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2022-06-14 23:44:19 OGlobo
'Top Gun: Maverick' e o machismo tóxico

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13 views20:44
Aberto / Como
2022-06-14 11:43:23 OGlobo
'Top Gun: Maverick' e o machismo tóxico

Levei o meu filho para ver o novo “Top gun”. Eu era um adolescente quando o primeiro estreou nos cinemas. Que espetáculo! Hoje, informado como estou sobre o papel do homem contemporâneo, percebo que se tratava de um monumento ao machismo tóxico. Que vergonha!

Também percebi que problematizar a continuação do filme seria uma excelente oportunidade de mostrar ao meu filho como o pai dele está antenado com os tempos que correm: sim, um pai moderno, desconstruído, sensível às causas mais progressistas.

“Top gun: Maverick” é um filme que transborda testosterona, considerada o chorume do século XX. Sim, leitor, tô sabendo como a banda toca. Já notei que o sujeito que quer salvar o mundo por conta própria, virar herói, está morto e enterrado. Vejam o 007: agora ele tem crises de consciência e ambiciona relacionamentos estáveis. Parece que no próximo filme o agente secreto inglês vai enfrentar uma pilha de boletos, uma DR no domingo à noite e o cancelamento do Uber na hora da pressa. Não é melhor assim? “Viva o contínuo questionamento da condição masculina!”, repito para o garoto, tentando impressionar a nova geração.

Vamos aos aviões do filme: como definiu alguém nas redes, são objetos fálicos (e eu, ingênuo, achava que se um avião não tivesse um formato fálico sequer levantaria voo, mas talvez a aerodinâmica precise ler Freud). Se os caças do “Top gun” são fálicos, os sabres de luz de “Star wars” devem ser pornográficos. Melhor deixar quieto.

O meu número ia bem até que começaram as perseguições aéreas: soltei um “Woooo-hoooo!!!” sem querer. Para disfarçar o rompante disse que, na verdade, tinha sido um “buuuu” e que estava vaiando a cena. “Filho, aviões supersônicos que atiram mísseis não são corretos, nem sequer numa tela”. “Motos velozes também não”, ele completou. “Trata-se de veículos para seres primitivos”, acrescentei, “Um filme de ação com o herói andando de velocípede, por uma relva suave, acenando aos Teletubbies e desviando das formigas seria mais apropriado”. Senti na cara do meu filho a admiração pela modernidade do pai.

O filme continuou.

Maverick, o protagonista, agora é um homem de meia-idade que não encontra lugar no mundo atual. O almirante/vilão joga o fato na cara: “O fim é inevitável, Maverick. Pessoas do seu tipo estão destinadas à extinção”. “Talvez, senhor, mas não hoje”, ele responde.

Escorreram-me lágrimas. Outro deslize. Era a masculinidade old-school, morta e enterrada como um herói, puxando o meu pé. Expliquei ao meu filho que se tratava apenas uma reação alérgica aos códigos morais do século passado. Uma espécie de rinite cultural. O garoto já estava começando a duvidar da minha contemporaneidade. “Top gun” é um filme tinhoso, faz você esquecer o que acabou de aprender.

É preciso disfarçar. Passei o resto do filme alternando “tsk-tsk...” com “Que absurdo!”

No fim — spoiler alert para quem nunca viu um filme de ação — o piloto considerado ultrapassado consegue vencer os vilões e completar a missão. Por puro reflexo levantei e aplaudi de pé. O menino ficou mais cabreiro ainda. “Estou só tirando a poeira das mãos, a poeira do patriarcado decadente”, disse meio sem jeito.

Não sei se consegui convencê-lo. Acho que será necessário um terceiro “Top gun”.

