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Escola Sabatina / Adventista

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2022-03-19 12:00:08 Comentários de Ellen G. White

Cristo devia identificar-Se com os interesses e necessidades da humanidade. Aquele que era um com Deus Se uniu com os seres humanos por meio de laços que jamais serão quebrados. Jesus não “Se envergonha de chamá-los de irmãos” (Hb 2:11). Ele é nosso Sacrifício, nosso Advogado, nosso Irmão, tomando a forma humana diante do trono do Pai, e por toda a eternidade estará ligado à raça que redimiu. Ele Se tornou o Filho do Homem. Tudo isso para que o ser humano pudesse ser erguido da ruína e degradação do pecado para refletir o amor de Deus e compartilhar a alegria da santidade. …

Um amor assim não tem igual. Filhos do Rei celestial! Essa é uma promessa preciosa, um tema para a mais profunda meditação! O incomparável amor de Deus por um mundo que não O amou! Esse pensamento tem um poder capaz de dominar a alma e de tornar a mente cativa da vontade de Deus. Quanto mais estudamos o caráter divino à luz da cruz, mais vemos misericórdia, bondade e perdão mesclados com equidade e justiça, e mais claramente discernimos as inúmeras evidências de um amor que é infinito e de uma compaixão capaz de superar a afeição de uma mãe pelo filho rebelde (Caminho a Cristo, p. 14, 15, 17).

Chamamos a Deus nosso Pai; reivindicamos ser filhos de uma família, e quando há uma disposição de diminuir o respeito e a influência de outro para edificar-nos a nós mesmos, agradamos o inimigo e ofendemos Aquele a quem professamos seguir. A ternura e misericórdia que Jesus revelou em Sua vida preciosa deve ser-nos um exemplo de como devemos tratar nossos semelhantes, especialmente aqueles que são nossos irmãos em Cristo. Deus está continuamente nos beneficiando, mas somos muito indiferentes aos Seus favores. Temos sido amados com infinita ternura, e, contudo, muitos de nós temos pouco amor uns pelos outros. Somos severos demais para com aqueles que supomos estar em erro e muito sensíveis à menor culpa ou questionamento a respeito de nossa conduta. …

Somos recebedores diários das generosidades do Céu e devemos ter amorável gratidão brotando de nosso coração para Deus, a qual deve levar-nos a nos compadecermos de nossos semelhantes e fazer de seus interesses os nossos. Pensamentos e meditação acerca da bondade de Deus para conosco fechariam as avenidas do ser para as insinuações de Satanás (Testemunhos Para a Igreja, v. 4, p. 194, 195 222).

A união entre Cristo e Seu povo deve ser viva, verdadeira e infalível, assemelhando-se à união que existe entre o Pai e o Filho. Essa união é o fruto da permanência interior do Espírito Santo. Todos os verdadeiros filhos de Deus revelarão ao mundo sua união com Cristo e com seus irmãos. Aqueles em cujo coração Cristo habita produzirão os frutos do amor fraternal. Compreenderão que, como membros da família de Deus, estão comprometidos a cultivar, nutrir e perpetuar o amor e o companheirismo cristãos em espírito, palavras e ações (Filhos e Filhas de Deus MM 1956, 2005, 13 de outubro, p. 293).
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2022-03-19 12:00:07 SÁBADO, 19 DE MARÇO DE 2022

PERMANEÇA O AMOR FRATERNAL

Leituras da semana:
Hb 13; Rm 12:13; Ef 5:3-5; 1Pe 5:1-4; Hb 2:9; Hb 4:16; Gl 2:20
VERSO PARA MEMORIZAR:
“Seja constante o amor fraternal” (Hb 13:1).

Hebreus 13 traz o último conselho do apóstolo Paulo: “Seja constante o amor fraternal” (Hb 13:1). Ele afirmou em toda a epístola que somos parte da família do Rei e Sumo Sacerdote, Jesus, e somos Seus irmãos e irmãs. O autor não considerava os leitores apenas como um grupo de indivíduos que trabalhavam pela própria salvação com base em um relacionamento individual com Jesus, mas como uma família, ou lar, sendo salvos na família da fé. Paulo caracterizou a obra de Jesus por nós como “amor fraternal”, pois Ele “não Se envergonha” de nos chamar de irmãos (Hb 2:11). Os crentes devem fazer uns pelos outros o que Jesus fez por eles.

