. Sabemos que a igreja cristã primitiva pregava a salvação pela graça (At 15:7-11) e que os crentes deveriam continuar a observar alguns regulamentos alimentares (At 15:19,20). A distinção entre alimentos limpos e impuros e outros regulamentos bíblicos não se opõe à graça. Na verdade, Paulo argumentou que a nova aliança colocou a lei no coração (Hb 8:10-12). O que o autor deixa muito claro, no entanto, é que os sacrifícios de animais e a mediação sacerdotal levítica no santuário foram substituídos pelo sacrifício superior e pela mediação sacerdotal de Jesus (Hb 8:4,5; Hb 10:1-18).

Em segundo lugar, o contexto sugere que Paulo não estava criticando ninguém por se abster de certos alimentos, mas pelo fato de consumi-los com a esperança de obter graça de alguma forma (Hb 13:9). É provável que estivesse alertando contra a participação em rituais judaicos ou refeições que eram celebradas como uma extensão dos sacrifícios de animais no templo e que deveriam fornecer benefícios espirituais, ou graça. Mas a graça não é mediada por meio dessas refeições; a graça vem somente por meio do sacrifício e da mediação sacerdotal de Jesus Cristo. Os crentes têm um altar (Hb 13:10), a cruz de Cristo, da qual podem se alimentar (Jo 6:47-58).

Em Hebreus, “graça” vem do trono de Deus (Hb 4:16). Essa graça, mediada por Cristo, é a “âncora”, “segura e firme”, presa ao próprio trono de Deus (Hb 6:19,20; compare com Hb 4:16). Essa graça, que recebemos por meio do sacrifício de Cristo, dá estabilidade e segurança ao coração. Quando o coração é “confirmado” dessa forma, não será levado por novas doutrinas (Hb 13:9), nem se desviará da verdade de Deus (Hb 2:1).

Pense no sacrifício de Cristo. Por que “acrescentar” algo a esse sacrifício é contrário ao evangelho e à graça que encontramos em Jesus?
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2022-03-22 12:00:03 Comentários de Ellen G. White

Os que ocupam hoje posições de responsabilidade devem procurar aprender a lição ensinada pela prece de Salomão. Quanto mais alta for a posição que um homem ocupa, quanto maior a responsabilidade que tem de levar, mais ampla será a influência que exerce e maior sua necessidade de dependência de Deus. Deve lembrar-se sempre de que, com o chamado para o trabalho, vem o chamado para andar com prudência perante seus companheiros. Deve permanecer diante de Deus com a atitude de um discípulo. A posição não dá santidade de caráter. É por honrar a Deus e obedecer aos Seus mandamentos que o ser humano se torna verdadeiramente grande. …

A situação das pessoas que são designadas para ser líderes não é fácil, mas elas devem ver em cada dificuldade um chamado à oração. Jamais devem deixar de consultar a grande Fonte de toda a sabedoria. Fortalecidas e iluminadas pelo Obreiro-Mestre, serão capacitadas a permanecer firmes contra influências pecaminosas e a discernir entre o certo e o errado, entre o bem e o mal. Aprovarão o que Deus aprova e se empenharão com todo fervor contra a introdução de princípios errados em Sua causa (Profetas e Reis, p. 15, 16 31, 32).

Pedro fora restaurado em seu apostolado, mas a honra e a autoridade que tinha recebido de Cristo não lhe deram supremacia sobre seus irmãos. … Pedro não foi honrado como cabeça da igreja. O favor que Cristo lhe havia mostrado em perdoar sua apostasia e confiar-lhe a responsabilidade de apascentar o rebanho, bem como a fidelidade do próprio Pedro em seguir a Jesus, fizeram com que os irmãos confiassem nele. Tinha muita influência na igreja. Entretanto, Pedro manteve consigo durante toda a vida a lição que Cristo lhe ensinara junto ao mar da Galileia (O Desejado de Todas as Nações, p. 654, 655 817).