@Canalnoticiasglobo
7 views08:43
Aberto / Como
2022-06-14 11:43:20 OGlobo
Mansur: Mano Menezes, Dorival e as lições do intercâmbio de técnicos para o nosso futebol

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5 views08:43
Aberto / Como
2022-06-13 11:43:29 OGlobo
Rodrigo Capelo: Como não ser enrolado no financês

A percepção que se tem do trabalho de tal dirigente, no futebol, já não é determinada só pelo que acontece em campo. É natural que cartolas ainda sejam entendidos como bons gestores quando vencem, mas se formou na opinião pública a noção de que finanças precisam estar organizadas. Torcedor sabe que não dá para competir sempre se o clube estiver quebrado.

A parte boa é que a vigilância popular das contas dos clubes aumentou. A ruim é que, de propósito ou não, criam-se narrativas que não se sustentam com dados e fatos. Como a contabilidade não é das ciências mais fáceis, apesar de nem tão difícil assim, esta coluna se dedica a pontos que você deve levar em consideração para não se deixar enrolar.

Muita gente coloca ênfase exagerada no resultado líquido, por exemplo. Conceitualmente, trata-se da diferença entre receitas e custos. É a última linha da demonstração de resultado, aquela que a imprensa coloca no título da notícia. É também motivo constante de confusão.

Se o Corinthians fechou o ano passado com um lucro de R$ 5,7 milhões, é porque a crise financeira acabou e dá para contratar mais jogadores, não é? Já que o Palmeiras teve superavit de R$ 123 milhões, dizem por aí que a sua presidente mantém fortuna em caixa e não compra um centroavante porque não quer. Dois exemplos recentes de como essa linha pode enganar.

Esse número muitas vezes é puxado para cima ou para baixo por itens que não têm efeito prático. Um desconto obtido sobre dívida, por exemplo, é contabilizado como receita financeira e ajuda substancialmente a melhorar o resultado. A grana entrou no caixa? Não. Existe o benefício de não ter que desembolsá-la nos próximos anos, e isto é ótimo, mas quem analisa precisa tomar cuidado para não festejar um lucro ocasionado por esse registro.

A pandemia bagunçou ainda mais a leitura. Como as competições de 2020 só acabaram em 2021, parte relevante de seus direitos de transmissão foi adiada para o balanço seguinte. Resultado: os clubes tiveram prejuízos maiores do que deveriam no ano retrasado e tiveram lucros maiores do que deveriam no seguinte. Não haveria lucro no Corinthians, em circunstâncias normais. O Palmeiras não teria duas Libertadores contabilizadas no mesmo ano.

Rankings são outra razão para alvoroço. Se fizéssemos uma lista das maiores dívidas do futebol brasileiro, o Flamengo apareceria acima de Santos, Internacional e Bahia. Só que os cariocas arrecadam R$ 1 bilhão por ano e têm condições melhores de honrar dívidas do que paulistas, gaúchos e baianos, cujos faturamentos não chegam à metade disso. De que adiantou a lista?

A solução para não ser engambelado por números descontextualizados e mal explicados é fazer perguntas. Quanto arrecadou? De quais fontes? Quanto gastou? Qual a relação entre folha salarial e receita? A dívida aumentou? Qual o perfil dela em termos de prazo para pagamento e natureza? Quais foram os investimentos feitos em atletas, base e infraestrutura?

Só mesmo com a combinação dessas respostas se evitam conclusões imprecisas, que acabarão usadas por dirigentes ruins para manipular a sua opinião sobre o trabalho dele. Pelo menos, quanto mais consciente você estiver, menor a margem para o cartola arrebentar seu clube.

@Canalnoticiasglobo
15 views08:43
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2022-06-12 11:45:26 OGlobo
Bruno Astuto: Ah, o amor

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5 views08:45
Aberto / Como
2022-06-12 11:45:26 OGlobo
O que vem por aí

Foi um amigo, o jornalista Zevi Ghivelder, quem me lembrou do aniversário próximo da estreia de “The jazz singer”, o primeiro filme sonoro na história do cinema, lançado em Nova York, 95 anos atrás. Um musical, como não podia deixar de ser num país que sempre cultivou a música popular como rica manifestação de seu povo, uma marca plural e maior de sua cultura. De cineastas e críticos a jornalistas especializados e espectadores regulares, quase todos os que estiveram presentes à noite de gala condenaram a experiência. Diziam que aquilo não era cinema.

