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2021-09-07 03:12:59 OGlobo
Ministério da Saúde suspende envio de lote de CoronaVac até Anvisa concluir investigação

BRASÍLIA — O Ministério da Saúde bloqueou nesta segunda-feira a distribuição do lote de CoronaVac importado da China. Como revelou o GLOBO, a Anvisa proibiu no sábado o uso de 12,1 milhões de doses de CoronaVac que foram envasadas em uma fábrica sem certificação da agência.

Saiba mais:Terceira dose aprofunda desigualdade vacinal contra a Covid-19

A pasta, contudo, não disse quantas doses nessas condições já teriam sido aplicadas até o momento. Ao GLOBO, a pasta informou que aqueles que receberam imunização com doses interditadas pela Anvisa devem ser monitorados por 30 dias pelos gestores locais para identificação de possíveis eventos adversos. Segundo o ministério, os lotes com o problema estão sendo rastreados e serão monitorados até que a Anvisa divulgue sua posição final sobre o tema.

"Os lotes foram bloqueados no Sistema de Insumo Estratégicos do Ministério da Saúde, de forma que a evitar a movimentação inadvertida dos produtos até nova decisão pública. (...) As doses administradas deverão ser registradas nos sistemas de informação (Sistema do Programa Nacional de Imunizações SI-PNI, e-SUS AB ou sistemas próprios que interoperem com o SI-PNI por meio da RNDS), devendo os usuários, que receberam a vacina, ser acompanhados, durante 30 dias para avaliação de possíveis eventos adversos", informou o ministério, em nota técnica.

Entrevista: 'Classe média brasileira deve assumir uso de drogas e questionar repressão', afirma neurocientista americano

O bloqueio dos lotes especificamente vindos de linha de envase não inspecionada pela Anvisa na China foi adotado até que a Anvisa termine a investigação da remessa. Enquanto isso, a o ministério pediu que as doses fiquem em quarentena, armazenadas de 2°C a 8°C.

Anvisa recusou documento do Butantan

Nesta segunda-feira, o Instituto Butantan, responsável por constatar o problema e avisar a Anvisa na noite de sexta-feira, solicitou uma reunião extraordinária com a Anvisa para tratar do tema. Em nota divulgada ao final da reunião, o instituto afirmou que apresentou uma análise de risco dos lotes bloqueados, mas que a documentação não foi aceita pelo órgão regulatório.

Vacina:Dose de reforço da CoronaVac reverte queda de atividade de anticorpos contra a Delta, aponta estudo

Segundo o Butantan, um dos documentos solicitados pela Anvisa foi o relatório de inspeção da autoridade sanitária chinesa (NPMA) "que, por questões internas do órgão internacional, não podem ser disponibilizadas diretamente ao instituto". Por isso, acrescenta, "o Butantan solicitou que a Anvisa requisite diretamente o documento ao NMPA".

Na mesma nota, o instituto informou que enviará ainda nesta segunda-feira os relatórios de não conformidade detectados durante a inspeção do órgão sanitário chinês na nova linha de envase. Além disso, acrescentou, o documento com o plano de ação para ajustar essas não conformidades está em tradução, "e será entregue até o final dessa semana à Anvisa". O Butantan reiterou que a fábrica chinesa tem certificação que segue boas práticas internacionais.

Imunidade: Variantes do coronavírus 'driblam' anticorpos de quem teve episódio leve da doença

No texto dirigido à imprensa, o instituto afirmou ainda que "é importante reunir esforços para que a avaliação do risco x benefício dos lotes bloqueados seja feita o mais breve possível, tendo sempre em vista o compromisso com a saúde pública". Também reforçou que a CoronaVac é um imunizante seguro, e que todos os lotes foram atestados pelo controle de qualidade do Butantan.

Em outro comunicado, o centro de pesquisa informou que implementou uma força-tarefa para atestar a qualidade das doses O objetivo é liberar as vacinas para o Programa Nacional d[...]
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2021-09-07 03:12:58 OGlobo Mesmo com pandemia, feriadão de 7 de Setembro lota praias e embarcações em Cabo Frio RIO — Como se a pandemia tivesse acabado, praias e embarcações lotadas marcam o feriadão de 7 de Setembro em Cabo Frio. Moradores usam as redes sociais para reclamar…
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2021-09-07 03:12:57 OGlobo
Em ofício à Conmebol, Ministério da Saúde negou pedido de delegação argentina antes da partida

