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Estudo Biblico Diário
Estudos feitos por Daniel Conegero

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2022-08-30 16:36:29 Estudo Bíblico do Salmo 17

O Salmo 17 é uma oração de Davi pela proteção divina. O estudo bíblico do Salmo 17 mostra que de fato os crentes podem recorrer a Deus em busca de socorro e proteção, pois Ele não desampara àqueles que lhe pertencem. Esse salmo mostra que o Senhor é o refúgio do seu povo.

Como o seu título deixa muito claro, o Salmo 17 é um salmo escrito pelo rei Davi. O mesmo título também classifica de forma específica esse salmo como uma “oração”. Além do Salmo 17, outros quatro salmos são identificados dessa mesma forma (Salmos 86; 90; 102; 142).

Embora saibamos que Davi foi quem escreveu esse salmo, não podemos determinar em que ocasião de sua vida isso ocorreu. Ao que parece, ele estava atravessando circunstâncias adversas, e por isso estava clamando pela proteção e pelo livramento do Senhor. Alguns comentaristas sugerem que talvez isso tenha ocorrido durante o período em que ele precisou fugir do rei Saul; ou talvez durante os dias de rebelião de Absalão.

O esboço do Salmo 17 pode ser organizado em 3 partes principais:

Examina-me Senhor (Salmo 17:1-5).
Guarda-me Senhor (Salmo 17:6-12).
Livra-me Senhor (Salmo 17:13-15).
Examina-me Senhor (Salmo 17:1-5)
Davi começa sua oração no Salmo 17 pedindo que o Senhor ouça o seu clamor e o examine (Salmo 17:1-5). Primeiro, ele suplica que os ouvidos de Deus estejam inclinados à sua oração, pois suas palavras não procedem de lábios fraudulentos (Salmo 17:1).

A cena retratada por Davi no início do Salmo 17 é a de um tribunal. Nesse salmo Davi basicamente se aproxima em oração do tribunal divino e recorre Àquele que é o Juiz de toda terra, e que julga todas as coisas com retidão (Salmo 17:2). Em outras palavras, no Salmo 17 Davi leva sua causa a Deus, o único que realmente é capaz de justifica-lo.

Em seguida, Davi aprofunda a ideia de ser examinado pelo Senhor, pois isso pode fundamentar sua causa; pode mostrar sua inocência. Nesse sentido o salmista diz: “Sondas-me o coração, de noite me visitas, provas-me no fogo e iniquidade nenhuma encontras em mim; a minha boca não transgride” (Salmo 17:3). Nesse verso Davi não está alegando ser perfeito e sem pecados, mas está alegando ser inocente nas acusações específicas que foram levantadas por ele.

No verso seguinte Davi continua afirmando sua integridade, não por seu próprio padrão de justiça, mas pela obediência à vontade de Deus revelada em sua Lei (Salmo 17:4). Por isso Davi afirma não andar nos “caminhos dos violentos”, mas, sim, nas veredas do Senhor, onde seus pés não resvalam (Salmo 17:5).

Guarda-me Senhor (Salmo 17:6-12)
Na sequência do Salmo 17 Davi mostra sua dedicação em invocar o Senhor, e explica que sua invocação não é inútil, pois Deus é quem o responde. Por isso ele pode pedir com confiança que o Senhor mais uma vez ouça sua oração (Salmo 17:6).

No verso 7 o salmista diz algo muito interessante: “Mostra as maravilhas da tua bondade, ó Salvador dos que à tua destra buscam refúgio dos que se levantam contra eles” (Salmo 17:7). Nesse ponto fica mais do que claro que a integridade de Davi era dependente da própria graça de Deus. Inclusive, a palavra “bondade” traduz um termo hebraico que implica na ideia de fidelidade. Com isso o salmista aponta para o amor de Deus derramado sobre aqueles que têm aliança com Ele.

Então ancorado na fidelidade do amor de Deus revelado em sua aliança, Davi entende que a presença protetora de Deus é real para com o seu povo. Por isso ele diz: “Guarda-me como a menina dos olhos, esconde-me à sombra das tuas asas, dos perversos que me oprimem, inimigos que me assediam de morte” (Salmo 17:8,9).

Aqui Davi emprega as figuras dos olhos e das asas. A expressão “menina dos olhos” refere-se à pupila dos olhos, pois a expressão hebraica fala do “pequeno homem dos olhos”, fazendo referência ao reflexo que vemos de nós vemos quando olhamos a pupila dos olhos de alguém. Então o que o salmista está afirmando é que da mesma forma que uma pessoa protege os seus olhos – uma das partes de seu corpo com maior sensibilidade –, assim também o Senhor protege o seu povo.
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2022-08-30 15:00:03 ────►୭►୭►୭
𝙼𝙰𝚁𝚈 𝙳𝙸𝚅𝚄𝙻𝙶𝙰ÇÕ𝙴𝚂
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🅓🅔🅢🅣🅐🅠🅤🅔
✿ஜ ɪᴍᴘᴀᴄᴛᴀᴅᴀs

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@Mary4102
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2022-08-29 01:03:25 Por esse motivo o Novo Testamento fala da Igreja como sendo o lugar da habitação de Deus no Espírito (Efésios 2:22). O apóstolo Paulo ensina que a Igreja é o santuário de Deus e que o Espírito Santo habita nela (1 Coríntios 3:16). Saiba por que a Igreja é o Templo do Espírito.