Na história do cinema, o som foi o primeiro elemento que fez do filme que o usava um estranho no ninho, como depois a cor e a tela larga, cinemascope e 3D, televisão e DVD, os avanços tecnológicos que tornavam o filme objeto de transformação permanente, um espetáculo que nunca mais seria o mesmo. No entanto o fundamental em cada título continuava sendo os arranjos dramatúrgicos de diferentes visões de mundo ou ideologias, mesmo que a cada novidade tecnológica um tipo de público afirmasse sempre não ser mais cinema a invenção que mudava a aparência do filme. E nenhum fã se dava conta de que Larry Parks, que dublara Al Jolson em “Sonhos dourados” (The Jolson Story), fora banido de Hollywood vítima de perseguição macartista.

Ousado em “O cantor de jazz” era o uso de caracterizações em “black face”, uma tradição que fora revolucionária no teatro americano desde o século XIX. Usado para por em cena uma população desprezada pelas elites americanas, uma população ainda escravizada ou apenas recém liberta, o choque da presença de personagens negros era amenizado pelos rostos de atores brancos pintados de preto, o que Al Jolson reproduzia no filme. Mais tarde o ator, que era judeu, vítima de outro tipo de discriminação, foi acusado de ser racista por ter usado “black face” em “The jazz ainger”.

Não gostamos, não temos prazer nenhum no registro do passado que nos nega a possibilidade de um futuro como aquele que imaginávamos. Reagimos mal a novidades imprevistas. Se o futuro não se dá como o havíamos concebido, dentro de regras que nos foram contemporâneas, preferimos negá-lo ou simplesmente ignorá-lo. Uma espécie de compromisso político com a morte, contra o elogio da vida e suas surpresas darwinianas, frutos de processos às vezes ainda desconhecidos. Ou frutos do acaso. Ser de direita é, antes de tudo, se posicionar contra a vida, contra o que vem por aí.

O fato é que o cinema se fortaleceu com as novidades tecnológicas dos últimos cem anos. Agora é a vez do streaming, plataforma amaldiçoada até por alguns dos mais admiráveis praticantes do audiovisual, como Martin Scorsese.

O streaming está permitindo a produção de mais filmes, inclusive filmes locais. E os está exibindo em lares com aparelhos de televisão cada vez mais poderosos, para um público além do familiar. Se cada país fabricar uma legislação que proteja sua própria produção, como já fizeram países tão distintos como a França, a China, o Egito ou a Coreia do Sul, a economia criativa de cada um deles será capaz de enfrentar o gosto bélico de Hollywood, sua atração por tudo que dá certo pelo planeta afora. O streaming pode se tornar uma luz, responsável por filmes que nos façam conhecer melhor a nós mesmos.

Diz a Bíblia que Jacob depositou uma pedra muito pesada sobre o túmulo de Raquel, sua mulher, e, depois de milênios, ela ainda está lá. Quem for a Los Angeles, faça uma visita aos restos mortais de Al Jolson, o cantor de jazz. Encontrará sobre seu túmulo uma pedra de mármore, tão pesada e eterna quanto a de Raquel.

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2022-06-11 11:43:50 OGlobo
Martha Medeiros: Amor é o jeito

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Aberto / Como
2022-06-11 11:43:45 OGlobo
Os descendentes da Rainha Ginga

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2022-06-11 11:43:45 OGlobo O julgamento do golpista Se as pesquisas continuarem mostrando que o crescimento de Lula se consolida, aumentando a possibilidade de vitória já no primeiro turno eleitoral, Jair Bolsonaro vai antecipar sua tentativa de golpe para o dia 7 de setembro.…
4 views08:43
Aberto / Como
2022-06-11 11:43:43 OGlobo
O julgamento do golpista