Deus quer que oremos muito mais e falemos muito menos. O limiar do Céu está inundado da luz de Sua glória, e Ele fará essa luz brilhar no coração de todos quantos se relacionem devidamente com Ele. …

Não critiquemos os que arcam com o peso das responsabilidades. Não sejam as conversas envenenadas em nosso lar pela crítica aos obreiros do Senhor. Pais que condescendem com esse espírito de crítica não estão apresentando perante os filhos o que os haverá de tornar sábios para a salvação. Suas palavras tendem a abalar a fé e a confiança não só das crianças, mas também dos de mais idade. Já existe bem pouco respeito e reverência pelas coisas sagradas. Satanás irá se empenhar em se aproximar dos que criticam, despertando incredulidade, inveja, ciúmes e desrespeito. Ele está sempre trabalhando para impregnar as pessoas com seu espírito, a fim de extinguir o amor que deveria ser cultivado de forma sagrada entre irmãos, desfazer a confiança, incitar a inveja, suspeitas e contendas de palavras. Não sejamos achados a atuar como colaboradores dele (Testemunhos Para a Igreja, v. 7, p. 152 183, 184).
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2022-03-22 12:00:03 TERÇA-FEIRA, 22 DE MARÇO DE 2022

LEMBREM-SE DOS SEUS LÍDERES

3. Leia Hebreus 13:7-17. Qual deve ser nosso relacionamento com os nossos líderes?

Hebreus 13:7-17 contém a exortação de respeitar e obedecer aos líderes da congregação. Começa com um convite para “lembrar-se” dos líderes do passado que falaram a palavra de Deus a eles e termina com um chamado para obedecer aos líderes no presente (Hb 13:17). Os líderes do passado provavelmente sejam aqueles que primeiro pregaram a palavra e fundaram a congregação. Lembrar-se deles não se refere simplesmente a um exercício mental, nem a alguma homenagem. Paulo explica que devem considerar o resultado de sua conduta e imitar sua fé.

Para Paulo, o maior ato de lembrança e louvor é a imitação. Dessa forma, acrescentou os líderes fundadores da congregação à lista de heróis fiéis que os crentes devem considerar cuidadosamente. Essa lista inclui os heróis da fé de Hebreus 11 e Jesus, o exemplo consumado de fé, em Hebreus 12. O autor ainda observa que Jesus é “o mesmo ontem, hoje e para sempre” (Hb 13:8). Ele está em forte contraste com os falsos mestres que mudam com o tempo e cujas doutrinas se tornam “diferentes e estranhas” (Hb 13:9).

O convite para se lembrar dos líderes é reafirmado em termos mais vigorosos no final da seção. Os crentes são exortados a obedecer aos líderes, pois eles cuidam das pessoas. Os líderes são descritos como pastores responsáveis pelo bem-estar espiritual da congregação, seu rebanho, que prestarão contas a Deus por isso (ver também 1Pe 5:1-4; 1Co 3:10-15). Certamente, também, a ideia deve se aplicar a todos os nossos líderes de igreja, bem como a todos os níveis de administração da igreja hoje.

O contexto sugere que esses líderes são subpastores que servem sob a liderança de Jesus, “o grande Pastor das ovelhas” (Hb 13:20). A combinação de cuidado e fidelidade dos líderes e a obediência ou confiança dos membros resultará em alegria. Isso pode significar que os líderes serão capazes de servir à congregação com “alegria” ou que prestarão contas da congregação a Deus com alegria e não com pesar.

O que você pode fazer para fortalecer ou melhorar o relacionamento líder-membro em sua congregação, bem como com líderes em todo o mundo?
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2022-03-21 19:19:17 Comentários de Ellen G. White

Embora feito à imagem de Deus, o homem transgrediu, por meio da intemperança, o princípio e a lei de Deus em sua natureza física. A intemperança de qualquer espécie insensibiliza os órgãos da percepção e enfraquece de tal maneira o poder dos nervos cerebrais que as coisas eternas não mais são apreciadas, mas são colocadas no mesmo nível das comuns. As mais elevadas faculdades da mente, que visavam aos mais elevados propósitos, são levadas em servidão aos desejos mais vulgares. Se nossos hábitos físicos não forem corretos, nossas faculdades mentais e morais não podem ser fortes, pois existe grande afinidade entre o físico e o moral. O apóstolo Pedro compreendia isso e ergueu a voz de advertência aos seus irmãos: “Amados, peço a vocês, como peregrinos e forasteiros que são, que se abstenham das paixões carnais, que fazem guerra contra a alma” (1Pe 2:11).

Há bem pouco poder moral no professo mundo cristão. Maus hábitos têm sido tolerados e leis físicas e morais têm sido desconsideradas até que o padrão geral de virtude e piedade se tornou excessivamente baixo. Os hábitos que rebaixam a norma de saúde física enfraquecem as forças mentais e morais. A tolerância para com apetites e desejos pervertidos exerce uma influência controladora sobre os nervos e o cérebro. As tendências carnais são fortalecidas, ao passo que as morais são enfraquecidas. É impossível ao intemperante ser cristão, pois suas faculdades superiores são mantidas em cativeiro pelos desejos (Testemunhos Para a Igreja, v. 3, p. 47 50, 51).

