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Estudo Biblico Diário
Estudos feitos por Daniel Conegero

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2022-09-04 07:15:53 Isso significa que em sua natureza caída, é impossível que o homem seja um bom mordomo das coisas de Deus. É verdade que pela graça comum que Deus derrama sobre os homens, nem todos são tão maus quanto podem ser. Há muitos não-cristãos caridosos que se mostram muito preocupados com a mordomia dos recursos naturais, sociais, econômicos, culturais etc.

Mas à parte de Cristo, sem o novo nascimento operado pelo Espírito Santo que muda a inclinação do seu coração e lhe dá uma nova natureza alinhada à vontade do Senhor, o homem jamais poderá desempenhar a mordomia para qual foi chamado em seu sentido mais pleno.

Por isso a mordomia cristã deve ser o exemplo de mordomia que originalmente todos os homens foram chamados a cumprir. Então é inadmissível que um crente seja negligente às questões que envolvem a mordomia cristã.

Somos chamados à mordomia cristã
Como seguidores de Cristo, somos conhecedores da vontade de Deus; somos conhecedores de sua revelação especial através das Escrituras. Ignorar a nossa responsabilidade quanto à mordomia cristã é desprezar a vontade do Senhor.

Na Parábola dos Dois Servos, Jesus ensina: “Quem é, pois, o mordomo fiel e prudente, a quem o senhor confiará os seus conservos para dar-lhes o sustento a seu tempo? Bem-aventurado aquele servo a quem seu senhor, quando vier, achar fazendo assim” (Lucas 12:42,43).

Mas na mesma parábola Jesus adverte acerca do perigo da má mordomia cristã (Lucas 12:45,46). Além disso, quanto mais conhecimento o mordomo tem da vontade de seu senhor, mais responsabilidade ele possui, de modo que no dia da prestação de contas ele será tratado com mais rigor (Lucas 12:47,48).

A Parábola dos Talentos é outro texto bíblico que enfatiza que somos chamados à mordomia cristã (Mateus 25:14-30). Todo crente recebe dons, oportunidades e recursos, e deve administrá-los com diligência e responsabilidade. Essa mesma parábola ainda ensina que uns recebem mais do que outros, mas todos recebem algo e devem ser bons mordomos do que lhes fora confiado por Deus.

Para o crente, o grande objetivo da mordomia cristã é trazer glória a Deus e contribuir com o avanço de sua obra na terra. Isso quer dizer que a causa do Evangelho exige de nós o bom desempenho da mordomia cristã. Aqui podemos aprender com as palavras do apóstolo Paulo: “Eu de boa vontade me gastarei e ainda me deixarei gastar em prol da vossa alma” (2 Coríntios 12:15).

Por fim, encontramos no próprio Cristo nosso maior exemplo de Mordomo Fiel. Ele desceu do Céu e veio ao mundo cumprir a vontade do Pai que o enviou. Se hoje temos salvação é porque Ele respondeu a esse propósito com uma mordomia perfeita e eficaz (João 6:38-40).

Você tem sido um mordomo fiel?
O apóstolo Paulo escreve que aqueles que estão envolvidos com a proclamação do Evangelho são servos de Cristo e despenseiros dos mistérios de Deus (1 Coríntios 4:1).

É verdade que por um lado algumas pessoas são vocacionadas pelo Senhor e reconhecidas pela Igreja como ministros do Evangelho que exercem o ofício do ministério a serviço das igrejas locais; e que estes são “despenseiros da casa de Deus” (Tito 1:7). Mas por outro lado há um sentido em que todos os crentes são ministros do Evangelho; embaixadores do Reino de Deus; operários da obra do Senhor na terra. Isso é que a Teologia Reformada chama de sacerdócio real de todos os crentes (1 Pedro 2:9).

Por isso todos os cristãos devem sempre se preocupar em fazer um auto-exame acerca de como tem sido seu comprometimento com a disciplina da mordomia cristã. Como seguidores de Cristo, devemos fazer essa avaliação pessoal refletindo sobre alguns pontos essenciais:

Como está a nossa mordomia cristã com relação ao tempo? Temos sido bons mordomos do tempo que Deus tem nos dado? A mordomia do tempo é algo muito importante e prudente em face aos dias maus em que vivemos (Efésios 5:15).
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Aberto / Como
2022-09-04 07:15:52 O Que é a Mordomia Cristã?