Se as pesquisas continuarem mostrando que o crescimento de Lula se consolida, aumentando a possibilidade de vitória já no primeiro turno eleitoral, Jair Bolsonaro vai antecipar sua tentativa de golpe para o dia 7 de setembro. Será uma nova setembrada, como a do ano passado, mas desta vez com mais violência e sem freios. Não tenha dúvida de que o presidente do Brasil vai incentivar a invasão do Supremo Tribunal Federal e do Tribunal Superior Eleitoral. De maneira mais clara e direta do que em 2021. Mas, desde já é bom que ele saiba que não vai dar certo. Pior. Além de errado, vai significar o fim de sua carreira política e muito provavelmente o seu encarceramento.

Bolsonaro deveria aproveitar que está nos Estados Unidos e prestar atenção no que acontece desde quinta-feira no Congresso americano. Um comitê suprapartidário investiga a tentativa de obstrução da diplomação de Joe Biden com a invasão violenta do Capitólio no dia 6 de janeiro do ano passado. Invasão estimulada por Donald Trump, objeto número 1 das investigações. Como uma CPI no Brasil, o comitê não tem poder de Justiça, não podendo mandar prender o golpista frustrado. Mas pode remeter suas conclusões para o Judiciário, que aliás já avisou que vai usar todos os dados e provas coletados para subsidiar uma investigação própria.

O comitê, que fez audiências com diversos envolvidos no episódio, inclusive membros do governo Trump e alguns de seus familiares, como sua filha e genro, já apontou onde o ex-presidente se situava no episódio da invasão do Capitólio. Ele estava “no centro” da tentativa de golpe. Dados novos somam-se a outros já vastamente conhecidos como o discurso que fez incentivando os direitistas que se manifestavam em frente à Casa Branca para marchar sobre o Congresso que naquele momento se reunia para referendar a vitória eleitoral de Biden. O que Trump queria, afirmou o comitê, era impedir pela força que a vontade do povo manifestada em eleição se concretizasse.

Trump pode ser o primeiro presidente americano preso. Por muito menos, Richard Nixon quase teve este destino no episódio de Watergate. Nixon foi perdoado pelo seu sucessor, Gerald Ford. Trump não terá a mesma clemência de Biden se vier a ser condenado. No Brasil, Bolsonaro poderá ser o segundo presidente encarcerado. Também não se configura provável no horizonte um indulto ou uma graça em seu favor.

No Brasil, em 7 de setembro do ano passado, Bolsonaro chamou o ministro Alexandre de Moraes de canalha, disse que não atenderia mais a suas ordens e insuflou contra o Supremo as massas ensandecidas para as quais discursou em Brasília e em São Paulo. Agora, o presidente convoca mais uma vez seus apoiadores para irem às ruas na próxima data cívica para socorrê-lo, pobrezinho, acuado que está pelo STF que não o deixa governar.

Nas suas palavras, numa entrevista que deu ao SBT, as pessoas irão às ruas no 7 de setembro, não para celebrar o bicentenário da independência, mas “para mostrar de que lado estão”. Ele disse ainda que seus apoiadores organizam nova manifestação para “sensibilizar o Judiciário”. Típica linguagem de torturador, mafioso ou miliciano antes de descer a porrada.

A conspiração de Donald Trump nos Estados Unidos para impedir a troca de poder é semelhante a que Bolsonaro promove aqui quando se avizinha cada vez de maneira mais clara sua derrota eleitoral. Nos EUA, Trump atacou o voto pelos correios, aqui são as urnas eletrônicas. A ideia de Bolsonaro é abusada e obtusa não por ser antidemocrática, mas porque visa apenas e tão somente atender ao desejo de um maluco desalmado, egocêntrico, autoritário que não suporta a ideia de perder a eleição.

Lá, Trump terá de se haver com o Congresso, com a Justiça e com o povo americano, que quase viu sua vontade frustrada. Aqui, mais cedo ou mais tarde, Bolsonaro será confrontado pelas dezenas de crimes que cometeu no exercício da Presidência e que o Congress[...]
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