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Estudo Biblico Diário
Estudos feitos por Daniel Conegero

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2021-09-04 21:01:29 Existem vários tipos de boas obras que podemos citar. A nível pessoal, podemos falar das boas obras em conexão direta com a santificação. O exercício da oração, o estudo da Palavra de Deus e a busca pelo desenvolvimento dos dons espirituais em nossas vidas, são atividades fundamentais em nosso relacionamento com Deus, e refletem a nova inclinação do nosso coração regenerado que busca o bem espiritual.

Já a nível social e congregacional, há realmente muitas possibilidades de praticarmos boas obras. Do Antigo ao Novo Testamento somos exortados a amar o próximo e a se preocupar com a necessidade alheia. Na Parábola do Bom Samaritano, por exemplo, Jesus ensina claramente sobre a importância do cuidado com o próximo; mesmo se o próximo for o nosso inimigo (Lucas 10:25-37).

Sim, a mordomia das obras de misericórdia não faz distinção entre amigos e inimigos. Citando o Antigo Testamento, o apóstolo Paulo escreve: “Se o teu inimigo tiver fome, dá lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque, fazendo isto, amontoarás brasas vivas sobre a sua cabeça” (Romanos 12:20; cf. Provérbios 25:21,22).

Ainda sobre a mordomia das obras de misericórdia, Tiago também ensina: “A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e guardar-se da corrupção do mundo” (Tiago 1:27).

As boas obras também devem se estender aos nossos irmãos na fé. Muita gente acaba se preocupando tanto com a assistência social com os de fora, que acaba negligenciando as necessidades dos de dentro da própria casa. Tudo o que fazemos em atenção às necessidades daqueles que fazem parte da família da fé, na verdade estamos fazendo ao próprio Senhor (Mateus 25:40; cf. Mateus 10:42).

Também faz parte da mordomia das boas obras a preocupação com as necessidades espirituais das pessoas. Somos ensinados a amparar uns aos outros na caminhada da fé; bem como se empenhar nos trabalhos de evangelização para que o Evangelho de Cristo alcance os perdidos.

Devemos nos lembrar que o Evangelho é o maior tesouro que podemos compartilhar com alguém. Além disso, por mais que os crentes devam se comprometer com causas sociais, jamais podemos esquecer que a missão principal da Igreja é levar o Evangelho. Distribuir pão ao faminto não substitui apresentar ao pecador o Pão da Vida que desceu do céu. Portanto, pratiquemos a mordomia das obras de misericórdia em todos os seus aspectos. Que através das nossas boas obras possamos refletir um caráter moldado à semelhança de Cristo; e que Deus seja glorificado em todas as coisas.

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697 views⊱✿MARY✿⊰, 18:01
Aberto / Como
2021-09-04 21:01:29 O Que São Boas Obras na Bíblia?

Praticar boas obras significa fazer todas aquelas coisas que estão de acordo com a vontade de Deus. Isso inclui as obras que tem lugar em nosso relacionamento com Deus e também com o próximo.

Os crentes são chamados à pratica das boas obras que deve ser uma característica distintiva da vida cristã. Isso quer dizer que não é possível ser um verdadeiro seguidor de Jesus Cristo e ao mesmo negligenciar a necessidade das boas obras.

Além disso, um dos aspectos mais importantes das boas obras é, justamente, seu caráter misericordioso. Quando os crentes se engajam com a mordomia das obras de misericórdia, eles acabam refletindo um dos atributos do ser de Deus: a misericórdia. A Bíblia diz que Deus é rico em misericórdia (Efésios 2:4); Ele é o pai de misericórdia (2 Coríntios 1:3). Então é naturalmente esperado que aqueles que são feitos filhos de Deus adotados em Cristo, também sejam misericordiosos (Lucas 6:36; cf. Mateus 18:21-35; Colossenses 3:12). A palavra misericórdia possui um significado amplo que expressa o conceito de compaixão piedosa para com outros.