Mordomia cristã é como é chamada a responsabilidade de cada cristão em relação à administração dos bens espirituais e materiais outorgados por Deus a ele. A Bíblia diz claramente que somos mordomos de Deus nesta terra.

Ignorar a importância fundamental da mordomia cristã à luz do ensino bíblico significa cometer um erro muito grave que afronta, inclusive, o propósito básico pelo qual Deus nos criou. Deus criou o homem para sua glória, e o fez à sua imagem e semelhança. Portanto, a Bíblia nos instrui a fazer todas as coisas para a glória de Deus.

Obviamente essa verdade implica na responsabilidade que temos como representantes de Deus que devem refletir a sua glória neste mundo; como servos a quem Ele concedeu a gestão de bens e recursos.

O significado da mordomia
A mordomia é o ofício do mordomo. O mordomo é a pessoa responsável pela administração de uma propriedade, ou seja, o mordomo é um administrador. A palavra mordomo vem do latim major domus que significa “administrador de uma casa”, no sentido de indicar o empregado mais importante de uma propriedade.

Então se o mordomo basicamente é um administrador do bem alheio, a mordomia é o exercício desse ofício. No Novo Testamento a palavra grega oikonomia faz referência ao mordomado.

Falando literalmente do ofício de mordomo, o Antigo Testamento fala de algumas pessoas que desempenharam com muita responsabilidade essa função. Aqui podemos destacar dois exemplos:

O primeiro é o exemplo de Eliézer. Ele foi o mordomo de Abraão, isto é, a pessoa que governava tudo o que o patriarca hebreu possuía (Gênesis 15:2; cf. 24:12-14).
O segundo é o exemplo de José, filho de Jacó. Antes de se tornar governador do Egito, José foi mordomo da casa de Potifar (Gênesis 39:4,6).
No sentido figurado, o conceito da mordomia foi explorado muitas vezes no Novo Testamento com o objetivo de ensinar sobre as responsabilidades dos crentes. O próprio Jesus usa a figura do mordomo em algumas de suas parábolas (Lucas 12:42-48; 16:2-4; etc.).

Somos mordomos de Deus
A mordomia cristã deve partir da verdade fundamental de que Deus é o criador e sustentador de todas as coisas. Isso quer dizer que Ele é o dono de tudo, e nada nos pertence. Temos o costume de nos enxergar como donos das coisas, mas na verdade somos simplesmente mordomos.

A Bíblia diz que Deus é o possuidor dos céus e da terra (Gênesis 14:22). Tudo o que há no universo é do Senhor (Deuteronômio 10:14). O salmista ensina que “ao Senhor pertence a terra e tudo o que nela se contém, o mundo e os que nele habitam” (Salmo 24:1).

Já em Gênesis 1 a Bíblia mostra que o homem foi chamado à mordomia. Logo após ter criado o homem, Deus lhe comissionou a cuidar, sujeitar e dominar sobre a criação (Gênesis 1:28-30; 2:15). O salmista Davi também fala sobre a mordomia do homem no sentido do domínio outorgado por Deus a ele sobre a criação (Salmo 8:3-9).

Então como mordomos de Deus, somos responsáveis por tudo o que Ele nos dá, tanto materialmente como espiritualmente. Nossa mordomia se estende desde sobre o correto uso dos recursos do planeta, bem como sobre os bens, os dons, os talentos, o tempo e o conhecimento que recebemos, e até sobre os nossos corpos.

A importância da mordomia cristã
Como alguém pode ser um bom mordomo quando se é inimigo do seu senhor? É exatamente esta a situação do homem para com Deus. O ensino bíblico sobre a mordomia do homem revela algo terrível a nosso respeito. Nós somos os culpados por tudo de ruim que acontece no mundo.

Como foi dito, Deus é o dono de tudo e nos outorgou a responsabilidade sobre aquilo que lhe pertence. Mas a história da humanidade tem mostrado que na maioria das vezes a mordomia humana tem sido falha e trágica.