Ao longo da carta, vemos que o amor fraternal envolvia animar uns aos outros para que ninguém ficasse afastado da graça de Deus (Hb 3:13; Hb 10:24,25; Hb 12:15-17). No capítulo 13, o amor fraternal engloba vários elementos: ser hospitaleiro (Hb 13:2), visitar e apoiar os encarcerados e aqueles que foram maltratados (Hb 13:3), honrar o casamento (Hb 13:4), evitar a cobiça (Hb 13:5,6), obedecer aos líderes da congregação (Hb 13:7-17) e orar pelo próprio autor da epístola (Hb 13:18,19).
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2022-03-18 12:00:10 Comentários de Ellen G. White

A Fé Pela Qual Eu Vivo, “Inabalável no tempo da sacudidura”, 26 de novembro, p. 336

Primeiros Escritos, “A Sacudidura”, p. 269-272.
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2022-03-18 12:00:10 SEXTA-FEIRA, 18 DE MARÇO DE 2022

ESTUDO ADICIONAL

“Durante os mil anos entre a primeira e a segunda ressurreições ocorrerá o julgamento dos ímpios. O apóstolo Paulo falou desse juízo como um acontecimento que se seguirá ao segundo advento. ... (1Co 4:5). Daniel declarou que “veio o Ancião de Dias e fez justiça aos santos do Altíssimo” (Dn 7:22). Nessa oportunidade, os justos reinarão como reis e sacerdotes diante de Deus. ... (Ap 20:4,6). É nesse tempo que, conforme foi predito por Paulo, “os santos hão de julgar o mundo” (1Co 6:2). Em união com Cristo, eles julgarão os ímpios, comparando seus atos com o código – as Escrituras Sagradas – e decidindo cada caso segundo as ações praticadas nesta vida. Então o destino que os ímpios devem sofrer, segundo suas obras, é determinado e registrado em frente ao seu nome, no livro da morte.

De idêntica maneira, Satanás e os anjos maus serão julgados por Cristo e Seu povo. ... (1Co 6:3). E Judas afirmou que os anjos “que não guardaram o seu estado original, mas abandonaram o seu próprio domicílio, Deus tem guardado sob trevas, em algemas eternas, para o juízo do grande dia” (Jd 1:6; Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 660, 661).

Perguntas para consideração

1. Os santos participarão do juízo dos ímpios (1Co 6:3; Jd 1:6). O que isso diz sobre a transparência, bondade e justiça de Deus ao lidar com o pecado e o mal?

2. O que está registrado nos livros do Céu? (Êx 32:32; Sl 56:8; Sl 69:28; Sl 139:16; Is 4:3; Dn 12:1; Ml 3:16; Lc 10:20; Ap 13:8; Ap 17:8). É importante que Deus registre as nossas lágrimas (Sl 56:8)? Se Deus sabe tudo, qual é o propósito dos livros?

3. É importante que Hebreus termine com as promessas de Daniel 7, no contexto do ministério de Jesus no Céu? O que Daniel 7 ensina sobre o fim do pecado?
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2022-03-17 12:00:05 Comentários de Ellen G. White

“Pelo que, tendo recebido um reino que não pode ser abalado, retenhamos a graça, pela qual sirvamos a Deus de forma aceitável, com reverência e piedade” (Hb 12:28). …

O cristão deve estar preparado para realizar uma obra que revele bondade, tolerância, longanimidade, afabilidade e paciência. O cultivo desses dons preciosos deve ocorrer na vida do cristão, de modo que, quando chamado para o serviço do Mestre, esteja pronto para usar suas mais elevadas faculdades, ajudando e beneficiando os que o cercam (Nos Lugares Celestiais MM 1968, 19 de novembro, p. 330).

