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2022-06-18 15:42:15 OGlobo
A Amazônia não é brasileira

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4 views12:42
Aberto / Como
2022-06-18 11:42:24 OGlobo
Gustavo Poli: previsões (erradas) para a rodada do Brasileirão

A vida do profeta futebolístico brasileiro não é fácil. Em cada esquina ou grupo de Whataspp... ele recebe as mesmas perguntas: Quanto vai ser? Quem vai ganhar? Quem sai na frente? Em alguns casos, o entendido começa a acreditar que realmente entende de alguma coisa. E que é capaz de prever o futuro.

Vivemos cercados de apostas e adivinhos. Aqui todo candidato a cartomante pode virar influenciador. Pensando nessa promissora carreira, adquiri uma reluzente bola de cristal, modelo último tipo. Invejosos dirão que é um lustre que brilha no escuro. Ela chegou numa dessas caixas de papelão de sites de compra. Curioso e animado... liguei o aparelho em busca de conhecimento, sabedoria e informação. As brumas se abriram na tela ... e, aos poucos, uma silhueta se desenhou.

Era... o Fernando Diniz? Ou o Dorival Júnior? O Luís Castro? Os três juntos! Oi? Como assim, meu olho de agamoto! Me preparava para arriscar a reputação profética na coluna da semana passada — cravando que o trio carioca iria disputar o título — quando, de repente, PUF! A bola de cristal apagou! Queimou um fusível místico. Um evidente prenúncio.

Era melhor segurar a adivinhação. Veio a rodada. O Flu-Diniz perdeu em casa pro Atlético-GO. O Fla-Dorival estreou mal com derrota. O alvinegro apanhou do Avaí. No meio de semana, Botafogo e Fla venceram em casa, o Flu empatou fora... e os três cariocas ficaram juntinhos com 15 pontos — mais perto do Z4 do que do G4. Era isso!

Não duvide da cristalina esfera! A sorte ajuda o visionário amador. Como diria Sócrates (não o brasileiro): só sei que nada sei.

Hoje esta coluna vai propor um teste. Todas as previsões erradas — ou seu dinheiro de volta com uma foto autografada do Osmar Terra. Se por acaso as linhas abaixo trouxerem algum vestígio de acerto... é melhor tomar a quarta dose de vacina contra burrice. Aposte quantos acertos Nostrapoli vai cravar nesse fim de semana —e concorra a uma viagem de ida para Ratanabá ao lado do Mario Frias.

Palpites

Cuiabá 1 x 0 Ceará: Os cuiabanos jogam pior em casa... mas o Ceará perdeu o usainbolt colombiano Mendoza — que corre mais que fake news.

Santos 2 x 1 Bragantino: A 19ª edição da Série Meninos da Vila traz Marcos Leonardo como estrela. É gol em forma de gente, o menino. O Bragantino ensaia uma recuperação —mas será freado.

Atlético-MG 1 x 2 Flamengo: O dorivaísmo estabilizou o Flamengo com Arrascaeta. O Galo ainda não encontrou seus caminhos turcos. Será jogão — mas a bola enxerga uma nuvem rubro-negra no Mineirão.

Corinthians 2 x 0 Goiás: Os gajos de Itaquera têm superado as retrancas em casa. O Goiás marca bem, mas o talento de Willian fará diferença.

Coritiba 1 x 1 Athletico: Empate no clássico paranaense entre coxas e furacões.

Internacional 0 x 0 Botafogo: Os mano-menezes não tomam gol. O Botafogo tem desfalques, mas pareceu se reencontrar.

Fortaleza 2 x 1 América-MG: Chegou a hora em que o bom futebol do Fortaleza se transformará em três pontos.

Atlético-GO 1 x 0 Juventude: O Dragão sofrerá com a retranca do Ju — mas acabará por perfurá-la.

Fluminense 2 x 0 Avaí: Tricolor com 11 jogadores derrotará os avaianos.

São Paulo 1 x 0 Palmeiras: A marcha verde será interrompida no Morumbi com Calleri.

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4 views08:42
Aberto / Como
2022-06-17 23:44:39 OGlobo
Um Troisgros da cozinha ao balcão

Eu amaria poder dizer que não tenho preconceitos — mas
estaria mentindo. Formamos “pré-conceitos” bons e maus desde a infância,
influenciados por nossa criação e nosso entorno. Rejeitar estereótipos requer
maturidade e vontade. Quando menina, achava que só existia chef e garçom homem e
só cozinheira de casa mulher!