O cristão e as boas obras
Há alguns princípios muito importantes que precisamos entender sobre a prática das boas obras. Em primeiro lugar, as verdadeiras boas obras diante de Deus só podem ser praticadas por aqueles que foram regenerados pelo Espírito Santo. Isso quer dizer que sem a fé genuína é impossível haver boas obras.

O homem natural pode realizar obras de misericórdia que são socialmente boas do ponto de vista humano. Apesar do pecado, por causa da graça comum de Deus nem todos os homens são tão maus quanto poderiam ser. Como portador da imagem de Deus – mesmo que esta esteja desfigurada pelo pecado – ainda há no homem certa consciência moral (Mateus 7:11; cf. Romanos 2:14). Isso explica porque há muitos ímpios que constantemente estão envolvidos com ações de caridade etc.

Porém, do ponto de vista de Deus, será que tudo o que parece ser bom aos nossos olhos pode ser considerado boas obras? O profeta Isaías responde esta questão dizendo que todas as boas ações dos homens são como trapos imundos por causa de sua impureza (Isaías 64:6).

É por isso que as nossas boas obras só podem ser agradáveis diante de Deus se forem frutos da verdadeira fé, pois sem fé é impossível agradar a Deus (Hebreus 11:6). Como a fé é apresentada na Bíblia como um dom de Deus, e Cristo é denominado o Autor e Consumador da fé, somente através dos méritos de Cristo é que Deus enxerga as nossas ações como boas obras. As verdadeiras boas obras não são aquelas que estão carregadas de boas intenções humanas, mas são aquelas que estão vestidas da justiça de Cristo.

Em segundo lugar, as boas obras não são a causa da nossa salvação, mas são o efeito dela. Os crentes não praticam boas obras para serem salvos, mas praticam boas obras porque são salvos.

Como foi dito, a fé não é fruto das boas obras, mas as boas obras são frutos da fé. Por isso que Tiago escreve que a fé sem obras é morta em si mesma (Tiago 2:17).

Em terceiro lugar, as boas obras são para a glória de Deus. Jamais devemos querer praticar boas obras buscando o reconhecimento próprio (Mateus 6:1). Praticar boas obras de misericórdia esperando o louvor dos homens é um comportamento hipócrita (Mateus 6:2).

A Bíblia diz que em tudo o que fizermos devemos buscar a glória de Deus (1 Coríntios 10:31). O Senhor Jesus nos ensina: “Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus” (Mateus 5:16).

Como praticar boas obras?
A Bíblia nos ensina que fomos criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas (Efésios 2:10). Portanto, a mordomia das obras de misericórdia faz parte do modelo de vida cristã que Deus nos preparou (cf. Tito 3:8). De modo geral, as boas obras servem de evidência da nossa salvação.
618 views⊱✿MARY✿⊰, 18:01
Aberto / Como
2021-09-03 18:16:59 O Que Significa o Versículo Que Diz Que “Deus é Amor”?

Dizer que Deus é amor significa que o amor é uma parte essencial do caráter de Deus. Isso significa que Seu amor é tão imenso e grandioso, que é impossível ao homem compreendê-lo totalmente.

O apóstolo João, no Novo Testamento, diz claramente que Deus é amor. Ele escreve: “Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor” (1 João 4:8). O mesmo apóstolo ainda diz que a maior manifestação e expressão da verdade de que Deus é amor foi o fato de Ele ter enviado o seu Filho unigênito ao mundo como propiciação dos nossos pecados (1 João 4:9,10).

Esse é um ensino tão fundamental que mais a frente em seu texto João uma vez mais enfatiza que Deus é amor e explica a aplicação prática dessa verdade em nossas vidas. Ele diz: “E nós conhecemos e cremos no amor que Deus tem por nós. Deus é amor, e aquele que permanece no amor permanece em Deus, e Deus, nele” (1 João 4:16).