Adão, por exemplo, foi o primeiro mordomo infiel. Ele falhou em obedecer à ordem do Senhor e lançou toda a humanidade no estado de rebelião contra Deus (Gênesis 3). Consequentemente, a criação foi submetida à maldição e aos efeitos do pecado.
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Aberto / Como
2022-09-04 05:35:39 SAMUEL ERA DE QUAL TRIBO DE ISRAEL? ELE ERA LEVITA OU EFRAIMITA?
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Aberto / Como
2022-09-04 05:35:39
SAMUEL ERA DE QUAL TRIBO DE ISRAEL? ELE ERA LEVITA OU EFRAIMITA?
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Aberto / Como
2022-09-04 03:00:02 ┊░⃝ 𝔓𝔯𝔦𝔪𝔢 𝔇𝔦𝔳𝔲𝔩𝔤𝔞çõ𝔢𝔰 ░⃝ ┊┊┊┊┊┊┊┊┊┊┊┊
🄳🄴🅂🅃🄰🅀🅄🄴
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➧ 𝙵𝙰𝙼Í𝙻𝙸𝙰

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@Mary4102
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Aberto / Como
2022-09-03 02:00:01 F 𝘀 𝗠𝗲𝗹𝗵𝗼𝗿𝗲𝘀
𝗱𝗮
𝗦𝗲𝘅𝘁

AUƊIOS

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RƐƊƐ ƑILMƐS

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ƑILMƐS 2022

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SƐƝƬO A ƲARA

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Em 12hs Novıdαdes! F
𝑷𝒐𝒘𝒆𝒓𝒆𝒅 𝑩𝒚 : ᛒᛁᚣ
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Aberto / Como
2022-09-02 21:22:55 Jesus não pecou, embora fosse plenamente humano
Em terceiro lugar, dizer que Jesus não poderia pecar não o torna menos humano que nós. Como Millard Erickson observa em sua Teologia Sistemática, o fato de Jesus não poder pecar na verdade o torna mais humano do que nós. Isso porque o pecado não faz parte da essência da natureza humana originalmente criada por Deus – caso contrário Deus seria o autor do pecado.

De fato hoje possuímos uma natureza humana caída no pecado. Mas isso não foi assim desde o princípio. Quando Deus criou a natureza humana, Ele a fez pura. Contudo, o pecado corrompeu e desvirtuou essa natureza. Como resultado, todos os seres humanos depois da corrupção do pecado possuem uma versão desvirtuada, quebrada e adulterada da natureza humana originalmente criada por Deus.

Então Jesus, o homem perfeito, não é apenas tão humano quanto nós; mas como diz Erickson, Ele é mais humano do que nós. Ele possui a versão original e essencialmente pura da natureza humana. Portanto, não podemos medir a natureza humana de Cristo com base no padrão da nossa natureza.

Jesus não pecou, e nem teve vontade de pecar
Em quarto lugar, por não possuir uma natureza humana corrompida pelo pecado, durante sua vida terrena Jesus também não tinha vontade de pecar. Ele não era moralmente mau para enxergar o pecado como algo que lhe desse prazer.

É muito difícil para o pecador entender como isso pode ser possível, pois por causa da corrupção de sua natureza sua vontade é escrava do pecado; seu coração é inclinado ao mal. Mas Jesus não herdou o Pecado Original e também não teve nenhum pecado factual. Definitivamente sua natureza humana não está debaixo da corrupção do pecado.

Se Jesus pudesse pecar, não haveria esperança para nós
Em quinto lugar, se Jesus poderia ter pecado durante sua vida terrena, então essa seria ainda uma possibilidade real. Isso porque Jesus não abandonou sua natureza humana quando ressuscitou e subiu ao Céu. A Bíblia é clara ao dizer que Ele é um de nós. Mesmo exaltado na glória celeste, Jesus é plenamente Deus e plenamente homem. Por isso Ele é o nosso representante diante do Pai (cf. Hebreus 4:14-16).

Tudo isso significa que se o pecado fosse uma realidade possível para Jesus há dois mil anos quando esteve aqui fisicamente, essa possibilidade existiria até hoje. Consequentemente, nada do que está na Bíblia seria confiável; não haveria qualquer esperança a que pudéssemos nos agarrar. Isso porque a base da nossa justificação diante de Deus é a justiça perfeita de Cristo. Somos redimidos pelos méritos do Homem perfeito, d’Aquele que conquistou para nós o que Ele próprio não precisava para si: o perdão dos pecados. Então Ele não pecou e nem poderia jamais ter pecado.

@estudosbiblicosdiario
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Aberto / Como
2022-09-02 21:22:55 Jesus Pecou? Ele Podia Pecar?