A definição de chef que me ensinaram quando estreei no
jornalismo, há 30 anos, era equivocada e machista. Chef é unissex, para começar.
Sabe cozinhar mas nem sempre cozinha. Administra restaurantes ou estrela
programas na tevê ou dá aulas ou faz política ou cria negócios ou decora
interiores ou cria porcos ou monta refeitórios de campanha para alimentar feridos de
guerra. Ou faz uísque, como o Francis Mallmann….

“Ando focado em novas coisas”, conta Thomas Troisgros.
Além de ter criado a rede carioca de hamburguerias TT Burguer, toca, com o pai
Claude, um império de restaurantes que do Rio expandiu-se para São Paulo, com a
inauguração do Chez Claude. Hoje abrem as portas da Boucherie, logo ao lado,
inspirada nas CT Boucheries do Rio.

Logo mais virá o Bar do Quartier, nos fundos do Chez Claude — a menina dos
olhos de Thomas. Sua paixão secreta? Coquetelaria! “Thomas é uma enciclopédia de
drinques”, diz sua mulher Diana Litewski. “Ele vai fundo, pesquisa, entende pra
caramba de bitters!”

O marido fez campanha pesada para convertê-la. Diana curte vinhos e é garota
de um drinque só: caipirinha de lima (batizada de Caipirinha Diana na carta do
Le Blond, no Leblon) .

“Ele me leva a montes de bares bacanas e me
faz dar um gole nisso ou naquilo. Uns são doces demais, outros amargos...”, diz.
Thomas teimou e decretou: “só vou parar quando achar o drinque que te cabe”. Uns
meses atrás — finalmente! — um Penicillin ( gengibre, suco de limão e single
malt on the rocks) a dobrou. Esperemos que o único coquetel capaz de domar o
exigente paladar da musa do chef seja o abre-alas da carta de seu novo bar. Nós,
os fãs de bebidas frescas e cítricas, agradecemos!

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Aberto / Como
2022-06-17 15:43:43 OGlobo
Luana Génot: Sueli Papo Reto

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9 views12:43
Aberto / Como
2022-06-17 11:43:58 OGlobo
Arruinados pelo êxito

O que chamamos de sucesso é fugaz, sempre foi. Na era digital, é muito mais. Logo é substituído por outro, e o outro por outro, a ânsia de novidades estimulada pelos algoritmos é insaciável, a disputa pela atenção é cada vez mais acirrada. O sucesso é cada vez mais difícil de conquistar, e mais fácil de perder. Não estou falando só de música ou de artistas em geral, mas de personalidades da política, dos esportes, da internet, do empreendedorismo, que, surpreendentemente, perdem fama, prestígio e dinheiro, no que Freud chamou de “Arruinados pelo êxito” em um pequeno texto, mas sempre atual.

Para Freud, um sentimento de culpa inconsciente por não se acharem merecedores do que tinham conquistado é que os faz caminhar para o abismo.

Sua mais recente citação foi de Tostão, mestre da bola e das palavras, em sua coluna sobre futebol, refletindo sobre craques que, por razões obscuras, quando atingem um alto patamar, iniciam um processo de autodestruição e decadência precoce. Tostão falava do fabuloso belga Eden Hazard, que depois que foi para o Real Madrid no auge da carreira praticamente acabou, aos 31 anos, podendo ter ido muito mais longe. O caso de Ronaldinho Gaúcho, claro, também merece ser estudado. Penso logo em Adriano Imperador, um dos maiores centroavantes que já vi atuar, arruinado por álcool, drogas e vida bandida. Aonde teria chegado Adriano se levasse uma vida como a de Zico e Pelé ? E Diego Maradona, claro, a maior de todas as vítimas de si mesmo nos píncaros da glória. São “cases” de arruinados pelo êxito.

Que tal Antonio Palocci, que se destruiu no auge do prestígio e da popularidade, quando se credenciava a ser candidato a presidente da República? E depois ainda teve uma segunda chance e também se arruinou. Sergio Moro é outro “case” de autocombustão pelo sucesso.

A cultura das celebridades ampliou e deu visibilidade a esses processos de ascensão e queda de personalidades da mídia. No mundo da música pop as exceções quase empatam com as regras, tantos são os casos de artistas que lutam para chegar ao sucesso e quando chegam lá começam a se destruir com drogas, excessos, relações perigosas, riscos inúteis, angústias existenciais e impulsos suicidas inconscientes, de uma vez ou aos poucos, mas sempre destrutivos.