A verdade de que Deus é amor indica que o amor divino é demonstrado na fidelidade de Deus à sua Aliança e na forma com que Ele busca incansavelmente pecadores rebeldes e indiferentes. Ao comentar a primeira epístola de João, Agostinho diz que se nada mais houvesse nas páginas das Escrituras, e somente essa única frase, “pois Deus é amor”, fosse dita pela voz do Espírito de Deus, não precisaríamos de mais nada.

S. Kistemaker explica que dizer que Deus é amor não significa somente que Deus ama sua criação e seu povo; ou que Deus é repleto de amor. Antes, a expressão “Deus é amor” significa que, no mais profundo de seu ser, Deus é amor.

O amor é um dos atributos de Deus
De fato a Bíblia fala que Deus é amor, e isso indica que Ele personifica o seu amor. Então em essência, Deus é amor, ou seja, o amor é um dos atributos da natureza de Deus.

No entanto, o ser de Deus não é uma soma de certo número de qualidades. Por exemplo: Deus não é um tanto amor, outro tanto justiça, mais outro tanto misericórdia e assim por diante, até chegar à sua totalidade. Na verdade Deus é plenamente amor, plenamente justiça, plenamente misericórdia etc.

Sim, Deus é amor, mas isso não significa que esse seu atributo do amor subjuga os demais atributos. O fato de Deus manifestar sua santa ira através de sua justiça não contradiz a verdade bíblica de que Deus é amor.

A Bíblia claramente diz que Deus é compassivo e misericordioso, paciente, pleno de amor e fidelidade. Ele mantém o seu amor a milhares e perdoa a maldade, a rebelião e o pecado. Contudo, Ele não deixa de punir o culpado (Êxodo 34:6,7). A falha em entender isso tem levado muitas pessoas a cederem aos terríveis ensinos do universalismo.

Deus é amor, mas o amor não é Deus
Outro ponto importante é entender que a declaração “Deus é amor” não pode ser invertida, ficando “o amor é Deus”. Esse é mais um erro muito comum que as pessoas cometem. Ao inverter o sujeito e o predicado da frase “Deus é amor” com a finalidade de afirmar que “o amor é Deus”, as pessoas tentam colocar na conta de Deus qualquer coisa que elas conceituam ser o amor.

É daí que vem aquele tipo de ensino antibíblico que afirma que se houver amor, tudo está bem; mesmo que as bases desse suposto amor seja o pecado. Por exemplo: é comum encontrar pessoas dizendo que se uma religião fala de amor, então ela é legítima porque Deus é amor; ou mesmo que qualquer forma de amor vem de Deus. No fundo, o que essas pessoas fazem é querer interpretar a frase “Deus é amor” como significando “o amor é Deus”. Entenda também quais são o tipos de amor na Bíblia.

R. C. Sproul diz que o ensino bíblico é exatamente o contrário disso. Quando a Bíblia diz que “Deus é amor”, ela quer dizer que Deus ama tanto e que seu amor é tão consistente, tão intenso, tão profundo, tão transcendente e uma parte tão integral de seu caráter que, com a finalidade de expressar da maneira mais absoluta possível, o autor bíblico diz que Deus é amor. Então a afirmação “Deus é amor” basicamente significa que Deus é o padrão máximo e definitivo de amor. Leia também um estudo sobre o amor de Deus.

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855 views⊱✿MARY✿⊰, 15:16
Aberto / Como
2021-09-02 16:57:24 E de fato a predição de Jacó foi confirmada na sequência da história bíblica, pois a tribo de Efraim se tornou muito proeminente, chegando a ser a mais emblemática entre as tribos do Norte. Inclusive, da descendência do filho mais novo de Azenate nasceram nomes notáveis da história bíblica, como Josué e o profeta Samuel.