A Bíblia é muito clara ao dizer que Jesus nunca pecou. Os adversários dele não foram capazes de encontrar nele qualquer falha, e tiveram que acusá-lo falsamente (João 8:46; cf. Mateus 22:15).

O apóstolo Paulo escreve que Jesus “não tinha pecado” (2 Coríntios 5:21). Já o escritor de Hebreus escreve que, como nós, Ele “passou por todo tipo de tentação, põem sem pecado” (Hebreus 4:15). O mesmo escritor ainda fala dele como “inculpável, puro, separado dos pecadores” (Hebreus 7:26).

O apóstolo Pedro também fala de Cristo como sendo “sem mancha e sem defeito”; Aquele que “não cometeu pecado algum, e nenhum engano foi encontrado em sua boca” (1 Pedro 1:19; 2:22). Por fim, o apóstolo João também escreve que Cristo “se manifestou para tirar os nossos pecados, e nele não há pecado” (1 João 3:5). Perfeito, e sem pecado, verdadeiramente Ele é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (João 1:29,36).

Mas aqui surge uma pergunta: Jesus não pecou, mas ele poderia ter pecado?

Há basicamente duas opiniões entre os estudiosos sobre isso. A primeira diz que era impossível que Jesus pecasse. Essa opinião é chamada de “impecabilidade”. A segunda diz que era possível Jesus pecar, ainda que Ele não tenha feito. Essa opinião é chamada de “pecabilidade”.

Essa discussão tem a ver com o ensino bíblico de que Jesus possui duas naturezas: a divina e a humana. Isso quer dizer que Ele é verdadeiro homem e verdadeiro Deus. Muitas pessoas que defendem que havia a possibilidade de Jesus pecar durante seu ministério terreno, se apegam ao fato de que Ele realmente era um ser humano de verdade que teve de enfrentar tentações.

Como vimos, de fato a Bíblia diz é que Jesus não pecou, apesar de ter sido tentado. A discussão sobre se era possível ou não que Ele pecasse, cedendo a alguma tentação, é mais uma inferência de nossa parte. Todavia, com base em tudo o que a Bíblia diz sobre a pessoa de Jesus Cristo e suas naturezas humana e divina, podemos concluir que não era possível que Jesus pecasse.

Era impossível que Jesus pecasse
Em primeiro lugar, Cristo possui duas naturezas, mas não duas pessoas. As duas naturezas estão unidas de forma perfeita e indivisível em sua pessoa. A natureza humana de Cristo nunca existiu independente de sua natureza divina.

Além disso, quem peca é a pessoa, e não a natureza, ou seja, o pecado envolve toda a pessoa do pecador. Então seria impossível que Jesus pecasse sem que com isso sua natureza divina não estivesse também envolvida no pecado.

Então não existe a ideia de que Cristo poderia ter pecado como homem, mas não como Deus. Se Jesus Cristo poderia pecar, e se cremos que Jesus é Deus conforme revelado na Escritura, então isso significa que o próprio Deus poderia pecar. Mas se isso realmente fosse possível, Ele não seria Deus, pois alguns de seus atributos são a justiça e a santidade infinitas. Então para que fosse possível Jesus pecar, Ele teria de deixar de ser Deus; o que também é impossível, pois um dos atributos divinos é a imutabilidade.

Jesus não pecou, mas enfrentou tentações reais
Em segundo lugar, a verdade de que Jesus não poderia pecar não significa que as tentações as quais Ele foi submetido não eram reais. Muito pelo contrário! O fato de Jesus não poder pecar implica que as tentações que lhe sobrevieram foram num grau de intensidade muito maior. Isso porque uma pessoa que cede a uma determinada tentação sucumbe antes de conhecer toda a força e ferocidade de tal tentação.

Somente aquele que permanece resistente até vencer a tentação é que é capaz de conhecer tal tentação do começo ao fim. Somente a pessoa que vence a tentação consegue experimentar toda a extensão do que significa ser tentado.

Então sim, embora Jesus não pudesse pecar, Ele foi verdadeiramente tentado. As tentações que Ele enfrentou foram reais. Quem já resistiu e venceu uma tentação sabe o quanto ser tentado pode ser difícil. Mas Jesus foi tentado em todas as áreas comuns aos homens, e sempre saiu vitorioso.
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Aberto / Como