BRASÍLIA— O Ministério da Saúde negou pedido de excepcionalidade para que os atletas argentinos não fossem obrigados a cumprir quarentena no país e, com isso, entrar em campo no jogo do último domingo. A negativa foi dada pela pasta no próprio domingo. Em um ofício assinado eletronicamente às 15h09, pouco antes do início da partida, a pasta afirmou à Conmebol que manteria a decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Em nota enviada ao GLOBO, no entanto, o Ministério da Saúde afirmou que a medida já havia sido comunicada antes à delegação argentina. Segundo a pasta, a Polícia Federal teria notificado o grupo na manhã do domingo. No domingo, fiscais da Anvisa interromperam partida entre Brasil e Argentina pelas eliminatórias da Copa do Mundo, para autuar quatro jogadores argentinos que descumpriram as regras sanitárias do país. Como os atletas passaram pelo Reino Unido, era necessário cumprir quarentena de 14 dias ao chegar no país. O GLOBO apurou que o presidente Jair Bolsonaro teria elogiado o presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, pela medida.

O ofício revelado pela "Folha de S. Paulo" e ao qual O GLOBO teve acesso afirma que o pedido foi feito pela delegação argentina no sábado, dia 4 de setembro. O Ministério da Saúde argumenta que houve omissão de informação por parte da delagação argentina. O documento é assinado pelo secretário-executivo adjunto da pasta, Alessandro Glauco dos Anjos de Vasconcelos.

"Considerando todos os apontamentos realizados após a investigação epidemiológica,
entende-se que houve omissão de informação por parte da delegação Argentina em relação ao "histórico
de viagens" de quatros jogadores, incorrendo, assim, em infração sanitária, conforme disposto no parecer da ANVISA. Portanto, recomendamos que os 04 atletas permaneçam em quarentena no Hotel,
atendendo às regras sanitárias vigentes no Brasil", diz o ofício.

O Ministério afirma ainda que, segundo nota técnica da pasta, ainda que haja exame negativo para coronavírus é necessário cumprir a quarentena, o que foi "ignorado" pela delegação argentina.

"[...]Do ponto de vista infeccioso e epidemiológico da covid-19, entende-se que mesmo os
cidadãos argentinos embarcando com o exame RT-PCR negativo, ainda há risco de apresentarem infecção
com o vírus SARS-CoV-2, no período de incubação, e venham a manifestar sinais e sintomas após o
desembarque no Brasil, podendo contaminar e disseminar a doença. Em atenção ao Princípio da
precaução, medidas de entrada excepcional no país devem ser adotadas antes do embarque, o que foi
ignorado para o caso em tela", diz o documento.

Mais cedo, em entrevista ao GLOBO, o diretor da Anvisa responsável pelo tema, Alex Campos, afirmou que a postura dos argentinos foi um "deboche" com as autoridades brasileiras. Segundo ele, a delegação foi notificada diversas vezes, antes da interrupção da partida, a respeito da situação irregular e da necessidade de quarentena dos atletas.

— Na verdade, nosso agente não foi lá para acabar a partida. Foi lá para pedir que os quatro jogadores saíssem de campo. Na verdade, a entrada dos quatro jogadores da Argentina em campo é um deboche, um abuso — afirmou Campos.

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2021-09-07 03:12:57 OGlobo
Mesmo com pandemia, feriadão de 7 de Setembro lota praias e embarcações em Cabo Frio

RIO — Como se a pandemia tivesse acabado, praias e embarcações lotadas marcam o feriadão de 7 de Setembro em Cabo Frio. Moradores usam as redes sociais para reclamar da falta de fiscalização, permitindo que sejam burladas regras estabelecidas pelo município, onde 812 pessoas morreram vítimas da Covid-19. Para alguns, o balneário da Região dos Lagos virou terra de ninguém. Segundo estimativa da Secretaria municipal de Turismo, cerca de 100 mil pessoas estão visitando a cidade neste período.

Aglomeração: Prefeitura interrompe eventos irregulares com até 700 pessoas nas zonas Sul e Oeste do Rio

O portal RLagos chegou a postar vídeo de uma moradora mostrando uma embarcação com pessoas sem máscaras e aglomeradas, em algazarra, saindo do Boulevard Canal, onde atracam os barcos que fazem passeios turísticos. “Flutuando com a morte”, diz o portal. Flagrantes de praias lotadas, especialmente a do Forte e a do Recreio, também foram postadas.
Frequentadores da Praia do Peró, que conquistou a “Bandeira azul” — selo internacional que leva em consideração fatores, como a qualidade da água —, em 500 metros de seus 7,2 quilômetros de extensão, também reclamam. Na semana passada, o grupo Amigos dos Peró se reuniu com secretários municipais para pedir uma maior fiscalização. Na próxima sexta-feira, agendaram encontro com os comandantes da PM e da Guarda Municipal para tratar do policiamento.