@estudosbiblicosdiario
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2022-08-29 01:03:25 Qual é o Lugar Onde Deus Habita?

As Escrituras falam do céu como o lugar da habitação de Deus; apesar de qualquer lugar ser limitado demais para conter Sua presença (2 Crônicas 6:21). Porém, do começo ao fim a Bíblia mostra claramente o propósito de Deus em habitar com o seu povo. No Antigo Testamento, quando Deus deu instruções acerca de como deveria ser a adoração em Israel, lemos sobre o Tabernáculo como um lugar da habitação de Deus no meio dos israelitas.

A finalidade do Tabernáculo em ser um lugar da habitação de Deus é claramente afirmada na própria ordem do Senhor a Moisés: “E me farão um santuário, e habitarei no meio deles” (Êxodo 25:8). O próprio significado do termo Tabernáculo, “habitação”, revela esse propósito.

A habitação de Deus no Tabernáculo e no Templo
Foi Deus quem ordenou a construção do Tabernáculo para ser o lugar de Sua habitação em Israel. Todas as instruções acerca de como ele deveria ser feito partiram do próprio Senhor. Cada uma de suas partes, seu mobiliário e seus detalhes, foram especificados por Deus. Tudo foi construído com as ofertas voluntários dos israelitas (Êxodo 25:2).

O Tabernáculo basicamente era uma cabana com proporções imponentes. O santuário, especificamente, era particionado em duas salas que ficavam separadas por uma cortina. A primeira sala era chamada de Santo Lugar. Nessa sala ficavam o altar de incenso, a mesa dos pães e o candeeiro de ouro. Os sacerdotes entravam regularmente no Santo Lugar para cumprirem parte de suas obrigações.

A segunda sala era o Santo dos Santos que abrigava a Arca da Aliança. Essa sala era o lugar mais reservado do Tabernáculo. Somente o sumo sacerdote é quem tinha permissão de entrar nela uma vez por ano no Dia da Expiação. Era justamente no Santo dos Santos que a presença de Deus habitava de forma especial, tendo a Arca da Aliança como o símbolo máximo dessa habitação.

O Tabernáculo era um santuário móvel que acabou sendo substituído pelo Templo construído em Jerusalém pelo rei Salomão. Portanto, o Templo simplesmente sucedeu o Tabernáculo e tinha a mesma finalidade que ele.

Em que sentido o Tabernáculo era um lugar da habitação de Deus?
Como fica claro nos textos bíblicos, a construção do santuário foi ordenada por Deus para servir como sua habitação no meio do povo da aliança. Mas isso não significa que a presença de Deus estaria restringida ou confinada ao Tabernáculo e depois no Templo.

O próprio rei Salomão, na ocasião da dedicação do Templo, explicou esse conceito dizendo: “Mas, de fato, habitaria Deus na terra? Eis que os céus e até o céu dos céus não podem te conter; quanto menos esta casa que eu edifiquei” (1 Reis 8:27). Contudo, Salomão também sabia que Deus havia prometido que o Seu nome habitaria no santuário (1 Reis 8:30).

Então quando a Bíblia fala que o Tabernáculo era um lugar da habitação de Deus, isso significa que era ali que a presença de Deus se manifestava de forma especial ao seu povo. Naquele lugar Deus era adorado, obedecido e Seus olhos e ouvidos estavam atentos à suplica de seus adoradores (cf. 1 Reis 8:30). Portanto, jamais a habitação de Deus no Tabernáculo, e depois no Templo, poderia ser entendida no sentido de transformar o Senhor Todo-Poderoso numa divindade local (cf. Atos 7:49; 17:24).

A habitação de Deus na Igreja pela pessoa de Cristo através do Espírito
Quando olhamos para o Tabernáculo à luz do Novo Testamento, percebemos que ele apontava para uma realidade muito superior da habitação de Deus com seu povo que se cumpre na Igreja através de Cristo. Portanto, o Tabernáculo, e posteriormente o Templo, prefiguravam a habitação de Deus com os homens na pessoa de Jesus Cristo.