Existem muitos que professam ser seguidores de Cristo e, no entanto, não são praticantes de Sua Palavra. Não têm prazer nessa Palavra, pois apresenta um serviço que não lhes agrada. …

A essência e o perfume de toda obediência é o resultado de um princípio interior – o amor à justiça, o amor à lei de Deus. A essência de toda justiça é lealdade ao nosso Redentor, procedendo de forma correta porque isso é correto. …

Quando o amor de Cristo entra no nosso coração, esforçamo-nos por imitar o caráter de Cristo. … Quanto mais estudamos Sua vida com o coração disposto a aprender, tanto mais semelhantes a Ele nos tornamos. No coração de todo verdadeiro praticante da Palavra o Espírito Santo infunde clara compreensão. Quanto mais crucificamos as práticas egoístas ao comunicar aos outros nossas bênçãos e exercer as faculdades que Deus nos concedeu, tanto mais se fortalecerão e aumentarão as virtudes celestiais em nós. Cresceremos em espiritualidade, paciência, coragem, mansidão, benignidade (Para Conhecê-Lo MM 1965, 22 de abril, p. 118).

Nosso Deus é um Pai amoroso e misericordioso. Os cultos a Ele dedicados não deveriam ser vistos como uma atividade triste e cansativa. Louvar ao Senhor e desempenhar uma parte em Sua obra devem ser um prazer. Deus não quer que Seus filhos, para quem proveu tão grande salvação, ajam como se Ele fosse um chefe severo e exigente. Ele é seu melhor Amigo e deseja relacionar-Se com Seus filhos quando vão adorá-Lo para abençoá-los, confortá-los e encher seu coração de alegria e amor. O Senhor deseja que Seus filhos encontrem conforto ao servi-Lo e mais prazer do que dificuldades em Seu trabalho. Ele deseja que aqueles que O adoram levem consigo os preciosos pensamentos sobre Seu cuidado e amor, para que possam estar animados em todas as ocupações da vida diária, e recebam a graça necessária para lidar sincera e fielmente com todas as coisas. …

Nas asas do louvor, o coração pode elevar-se para mais perto do Céu. Deus é adorado com cânticos e música nas cortes celestiais. Ao expressarmos nossa gratidão, estamos nos aproximando do culto das hostes celestiais. “Aquele que Me oferece sacrifício de ações de graças, esse Me glorificará” (Sl 50:23). Cheguemos, pois, com reverente alegria diante de nosso Criador, e com “ações de graças e som de música” (Is 51:3; Caminho a Cristo, p. 103, 104, 105).
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2022-03-17 12:00:04 QUINTA-FEIRA, 17 DE MARÇO DE 2022

SEJAMOS GRATOS

Hebreus conclui essa seção indicando que a resposta devida a Deus por tudo o que Ele fez por nós é mostrar gratidão oferecendo-Lhe um tipo apropriado de adoração.

5. Compare Hebreus 12:28 e Hb 13:15,16. Como oferecer adoração aceitável a Deus?

No sistema da antiga aliança, o sacrifício de animais era a maneira pela qual as pessoas mostravam arrependimento e gratidão. Mas Deus deixou claro nos Salmos e por meio dos profetas que o que realmente Lhe agradava não era o sangue de animais, mas a gratidão, as boas ações e a justiça dos adoradores (Sl 50:7-23; Is 1:11-17).

Paulo nos convida a adorar a Deus no santuário celestial, oferecendo sacrifícios de louvor, confissão, ação de graças e boas obras, que é a verdadeira adoração que Lhe agrada. Oferecemos esses sacrifícios na Terra, que são aceitos como agradáveis a Deus no Céu. Essa exortação abrange todos os apelos que o autor fez ao longo da carta para a confissão do nome de Jesus (Hb 3:1; Hb 4:14; Hb 10:23) e as exortações para que continuemos a fazer boas obras (Hb 6:10-12; Hb 13:1,2,16).