O que aconteceu com Azenate?
Por fim, nada mais se sabe sobre a história de Azenate. A Bíblia não traz qualquer informação sobre sua morte, mas é certo que ela viveu toda sua vida no Egito ao lado de José.

No entanto, como ocorre com outros personagens bíblicos acerca de quem não se tem muitas informações, antigas lendas judaicas surgiram em torno de Azenate com o objetivo de preencher as lacunas sobre ela.

Sem dúvida a informação de que um hebreu, filho de Jacó, neto de Isaque, e bisneto de Abraão, pertencente a linhagem da aliança, tenha se casado com uma mulher que era filha de um dos mais importantes sacerdotes da religião egípcia daquele tempo, é algo que chama a atenção.

Uma das lendas mais conhecidas nesse sentido, sugere que Azenate supostamente renunciou a sua religião pagã quando se casou com José, e adotou o culto ao Deus de Israel. De fato, nós sabemos que a influência imediata de José no Egito foi muito grande, e não seria estranho que essa influência tenha impactado de alguma forma a vida religiosa de algumas pessoas, especialmente a de sua esposa. Mas de qualquer forma, não há como afirmar nada com exatidão nesse sentido.

O apócrifo José e Azenate
A obra apócrifa José e Azenate traz uma história romântica e um tanto quanto fantasiosa a respeito de como José e Azenate se conheceram e ficaram juntos. Essa obra apócrifa é de autoria desconhecida e talvez tenha sido escrita em Alexandria entre o primeiro século antes de Cristo e o primeiro século depois de Cristo.

O conteúdo da obra pode ser dividido em duas partes principais. Na primeira parte, o romance de José e Azenate é descrito com detalhes de uma típica história de amor que mistura elementos de rejeição, arrependimento e paixão.

Nessa sessão é dito que Azenate era uma jovem virgem de dezoito anos quanto conheceu José, e que houve relutância das duas partes em iniciar o romance. No entanto, num contexto de eventos miraculosos, tanto José quanto Azenate aceitam um ao outro e Azenate acaba convertida ao Deus de José.

Já na segunda parte do livro, o casamento de José e Azenate enfrenta um desafio. Supostamente o filho de Faraó desejou ficar com Azenate e para isso ele tentou matar José. Na tentativa de obter sucesso em seu plano, o filho de Faraó tentou recrutar até mesmo os irmãos de José para ajudá-lo. Mas a narrativa termina com Faraó e seu filho morto, e José assumindo o trono do Egito de forma surpreendente.

Mas apesar dos detalhes específicos, essa obra não passa de uma narrativa ficcional produzida no contexto da diáspora judaica no mundo helenizado. É possível que o seu autor quisesse abordar temas importantes desse contexto, como por exemplo, a questão dos casamentos mistos.

De qualquer forma, jamais a lenda reproduzida por essa obra deve ser equiparada a confiabilidade do texto bíblico. Na verdade, a única informação realmente consistente a respeito da vida de Azenate é aquela registrada na Bíblia.

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887 views⊱✿MARY✿⊰, 13:57
Aberto / Como
2021-09-02 16:57:24 Quem Foi Azenate na Bíblia?

Azenate ou Asenate, foi a esposa de José, o governador do Egito. De acordo com o texto bíblico, Azenate era filha de Potífera, sacerdote da cidade de Om no Egito. Mas por ser mencionada poucas vezes na Bíblia, não há muitas informações sobre a história de Azenate.

O nome Azenate tem derivação egípcia e seu significado é “pertencente a deusa Neite”. O seu nome obviamente indica a criação de Azenate em meio ao paganismo como filha de um sacerdote egípcio.

No panteão egípcio, Neite, a deusa associada ao nome Azenate, era a deusa da guerra e da caça. Além disso, Neite também era reconhecida como um tipo de divindade criadora e inventora e que também estava associada à proteção dos mortos. Na crença egípcia, Neite era criadora de deuses e homens, e supostamente a inventora do tecido.