Penso logo em Raul Seixas, que começou a destruição ao mesmo tempo que a construção de sua obra. Em Rita Lee, que conta em sua autobiografia que passou a vida tentando se arruinar várias vezes, de diversas formas, mas sobreviveu para contar sua história de glória. E todos os célebres mortos aos 27 anos, Janis Joplin, Jimi Hendrix, Jim Morrison, Kurt Cobain, Amy Winehouse? Freud explica.

E Tostão fecha com um gol de placa: “O que move o ser humano, de todas as idades, é o desejo, a ambição, a ânsia de se superar, sem perder a percepção da razão, dos valores éticos e da realidade. A vida é sonho. O restante é complemento”.

@Canalnoticiasglobo
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Aberto / Como
2022-06-17 11:43:57 OGlobo
Martín Fernandez: domínio dos paulistas impõe desafio à liga de clubes

Com um terço do Campeonato Brasileiro disputado, só times
paulistas ocuparam a liderança, e isso não vai mudar após a rodada do final de
semana, a 13ª. Os cinco clubes de São Paulo estão entre os oito melhores na
tabela de classificação. Se a situação for mantida até novembro, todos estarão
na Copa Libertadores do ano que vem, o que significa acesso às premiações
milionárias (e em dólar) da competição continental, além de tornar a temporada
seguinte mais atrativa para torcedores — portanto mais dinheiro de bilheteria —
e um destino mais sedutor para jogadores no mercado de transferências.

Com exceção do Paulista, que concentra nove times das Séries A e B do
Campeonato Brasileiro e conseguiu se viabilizar comercialmente, todos os outros
campeonatos estaduais do país deixaram de ser relevantes tanto do ponto de vista
esportivo quanto financeiro. Não há desafio técnico, não há premiação
interessante. Só não são ignorados como deveriam ser porque ainda ocupam um
espaço nobre no calendário. Não concorrem com os torneios que realmente importam
e são pouco prejudicados pelas datas Fifa, períodos em que as seleções se reúnem
e os clubes são obrigados a ceder seus jogadores.

Principais culpados pelo calendário bizarro do futebol
brasileiro, os estaduais agora também se transformaram num fator importante de
desequilíbrio — tanto esportivo quanto financeiro. É impossível ignorar essa
diferença no momento em que se debate maneiras de fundar uma liga para
administrar o Campeonato Brasileiro a partir de 2025 (já que há contratos
vigentes até 2024). Há perguntas que ainda não foram respondidas por quem está
liderando essas discussões.

A liga que pretende substituir a CBF na organização da Série A vai durar o
ano inteiro? Os estaduais vão continuar ocupando um período exclusivo do ano? Os
times paulistas, que rapidamente aderiram ao movimento para criação da liga, vão
topar abrir mão de um campeonato estadual que é rentável para eles? E os clubes
dos outros estados, o que vão fazer? Vão continuar jogando seus estaduais
deficitários enquanto os paulistas se testam contra rivais mais fortes, enchem
os cofres e disputam as competições nacionais com mais recursos? Qual será o
papel das federações estaduais — especialmente a paulista — nesse novo arranjo
do futebol brasileiro? Por enquanto, todas as respostas para essas perguntas são
variações de “isso será discutido no futuro”. Talvez seja hora de trazer o
debate para o presente.

Violência nossa de cada dia

No dia 7 de março deste ano, sob efeito dos atentados sofridos pelos
profissionais do Grêmio e do Bahia, a CBF anunciou a criação de uma “comissão”
para discutir violência nos estádios. Desde então os casos de agressões contra
trabalhadores do futebol se tornaram mais frequentes e mais graves. Claro que a
escalada na violência não é culpa da confederação, mas a cartolagem vai ter que
ir além da retórica. Com ajuda da imprensa esportiva, o esgoto das redes sociais
normalizou a ideia de que jogadores, técnicos e árbitros merecem ser insultados,
ameaçados e agredidos. Cedo ou tarde vai morrer alguém. E haverá quem
aplauda.

@Canalnoticiasglobo
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Aberto / Como
2022-06-17 11:43:56 OGlobo
Pelo fim do abono salarial

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Aberto / Como
2022-06-16 11:42:56 OGlobo
As árvores e o abismo

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Aberto / Como
2022-06-15 19:45:23 OGlobo
Nenhuma criança para trás

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Aberto / Como
2022-06-15 11:43:40 OGlobo
Good vibes only

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