Veja também:No Estado do Rio, 89% dos casos de Covid são da variante Delta. Petrópolis confirma três mortes

— A situação está caótica no Peró. Daqui a pouco perdemos o selo internacional. É música alta, excesso de ambulantes, cachorro na areia, carro e moto transitando pela via da orla (Avenida dos Namorados) que não pode ter trânsito. A prefeitura nos disse que está renovando o contrato com os agentes de posturas. Mas isso tem que ser para ontem — diz o biólogo Octavio Menezes, do Amigos do Peró.

Estacionamento em São Pedro

Dono de hotel e pousada em Cabo Frio, Roberto Antunes afirma que, apesar de a prefeitura ter limitado a 80 o número de ônibus de turismo estacionados no município, muitos estão usando um artifício para que os visitantes entrem na cidade:

— Há ônibus que estacionam em São Pedro da Aldeia. De lá, embarcam os turistas em vans e carros de aplicativos. Com isso, o trânsito dentro de Cabo Frio fica caótico.

Covid-19: Praias têm risco menor de transmissão, mas é preciso adotar medidas de proteção, dizem especialistas

O excesso de público que chega a Cabo Frio, acrescenta Antunes, é decorrente ainda da falta de fiscalização das casas que recebem hóspedes:

— Por decreto da prefeitura, os hotéis e hostels legalizados só podem ter 70% de ocupação. Mas não fiscalizam as casas, que acabam hospedando muitas pessoas nos quartos.
Prefeitura volta atrás e embarga evento

A prefeitura chegou a dar autorização para o evento particular “Cavalgada 7 de setembro”, no Parque de Exposição de Tamoios, na Fazenda Campos Novos, a ser realizado nesta terça-feira, mesmo sem autorização do Corpo de Bombeiros. O ato foi publicado na edição nº 277 do Diário Oficial do município. Ontem, no entanto, voltou atrás.

Segundo informou a prefeitura por WhatsApp, a cavalgada foi embargada, por “não atender às exigências previstas no Termo de Autorização de Uso”. De acordo com a Procuradoria-Geral do Município, nesta segunda-feira, “o organizador do evento não apresentou o laudo técnico de segurança emitido pelo Corpo de Bombeiros e o contrato com empresa de segurança certificada pela Polícia Federal, entre outros documentos que foram exigidos n[...]
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2021-09-07 03:12:54 OGlobo
Prêmio Sou de Niterói 2021: está aberta a votação popular para decidir os vencedores

NITERÓI - Já está no ar e vai até as 23h59m do dia 19 a votação popular para decidir os vencedores do Prêmio Sou de Niterói. O internauta pode votar quantas vezes quiser, contanto que dê seu voto em todas as dez categorias — Arquitetura, Cultura, Educação, Empreendedorismo, Esportes, Gastronomia, Moda, Música, Saúde e Sustentabilidade.

Vote aqui nos indicados do Prêmio Sou de Niterói

Ano passado, a pandemia mudou os procedimentos do prêmio. Antes realizado no primeiro semestre, ele foi transferido para novembro e dezembro. Antes com pelo menos duas festas (uma na exposição que reunia os indicados e outra na noite de entrega do prêmio), precisou seguir as regras sanitárias para tentar evitar a expansão da Covid-19. Os ganhadores foram revelados numa cerimônia virtual transmitida pelo canal do GLOBO no YouTube.

Este ano, mesmo com o avanço da vacinação, ainda são necessários cuidados com novas cepas do vírus. Por isso, a sexta edição do evento criado para prestar reconhecimento a pessoas nascidas na cidade, niteroienses de coração ou que projetam o nome de Niterói continua com adaptações.

Uma regra não mudou, contudo. Os 30 indicados, como em todas as edições, foram escolhidos pela Redação do GLOBO-Niterói. E uma novidade adotada ano passado fez sucesso e será mantida: a escolha do campeão das categorias será exclusivamente do público. Em caso de empate, o voto de minerva será dado pelo editor dos Jornais de Bairro, Milton Calmon Filho.

— Os desafios continuam, mas, como em 2020, cada um dos indicados superou contratempos nesses quase dois anos de pandemia. O prêmio não pode deixar de homenagear essas personalidades — diz Calmon.

Os vencedores serão conhecidos durante evento no próximo dia 30, que ocorrerá de forma híbrida. A parte presencial será no Reserva Cultural, com limitação de convidados. Ao mesmo tempo, a festa terá transmissão pelos canais do GLOBO no YouTube e no Facebook.

O Prêmio Sou de Niterói é uma realização do GLOBO-Niterói com patrocínio do Complexo Hospitalar de Niterói (CHN).

— É uma honra para o CHN participar desse evento que premia os grandes talentos de Niterói em suas diversidades, destacando aqueles que fazem a diferença a serviço da população — diz Marcus Vinicius Ribeiro de Souza Martins, diretor-geral do CHN.