O convite de Paulo para que os cristãos servissem “a Deus de modo agradável” (Hb 12:28) implica que os crentes eram uma nação sacerdotal que foi aperfeiçoada e santificada por meio do sacrifício de Jesus (Hb 10:10-14,19-23). Isso cumpre o propósito original de Deus para Israel, de ser uma nação sacerdotal por meio da qual Ele anunciaria as boasnovas da salvação ao mundo (Êx 19:4-6; 1Pe 2:9,10; Ap 1:6; Ap 5:10).

Hebreus 13:1-6 descreve em termos práticos o que significa fazer o bem: mostrar amor fraternal, assim como Jesus mostrou por nós (Hb 2:11,12), ser hospitaleiro, visitar os que estão na prisão ou foram maltratados (Hb 13:3) e rejeitar o adultério e a cobiça.

Por que é importante considerar as boas obras e compartilhar o que temos como parte de nossa adoração a Deus? Ao mesmo tempo, de que maneiras nossos sacrifícios espirituais a Deus podem ser corrompidos (Is 1:11-17)?
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2022-03-16 12:00:08 Comentários de Ellen G. White

O seguidor de Cristo enfrentará … interpretações espiritualistas das Escrituras, mas não deve aceitá-las. Sua voz deve ser ouvida na clara afirmação das verdades eternas das Escrituras. Conservando os olhos fixos em Cristo, deve avançar com firmeza no caminho estabelecido, rejeitando todas as ideias que não estejam em harmonia com Seus ensinos. A verdade divina deve ser o objeto de sua contemplação e meditação. Deve considerar a Bíblia como a voz de Deus falando a ele diretamente. Dessa forma, encontrará a sabedoria que é divina.

O conhecimento de Deus como revelado em Cristo é o conhecimento que todos os salvos precisam ter. É o conhecimento que atua na transformação do caráter. Recebido na vida, recriará o ser à imagem de Cristo. É o conhecimento além do qual tudo é vaidade e nulidade, e que Deus convida Seus filhos a receber.

Em cada geração e em cada terra, o verdadeiro fundamento para a edificação do caráter tem sido o mesmo – os princípios contidos na Palavra de Deus. A única regra certa e segura é fazer o que Deus diz. “Os preceitos do Senhor são retos” (Sl 19:8) e “quem age assim não será jamais abalado” (Sl 15:5; Atos dos Apóstolos, p. 301 474, 475).

Os que são participantes da natureza divina não cederão à tentação. O inimigo está trabalhando com todo o poder para vencer os que se dedicam a viver a vida cristã. Aproxima-se deles com tentações, na esperança de que cederão a elas. Assim espera poder desanimá-los. Mas os que firmaram os pés na Rocha Eterna não cederão às suas artimanhas. Vão se lembrar de que Deus é seu Pai e Cristo é seu Auxiliador. O Salvador veio ao mundo para trazer a toda pessoa provada e tentada força para vencer assim como Ele venceu. Eu conheço o poder da tentação; sei dos perigos que se acham no caminho; mas sei também que, para os que estão lutando contra a tentação, foi providenciado poder suficiente para qualquer emergência (Mensagens aos Jovens, p. 81).

O que está para vir diz: “Eis que venho sem demora, e Comigo está a recompensa que tenho para dar a cada um segundo as suas obras” (Ap 22:12). Todo ato bom praticado pelo povo de Deus como fruto de sua fé terá a correspondente recompensa. Como uma estrela difere de outra estrela em glória, assim serão designadas aos crentes diferentes esferas na vida futura. …

Quando um homem morre, não morre com ele sua influência; ela continua a viver, reproduzindo-se. A influência do homem que era bom, puro e santo continua a viver depois de sua morte, como o brilho do sol poente lança as suas glórias através dos céus, iluminando os picos das montanhas muito depois de haver o Sol mergulhado atrás da colina. Assim as obras do que é puro, santo e bom refletirão sua luz quando ele não mais viver para falar e agir por si mesmo. Suas obras, suas palavras e seu exemplo viverão para sempre. “O justo ficará em memória eterna” (Sl 112:6, ARC; Testemunhos Para Ministros e Obreiros Evangélicos, p. 428, 429).
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2022-03-16 12:00:07 QUARTA-FEIRA, 16 DE MARÇO DE 2022

UM REINO INABALÁVEL

Deus anunciou que sacudirá os céus e a Terra, o que significa que destruirá as nações inimigas. No entanto, existem algumas coisas que não serão abaladas.

