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As últimas mensagens 8
2022-05-05 03:20:09
Comentário:
Até 2-3 anos atrás quando falávamos de sarampo no Brasil sempre era necessário identificar o vínculo epidemiológico com alguém que tivesse trazido a doença do exterior, já que a doença estava erradicada no país. Mas desde 2019 voltamos a ter casos autóctones no Brasil. Nesse caso estamos diante de um lactente de 10 meses que teve contato com um tio com sarampo. Com certeza essa paciente não foi vacinada, já que a vacinação contra o sarampo é feita de forma regular pelo PNI aos 12 meses (sob a forma de tríplice viral) e aos 15 meses (com a tetraviral). Apesar de ser aplicada normalmente apenas aos 12 meses a vacina tríplice viral pode ser feita em crianças de 6 a 12 meses, principalmente em situações de surto, como vivemos atualmente, ou como profilaxia pós-exposição, como é o caso. A tríplice viral pode ser aplicada até 72 horas do contato suspeito e no caso dessa paciente, que tem menos de 12 meses, essa dose será considerada extra (também chamada de dose), já que não substitui a necessidade de realização das doses regulares aos 12 e 15 meses de vida.
Nível de dificuldade:
fácil
654 views00:20
2022-05-05 03:03:06
154 voters622 views00:03
2022-05-05 03:01:12
Uma lactente com 10 meses de idade é levada à Unidade Básica de Saúde pela mãe, a qual demonstra preocupação pelo contato da filha com um tio que, no dia anterior, chegou de viagem do exterior com sintomas respiratórios e manchas no corpo. Ele procurou atendimento no pronto-socorro e foi diagnosticado como caso suspeito de sarampo.
A conduta médica indicada para a lactente é administrar a vacina:
A) tetraviral em até 48 horas após o contato com o caso suspeito, sendo essa a dose 1, seguida da segunda dose aos 12 meses.
B) tetraviral em até 72 horas após o contato com caso suspeito, sendo essa a dose 1, seguida da vacinação habitual aos 12 meses.
C) tríplice viral em até 48 horas após o contato com o caso suspeito, sendo essa a dose zero, seguida da segunda dose aos 12 meses.
D) tríplice viral em até 72 horas após o contato com o caso suspeito, sendo essa a dose zero, seguida da vacinação habitual aos 12 meses.
644 views00:01
2022-05-04 03:01:24
5 indicações de H pylore:
1. Dispepsia
2. Doença ulcerosa péptica
3. Adenocacinoma gástrico
4. História familiar de câncer gástrico
5. Linfoma MALT
E como é o
tratamento? CAI muito!
C - Claritromicina
A - Amoxicilina
I - IBP (inibidores de bomba de prótons)
Durante 14 dias!!
739 views00:01
2022-05-03 03:20:15
Comentário:
Toda novidade é difícil e a COVID-19 impõe grandes dificuldades para a cirurgia. Aproveite essa questão, ela só vai se repetir, cada vez mais.
Paciente com apendicite aguda diagnosticada – como manejar na era COVID?
Alternativa A: INCORRETA. Não podemos adiar operar uma apendicite.
Alternativa B: INCORRETA. Não podemos adiar operar uma apendicite.
Alternativa C: CORRETA. Temos que operar. A via laparoscópica ou aberta será utilizada conforme outras decisões não COVID. E a equipe deve usar proteção completa contra aerossóis. Ao utilizar a via videolaparoscópica temos que proteger o ambiente do gás expelido pela laparoscopia de dentor da cavidade do paciente – filtro antiviral.
Alternativa D: INCORRETA. Cirurgia sim. Mas não necessariamente por via aberta. Podemos utilizar a via videolaparoscópica.
Nível de dificuldade:
DIFÍCIL
693 views00:20
2022-03-02 03:02:01
Vamos conversar um pouco sobre
síndrome de lise tumoral!
Normalmente ocorre em paciente oncológicos, após quimioterapia, por está destruindo um grande número de células, e em doenças como leucemia ou tumores rápidos pode ocorrer de forma espontânea, com a liberação do conteúdo
INTRACELULAR para o
EXTRACELULAR , levando a:
Hiperurecemia
Hipercalemia
Hiperfosfatemia
E com o aumento do fósforo haverá um quadro de quelação do cálcio levando à:
Hipocalcemia
Portanto:
3 HPERS
1 HIPO
189 views00:02
2022-03-01 03:15:06
Comentário:
Temos aqui uma cirurgia potencialmente contaminada, em que houve cirurgia do cólon, com preparo e sem extravasamento de fezes para a cavidade. Está indicada, nessa situação, antitóticoprofilaxia, que ocorre normalmente na indução anestésica, e deve ser repetida por conta da meia vida do antibiótico, mas apenas durante o ato operatório. Resposta, portanto, letra D.
Nível de dificuldade:
fácil
171 views00:15
2022-03-01 03:03:06
104 voters268 views00:03
2022-03-01 03:00:33
Uma paciente com 25 anos de idade foi submetida à ressecção eletiva de segmento de cólon sigmoide de cerca de 10 cm devido à estenose intestinal ocasionada por endometriose pélvica. No pré-operatório, foi realizado apenas preparo de cólon distal com clister glicerinado. Durante a cirurgia, com duração de 4 horas, não houve extravasamento de fezes no momento da abertura colônica e foi realizada anastomose primária com fio inabsorvível monofilamentar.
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