Aqueles que foram agraciados com posses pelo Senhor são postos sob pesada responsabilidade. Não devem investir dinheiro meramente para a satisfação de desejos egoístas, pois tudo quanto for gasto desse modo corresponde ao que foi retido do tesouro do Senhor. Pela soberana bondade de Deus, o Espírito Santo opera mediante o agente humano e o faz empreender menores ou maiores investimentos na causa de Deus a fim de fazê-los redundar para a glória de Deus.

Sempre que pensar em utilizar o dinheiro do Senhor para sua própria satisfação egoísta, lembre-se de que há muitos que estão em extrema pobreza e não podem adquirir comida nem roupa, e que são a herança de Deus. Devemos fazer o bem a todas as pessoas, e especialmente àquelas que são da família da fé. Se aqueles que têm abundantes meios são agentes de Deus ao negociarem dignamente, empregarão seus tesouros de maneira sábia, de modo a que nenhum dos que são da família da fé necessite passar fome ou nudez (Olhando Para o Alto MM 1983, 15 de janeiro, p. 23).

A mais profunda e verdadeira filosofia de vida e fé deve nos levar à mais íntima relação com Deus. …

Apegue-se firmemente a Jesus. … Mantenha sua alma no amor de Deus não importando o que sobrevenha, e você se tornará forte espiritualmente. Jesus é nosso amorável Amigo; Ele tomará sua mão e o ajudará em toda situação difícil e probante. Um grato, confiante e constante reconhecimento de Deus jaz no próprio fundamento de toda conduta correta e de todo verdadeiro caráter. Você nunca deve perder a confiança em Deus (Olhando Para o Alto MM 1983, 19 de setembro, p. 270).
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2022-03-21 19:19:17 SEGUNDA-FEIRA, 21 DE MARÇO DE 2022

AVAREZA E IMORALIDADE SEXUAL

2. Leia Hebreus 13:4,5; Lucas 16:10-18; 1Coríntios 5:1; Efésios 5:3-5 e Colossenses 3:5. Quais são os dois males relacionados nessas passagens?

Paulo advertiu seus leitores contra a imoralidade sexual e a avareza, visto que eram duas graves ameaças ao amor fraternal.

A admoestação de Paulo para honrar o casamento sugeria evitar qualquer coisa que pudesse menosprezá-lo, o que incluía abster-se tanto da violação do juramento matrimonial quanto de divórcios injustificados (Mt 19:9). A exortação para manter o leito conjugal imaculado refere-se a evitar a profanação do matrimônio por meio de relações sexuais fora dele. No NT a palavra “imorais” refere-se a pessoas que praticam formas de imoralidade sexual (1Co 5:9-11; 1Co 6:9,10; Ef 5:5; 1Tm 1:9,10; Ap 21:8; Ap 22:15). A sociedade greco-romana era negligente em relação à ética sexual. Um duplo padrão era comum; os homens tinham liberdade em seus relacionamentos sexuais, desde que fossem discretos. Paulo avisou, no entanto, que Deus julgará os adúlteros. Os crentes não devem permitir que as convenções sociais estabeleçam seus padrões éticos.

O “amor ao dinheiro” era um dos principais vícios no mundo grecoromano. Em outra carta, Paulo se referiu a ele como a raiz de todos os males (1Tm 6:10). A luta contra esse vício é uma atitude que o apóstolo incentivou em várias epístolas. Primeiro, os cristãos deveriam “viver contentes” com o que tinham (2Co 9:8; Fp 4:11,12). Além disso, deviam confiar na seguinte promessa divina: “De maneira alguma deixarei você, nunca jamais o abandonarei” (Hb 13:5). Essa promessa foi repetida várias vezes ao povo de Deus e está disponível para nós (Gn 28:15; Dt 31:6,8; Js 1:5; 1Cr 28:20). Os crentes são convidados a responder a essa promessa com as palavras do Salmo 118:6: “O Senhor é o meu auxílio, não temerei. O que é que alguém pode me fazer?” Essa referência é apropriada, pois o salmista expressou ali sua confiança em Deus, apesar do sofrimento infligido a ele pelos incrédulos.

De que forma a sociedade contemporânea mina a pureza sexual e, ao mesmo tempo, alimenta o amor ao dinheiro? Na prática, como podemos fortalecer nossas defesas contra esses dois vícios perigosos?
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