O Tabernáculo terreno era um lembrete da promessa da graciosa presença de Deus com seu povo. Então enquanto o Tabernáculo provia um acesso temporário e imperfeito ao santuário celeste através dos sacrifícios que eram oferecidos ali, Cristo proveu um acesso perfeito e permanente ao Tabernáculo celestial (Hebreus 7-10). Ele próprio é o acesso que nos conduz ao trono da graça.
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2022-08-28 17:52:03 Quem Foi Adonias na Bíblia, Filho de Davi?

Adonias foi um dos filhos de Davi. Ele nasceu em Hebrom e sua mãe era Hagite, uma das esposas de Davi (2 Samuel 3:4; 1 Crônicas 3:2). A história de Adonias na Bíblia ficou conhecida principalmente pela forma como ele tentou suceder a Davi no trono israelita.

O nome Adonias significa “meu Senhor é Yahweh”. Inclusive, outros personagens bíblicos também são mencionados com esse mesmo nome. Por exemplo: havia um levita chamado Adonias que auxiliou no ensino da Palavra de Deus no tempo do rei Josafá (2 Crônicas 17:7-9). Mais tarde, após o exílio, um judeu chamado Adonias foi um dos homens que selaram o pacto no tempo de Esdras (Esdras 2:13; Neemias 7:18; 10:16).

A tentativa de Adonias de usurpar o trono de Davi
A Bíblia diz que quando já estava muito idoso, Adonias se empenhou em ocupar o trono de Israel no lugar de seu pai. Àquela altura, Adonias era o filho mais velho de Davi. O texto bíblico registra que ele era formoso de aparência, e que o rei Davi nunca o disciplinava (1 Reis 1:6).

Então, Adonias reuniu cavaleiros, carruagens e cinquenta homens para irem adiante dele, e ainda contou com o apoio de Joabe, que era o comandante do exército israelita, e também com o apoio de Abiatar, um sumo sacerdote.

Mas nem todos em Israel aceitaram as pretensões de Adonias. Na verdade, outras pessoas importantes e influentes na corte israelita, como generais, sacerdotes e os valentes de Davi, rejeitaram Adonias.

No entanto, Adonias conspirou para subir ao trono e tentou reunir aliados em Rogel dando um grande banquete aos príncipes e poderosos do reino. Inclusive, ele cuidou de deixar de fora de sua celebração qualquer opositor de seu plano, e por isso o profeta Natã, o sacerdote Zadoque, Benaia e Salomão, não foram convidados.

No entanto, rapidamente o profeta Natã e Bate-Seba, mãe de Salomão, pressionaram a Davi para que ele oficializasse Salomão como o novo rei. Dessa forma, Davi deu ordem para que Natã, Zadoque e Benaia e seus servos, colocassem Salomão sobre sua mula real e o levassem a Giom, onde ele deveria ser ungido por Zadoque e Natã como rei sobre Israel. Os aliados do rei Davi fizeram conforme suas ordens, e Salomão foi ungido rei, e todo o povo reconheceu sua coroação com uma grande aclamação (1 Reis 1:32-40).

Adonias soube da coroação de seu meio-irmão Salomão enquanto ainda estava reunido com seus apoiadores. Diante da notícia, os convidados de Adonias rapidamente foram embora. Adonias, por sua vez, teve medo de ser morto por Salomão, e correu para se refugiar junto ao altar no Tabernáculo na esperança de ser poupado. Ao ser informado da atitude de Adonias, Salomão garantiu que se ele fosse leal em seu reino, nada lhe aconteceria, e Adonias foi para sua casa (1 Reis 1:50-53).

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A morte de Adonias
Pouco tempo depois, a Bíblia diz que Adonias desejou se casar com Abisague. O problema é que Abisague era a jovem sunamita que havia cuidado de Davi durante seus últimos dias. Embora o texto bíblico registre que Davi não chegou a conhecer Abisague como mulher, o fato é que parece que diante do reino de Israel a jovem era vista como uma esposa ou concubina de Davi.

Isso era problemático porque, naquele tempo, quando um homem se casava com uma mulher que havia feito parte do harém real, muitas vezes essa atitude era interpretava como uma reivindicação ao trono. Inclusive, esse parece ter sido o entendimento do rei Salomão quando soube da pretensão de Adonias. Para Salomão, autorizar o casamento de Adonias com Abisague implicava em abrir mão de seu reino em favor de seus opositores. Então, o rei Salomão resolveu acabar com qualquer possibilidade de conspiração ao ordenar que Benaia matasse Adonias e Joabe, e que o sacerdote Abiatar fosse expulso para Anatote.

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2022-08-27 15:05:53 Um ouro muito puro
É difícil saber por que o ouro de Ofir era tão estimado em comparação ao ouro de outros regiões. O ouro de Ofir é descrito como sendo muito puro, fino e raro. Talvez o ouro de Ofir fosse um tipo de metal que mesmo antes de ser submetido ao processo de refinação já apresentava uma pureza considerável.