Geralmente essa deusa era representada pela figura de uma mulher. Mas como o culto a Neite no Egito remontava ao período pré-dinástico, ela também já foi representada por outras formas como escaravelho, coruja, vaca etc.

A vida de Azenate
Tudo o que se sabe sobre a vida de Azenate é que ela era filha de um sacerdote egípcio. O nome do pai de Azenate, Potífera, faz referência ao deus Rá, pois significa “dádiva de Rá”. Rá era o deus do sol no Egito Antigo, e com o tempo se tornou uma das principais divindades egípcias.

Como filha de sacerdote, Azenate então pertencia à classe social alta no Egito, pois os sacerdotes eram representantes do Faraó. Inclusive, geralmente os filhos dos sacerdotes egípcios também acabavam se tornando sacerdotes. Mas no Egito Antigo, era muito raro que uma mulher exercesse o sacerdócio, mas ainda aparentemente era algo possível. De qualquer forma, nada é dito no texto bíblico que indique que Azenate também exercia o sacerdócio.

Como o pai de Azenate era sacerdote no templo da cidade de Om, talvez Azenate fosse natural dessa cidade. Om era o centro da religião solar, e era a mesma cidade que os gregos chamavam de Heliópolis e que fica a cerca de dez quilômetros da moderna cidade de Cairo. Portanto, o pai de Azenate era um sumo sacerdote dos mais proeminentes no antigo Egito.

O casamento de Azenate e José
O casamento entre Azenate e José ocorreu no contexto em que ele deu a interpretação dos sonhos de Faraó e foi feito governador do Egito para liderar a terra no enfrentamento do período de grande crise que se aproximava.

O texto bíblico diz que Faraó deu a José no Egito o nome Zafenate-Panéia, cujo significado exato é incerto. Em seguida, o texto também diz que Faraó foi quem deu Azenate por mulher a José. Mas não há qualquer detalhe sobre por que ou como Azenate foi escolhida por Faraó para ser dada como esposa a José.

Naquele tempo José tinha cerca de trinta anos de idade (Gênesis 41:46). A menos que os registros tenham omitido outros casamentos de José, ele teve apenas Azenate como esposa.

Os filhos de Azenate e José
A Bíblia também diz que durante os anos de fartura no Egito, Azenate deu à luz aos dois filhos de José. O filho primogênito de José e Azenate foi chamado de Manassés, que significa “aquele que faz esquecer”. O próprio José explicou o significado do nome de seu primeiro filho quando declarou: “Deus me fez esquecer de todos os meus trabalhos e de toda a casa de meu pai” (Gênesis 41:51).

O segundo filho de José e Azenate recebeu o nome Efraim. O significado desse nome transmite o sentido de “ser próspero”. Mais uma vez José também explicou o significado desse nome em sua declaração: “Deus me fez próspero na terra da minha aflição” (Gênesis 41:52).

Os dois filhos de Azenate se tornaram ancestrais de tribos em Israel, pois Jacó acabou dando porção dupla de sua bênção a José (Gênesis 48). Inclusive, apesar de Efraim ter sido o filho mais novo, ele recebeu a bênção principal ao invés de seu irmão.

No momento da bênção, José até tentou fazer com que Jacó desse a benção principal a Manassés, mas Jacó lhe explicou que embora Manassés se tornaria um povo numeroso, a descendência de Efraim seria ainda maior e mais importante.
779 views⊱✿MARY✿⊰, 13:57
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2021-09-02 00:06:17 Anjos Existem?

A Bíblia diz muito claramente que os anjos existem. Do Antigo ao Novo Testamento há muitas passagens bíblicas que não apenas afirmam a existência dos anjos, mas também registram a atuação deles no mundo. Apesar de dizer que os anjos existem em grande quantidade, a Bíblia não informa um número exato.