4. Compare Salmos 15:5; Sl 16:8; Sl 21:7; Sl 62:2; Sl 112:6 e Hebreus 12:27. Quais coisas não serão abaladas?

Muitas traduções modernas de Hebreus 12:27 sugerem que o tremor dos céus e da Terra signifique que eles serão removidos e desaparecerão para sempre. No entanto, a Bíblia afirma que Deus criará novos céus e uma nova Terra (Is 65:17; Ap 21:1-4), os que morreram em Cristo serão ressuscitados e todos os salvos terão um novo corpo (1Ts 4:13-17; Fp 3:20). Assim, o “abalo” implica a purificação e a renovação da criação, não em sua remoção completa. O que existe será recriado, e esta Terra será o lar dos remidos.

Contudo, os justos não serão abalados, pois confiam em Deus. O Criador os sustenta e garante sua sobrevivência.

Observe que, em Hebreus, permanência e estabilidade estão associadas a Jesus. Hebreus 1:10-12 diz: “No princípio, Senhor, lançaste os fundamentos da Terra, e os céus são obra das Tuas mãos. Eles perecerão, mas Tu permaneces; todos eles envelhecerão como veste; como manto Tu os enrolarás, e, como roupas, serão igualmente mudados. Tu, porém, és o mesmo, e os Teus anos jamais terão fim”. Hebreus também diz que o sacerdócio de Jesus permanece para sempre (Hb 7:3,24), assim como a herança dos remidos (Hb 10:34). No juízo final, os que estão “em Jesus” não serão abalados (Sl 46:5).

Hebreus 12:28 diz que receberemos “um reino inabalável”. Essa é uma referência a Daniel 7:18, que diz que os santos “o possuirão para todo o sempre”. Esse é o reino que “jamais será destruído”, mencionado em Daniel 2:44. Esse reino pertence ao Filho, mas Ele o compartilhará conosco. Apocalipse 20:4 diz que julgaremos com Ele os poderes do mal que nos perseguiram (1Co 6:3).

Que escolhas você pode fazer para permanecer inabalável até o fim? (Veja Ef 4:14).
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2022-03-15 12:00:03 Comentários de Ellen G. White

Em 16 de dezembro de 1848, o Senhor me deu uma visão acerca do abalo das potestades do céu. Vi que, quando o Senhor disse “céu”, ao dar os sinais registrados por Mateus, Marcos e Lucas, Ele quis dizer céu, e quando disse: “Terra”, quis significar Terra. As potestades do céu são o Sol, a Lua e as estrelas. Seu governo é no firmamento. As potestades da Terra são as que governam sobre a Terra. As potestades do céu serão abaladas com a voz de Deus. Então o Sol, a Lua e as estrelas se moverão em seus lugares. Não passarão, mas serão abalados pela voz de Deus.

Nuvens negras e densas subiam e chocavam-se entre si. A atmosfera abriu-se e recuou; pudemos então olhar através do espaço aberto em Órion, de onde vinha a voz de Deus. A santa cidade descerá por aquele espaço aberto. Vi que as potestades da Terra estão sendo abaladas agora, e que os acontecimentos ocorrem em ordem. Guerras e rumores de guerra, espada, fome e pestilência devem primeiramente abalar as potestades da Terra, e então a voz de Deus abalará o Sol, a Lua e as estrelas, e também a Terra. Vi que a agitação das potências na Europa não é, como alguns ensinam, o abalo das potestades do céu, mas sim o abalo das nações iradas (Primeiros Escritos, p. 41).