É possível que o ouro de Ofir tivesse impresso nele a designação “Ofir”, pelo menos quando comercializado em determinados formatos. Essa designação servia como um tipo de rótulo que garantia sua procedência. Isto é o que parece sugerir um fragmento de vaso encontrado a nordeste de Tel Aviv, e que data do século 8 a.C., onde pode ser lido: “Ouro de Ofir para Bete-Horom 30 siclos”.

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2022-08-27 15:05:53 O Que é Ouro de Ofir?

Ouro de Ofir era o ouro fino de grande qualidade e pureza proveniente do território de Ofir. Esse tipo de ouro é citado várias vezes na Bíblia. Para saber mais sobre o que é o ouro de Ofir, primeiro é importante entender sua região de origem.

A região de Ofir na Bíblia
A região de Ofir ainda é bastante misteriosa para nós. Não é possível saber com exatidão onde ficava esse território. Porém, os estudiosos fornecem algumas sugestões, entre elas: o oeste da Arábia, o cabo de Horn, na África, a Índia, e até mesmo a costa da América do Sul banhada pelo Oceano Índico, na altura de onde se localiza atualmente o Peru, embora essa última possibilidade seja bastante improvável.

A própria Bíblia nos fornece alguns detalhes interessantes que podemos utilizar para saber mais sobre essa região. Antes de tudo, precisamos começar pelo livro de Gênesis, na genealogia de Sem, filho de Noé, onde Ofir aparece como sendo um de seus descendentes (Gênesis 10:29; cf. 1 Crônicas 1:23).

Muitos intérpretes entendem que a região onde se comercializava o ouro fino era o território ocupado pelos descendentes de Ofir, da linhagem de Sem. Assim, talvez a maior probabilidade seja que a região de Ofir ficava localizada no sudoeste da Arábia. Possivelmente ela incluía também a costa da África, onde fica atualmente a região da Somália. Os egípcios chamavam essa região de terra de Punt. Inclusive, ela fornecia incenso e mirra além de outros itens que também são listados como provenientes de Ofir.

Jerônimo, assim como Josefo, interpretaram Ofir como sendo a Índia. Esta interpretação também faz sentido. Na Antiguidade o comércio entre o Golfo Pérsico e a Índia já havia sido estabelecido. Além disso, as mercadorias encontradas em Ofir também eram comuns na Índia Antiga.

Outros também afirmam que Ofir poderia ser uma estação na rota dos navios do rei Salomão que faziam o comércio entre a Índia e o porto em Eziom-Geber (1 Reis 9:26-28). O que se sabe realmente é que os navios de Salomão demoravam três anos nessas viagens. Essas viagens eram feitas em parceria com Hirão, seu aliado de Tiro.

Os produtos de Ofir
Além do ouro fino que era importado por Judá, Ofir também fornecia alguns outros produtos de valor. Os principais eram: madeiras nobres de almugue ou sândalo, prata, marfins, duas espécies de macacos e pedras preciosas (1 Reis 10:11,22; 1 Crônicas 29:4; 2 Crônicas 9:10).

Alguns produtos vindos de Ofir foram utilizados na decoração do Templo de Salomão. Também não é possível saber se Ofir era o local de origem de todas essas mercadorias. Talvez Ofir servia como um centro de comércio e distribuição de produtos que eram provenientes de lugares mais distantes.

O ouro de Ofir
O comércio de ouro vindo de Ofir certamente era bastante conhecido. Esse era seu produto principal, a ponto do ouro de Ofir se tornar sinônimo de ouro fino e puro. É exatamente com esta ênfase que o ouro de Ofir é mencionado nas escrituras.

Obviamente as referências mais conhecidas sobre o ouro de Ofir fazem referência às riquezas acumuladas pelo rei Salomão. O rei de Israel estabeleceu um estratégico comércio internacional que lhe rendeu muitos recuros (1Reis 9:26-28).

O ouro de Ofir também é mencionado em outras passagens bíblicas, como na história de Jó narrada no livro que leva seu nome (Jó 22:24; 28:16), no livro de Salmos (Salmos 45:9) e também na profecia do profeta Isaías (Isaías 13:12).

Além de Salomão, outro rei que tentou estabelecer uma rota comercial visando o ouro de Ofir foi o rei Josafá, porém ele não teve êxito já que seus navios se quebraram (1 Reis 22:49). Em 1 Crônicas 29:4, podemos perceber que o ouro de Ofir podia ser exportado em grandes quantidades.

O valor emblemático do ouro de Ofir nitidamente estava relacionado à sua pureza. Naquela época, era comum que a qualidade de um metal precioso fosse atrelada ao seu local de origem. O próprio ouro de Ofir, ou o ouro de Parvaim, utilizado por Salomão no Templo, são exemplos disto (2 Crônicas 3:6).
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