A Igreja Cristã sempre entendeu que as Escrituras ensinam que os anjos existem. Mas há também outras religiões que falam na existência dos anjos, ainda que o conceito de anjo que essas religiões possuem em nada se parece com a verdadeira doutrina bíblica sobre o assunto.

Entre os povos antigos, desde muito cedo também já havia a ideia acerca da existência de seres espirituais. Contudo, os estudiosos dizem que foi especialmente entre os persas que o conceito da existência de anjos como uma espécie de mensageiros divinos se desenvolveu. Inclusive, alguns estudiosos críticos se esforçam para provar que o povo judeu assimilou e derivou sua doutrina sobre os anjos dos persas.

Mas é claro que esses críticos estão completamente equivocados. De fato a história prova que os israelitas absorveram muitos costumes de povos vizinhos e das nações que os subjugaram, sobretudo nos tempos de cativeiro. No entanto, com relação aos anjos, a Bíblia desenvolve a doutrina da existência dos anjos desde o princípio. No próprio Pentateuco há referências claras sobre a realidade dos anjos (cf. Gênesis 19:1-15; 28:12; 32:1).

As referências bíblicas que afirmam que os anjos existem são tão vastas que a teologia sistemática dedica uma matéria exclusiva ao estudo dessas referências. Essa matéria é chamada de angelologia. Por isso que, por outro lado, muitos eruditos capacitados e especializados nesse assunto concluem que foi o conceito persa sobre anjos que derivou da angelologia dos hebreus. Saiba também o que são os anjos.

Negar que os anjos existem é um erro
Nos tempos bíblicos do Novo Testamento havia um partido religioso e aristocrático dos judeus que negava a existência dos anjos: os saduceus. O grupo dos saduceus era constituído principalmente de famílias sacerdotais.

Isso significa que os sacerdotes, que eram os principais oficiais do culto levítico, pertenciam a esse grupo. Mas ainda assim os saduceus não aceitavam importantes doutrinas bíblicas, dentre elas a existência dos anjos.

O escritor do livro de Atos diz que no julgamento do apóstolo Paulo houve dissensão entre os fariseus e os saduceus por causa desse assunto. Ele escreve: “Porque os saduceus dizem que não há ressurreição, nem anjo, nem espírito; mas os fariseus reconhecem uma e outra coisa” (Atos 23:8). Durante seu ministério terreno, o Senhor Jesus Cristo reprovou a doutrina dos saduceus (Mateus 22:24-34).

Infelizmente na atualidade muitos estudiosos da Bíblia estão concordando com os saduceus e cometendo o erro de negar que os anjos existem. Cresce o número de teólogos liberais que ensinam que a doutrina dos anjos é apenas um tipo de metáfora bíblica cuja utilidade é revelar o cuidado de Deus em favor de seu povo.

A Bíblia diz que os anjos existem
Em nenhuma parte a Bíblia tenta provar a existência dos anjos fazendo uso de argumentação ou propondo algum debate. A Bíblia simplesmente afirma com muita naturalidade a existência dos anjos e registra repetidamente esses seres espirituais em ação.

A Bíblia mostra os anjos louvando a Deus (Jó 38:7; Salmos 148:1,2); guerreando contra outros anjos rebeldes que caíram em pecado (Daniel 10-12; Apocalipse 12:7,8); agindo como mensageiros de Deus, especialmente em ocasiões importantes da história da redenção (Mateus 1:21; Lucas 2:8-11); protegendo, ajudando e servindo o povo de Deus (Mateus 18:10); e como agentes que executam o juízo divino (Mateus 13:41,42; Apocalipse 15; 16). Entenda melhor o que os anjos fazem.

Tudo isso indica que a doutrina bíblica sobre a existência dos anjos é muito sólida e irrefutável. O teólogo L. Berkhof acerta ao dizer que ninguém que se incline diante da autoridade da Palavra de Deus pode duvidar da existência dos anjos.

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836 views⊱✿MARY✿⊰, 21:06
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