Não demorará até que a tempestade que se arma irromperá sobre o mundo, tão sonolento em pecado. … Quando a Terra cambalear como um bêbado, quando os céus se abalarem, e tiver vindo o grande dia do Senhor, quem subsistirá? Uma cena que eles contemplarão com tremor e agonia, e da qual em vão procurarão escapar: “Eis que Ele vem com as nuvens, e todo olho O verá” (Ap 1:7) …

Aquele Cordeiro cuja ira será tão terrível aos escarnecedores de Sua graça será justiça, graça, amor e bênção a todos os que O receberam. A coluna de nuvens, escura, exprimindo aos egípcios terror e vingadora ira, era para o povo de Deus uma brilhante coluna de fogo. Assim será para o povo do Senhor nestes últimos dias. A luz e a glória de Deus para os observadores dos Seus mandamentos são trevas para os incrédulos. Eles veem como é terrível cair nas mãos do Deus vivo. O braço, estendido até longe, forte para salvar todos os que vão até Deus, é forte para executar Seu juízo sobre todos os que não querem ir a Ele para que tenham vida. Conceda Deus que, enquanto a misericórdia espera, enquanto se ouve ainda a voz do convite, haja uma volta ao Senhor. Tomou-se segura providência para abrigar toda pessoa e proteger os que guardam Seus mandamentos até que passe a indignação (Para Conhecê-Lo MM 1965, 17 de dezembro, p. 357).

Por misericórdia para com o mundo, Deus eliminou seus ímpios habitantes no tempo de Noé. Também por misericórdia, destruiu os corruptos habitantes de Sodoma. Mediante o poder enganador de Satanás, os praticantes da iniquidade obtêm simpatia e admiração, e assim estão constantemente levando outros à rebeldia. O mesmo ocorreu no tempo de Caim e Noé, e no tempo de Abraão e Ló; e o mesmo ocorre também em nosso tempo. É por misericórdia para com o Universo que Deus finalmente destruirá os que rejeitam Sua graça (O Grande Conflito, p. 453 543, 544).
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2022-03-15 12:00:03 TERÇA-FEIRA, 15 DE MARÇO DE 2022

DEUS FARÁ TREMER OS CÉUS E A TERRA

Depois de descrever a reunião festiva no Céu, Paulo advertiu os leitores que prestassem atenção à voz de Deus, pois Ele fará tremer “mais uma vez ... não só a Terra, mas também o Céu” (Hb 12:26). Paulo disse que, embora Jesus tenha sido entronizado no Céu, nossa salvação não foi consumada. Precisamos estar atentos porque um evento importante ainda está para acontecer.

3. Compare Ageu 2:6-9,20-22; Salmo 96:9,10; Sl 99:1 e Hebreus 12:26,27. Qual é o propósito divino de fazer tremer os Céus e a Terra, e o que isso significa?

No AT, fazer a terra tremer era uma figura comum para representar a presença de Deus, que aparece para libertar Seu povo. Quando Débora e Baraque lutaram contra Sísera, Deus lutou desde o Céu por eles (Jz 5:20). Isso é descrito como um poderoso terremoto, um abalo na terra e nas montanhas por causa da presença divina (Jz 5:4,5). Encontramos essa mesma imagem em todo o AT quando Deus aparecia para libertar os oprimidos (Sl 68:7,8; Sl 60:2; Sl 77:17,18). Assim, um tremor se tornou um sinal do juízo de Deus quando Ele afirma Sua autoridade sobre os povos da Terra. Os profetas previram que isso aconteceria no Dia do Senhor (Is 13:13; Is 24:18-23).

Para os hebreus, esse abalo se refere à destruição dos inimigos de Deus. O Senhor disse: “Sente-Se à Minha direita, até que Eu ponha os Seus inimigos por estrado dos Seus pés” (Hb 1:13). Assim, Jesus derrotou o inimigo (Hb 2:14-16) e foi entronizado (Hb 1:5-14), mas os inimigos ainda não foram destruídos (Hb 10:11-14; 1Co 15:23-25). Deus irá destruí-los no futuro, quando sacudir os céus e a Terra. Esse abalo significa a destruição dos poderes terrestres que perseguem o povo de Deus e, mais importante, a destruição dos poderes celestiais (Satanás e seus anjos) que estão por trás dos poderes terrestres e os controlam.

Por que a promessa de que um dia a justiça será feita e o mal que prevalece no mundo será destruído é tão esperançosa, especialmente para os que sofreram diretamente nas mãos do mal?
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