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2021-09-06 23:12:41 OGlobo
Bolsonaro assina medida provisória que limita poder das redes sociais para tirar publicações do ar

BRASÍLIA — Na véspera dos atos de 7 de setembro, o presidente Jair Bolsonaro editou uma medida provisória que dificulta a atuação das redes sociais para apagar conteúdos de usuários. A MP é uma resposta do governo à atuação das principais plataformas da internet. Especialistas acreditam que ela pode permitir a propagação de informações falsas e o discurso de ódio.

Leia:Ministros do STF articulam nos bastidores para conter crise entre Poderes

A preparação da norma pela Secretaria de Cultura foi revelada pelo GLOBO em maio deste ano. Desde então, integrantes da secretaria e do Palácio trabalharam para adequar a medida provisória, que será publicada em edição extra do Diário Oficial da União.

De acordo com a Presidência, a MP irá explicitar os direitos e garantias dos usuários das redes sociais, sobretudo em relação a procedimentos de remoção de conteúdo.

Veja também:Pesquisa aponta que maioria dos entrevistados desconhece manifestações previstas no 7 de setembro

Os defensores do projeto afirmam que as redes sociais atualmente tem cerceado a liberdade de expressão dos usuários ao remover conteúdos. Durante a pandemia, vídeos do presidente defendendo medicamentos sem eficácia, por exemplo, foram retirados do ar.

Nas últimas semanas, o Tribunal Superior Eleitoral desmonetizou alguns canais de aliados do presidente nas redes sociais, que não poderão mais receber recursos obtidos pela sua audiência. Os canais foram acusados de propagar desinformação sobre as urnas eletrônicas.

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2021-09-06 23:12:40 OGlobo
PF cumpre busca e apreensão contra suspeitos de financiar ato antidemocrático no 7 de setembro

BRASÍLIA - A Polícia Federal cumpre na tarde desta segunda-feira diligências determinadas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes contra alvos suspeitos de financiarem atos antidemocráticos na manifestação do 7 de setembro. Dentre elas, a PF realiza busca e apreensão na sede da Associação dos Produtores de Soja do Estado de Mato Grosso (Aprosoja-MT), em Cuiabá, que também foi alvo de bloqueio de contas bancárias determinado pelo ministro Alexandre de Moraes. As diligências foram solicitadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR).

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Outro alvo de busca e apreensão é o prefeito de Cerro Grande do Sul (RS) Gilmar Alba (PSL), flagrado recentemente com R$ 505 mil em espécie no aeroporto de Congonhas, em São Paulo. A PF cumpre buscas em sua residência e na sede da prefeitura, sob suspeita de que os valores apreendidos seriam usados para financiar os atos antidemocráticos.

Clique aqui para acessar a matéria na íntegra e visualizar esta fotogaleria.

A investigação, aberta a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), também apura suspeitas de que a Aprosoja estaria financiando a realização de atos violentos no dia 7, com o objetivo de pressionar o Senado a realizar o impeachment de ministros do STF.

O presidente da Aprosoja Brasil, Antônio Galvan, chegou a ser alvo de busca e apreensão deflagrada no último dia 18. Na ocasião, Moraes o proibiu de participar de manifestações de rua no dia 7 de setembro e de se aproximar da Esplanada dos Ministérios, em Brasília.

Veja também:Pesquisa aponta que maioria dos entrevistados desconhece manifestações previstas no 7 de setembro

As novas diligências começaram a ser deflagradas na semana passada, com o cumprimento de ordens de prisão contra o blogueiro Wellington Macedo e o caminhoneiro Marcos Antônio Pereira Gomes, o Zé Trovão. Macedo foi preso em um hotel em Brasília, mas Zé Trovão está foragido. Pelas redes sociais, entretanto, ele segue incitando a realização de atos contra os ministros do STF no 7 de setembro. No domingo, foi preso pela PF um bolsonarista que fez ameaças ao ministro Alexandre de Moraes, Marcio Giovani Niquelate.

A defesa de Galvan protocolou nesta segunda-feira um habeas corpus no STF pedindo a revogação das medidas cautelares determinadas por Moraes, que o proibiu de transitar na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, e de participar de manifestações de rua no 7 de setembro. A defesa também aponta que até hoje não teve acesso à investigação, para saber de quais fatos o empresário é acusado, e pediu novamente acesso ao inquérito.

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2021-09-06 23:12:39 OGlobo Líbia liberta filho de Muamar Kadafi e várias pessoas próximas a ex-ditador Trípoli — As autoridades líbias anunciaram a libertação de um filho de Muamar Kadafi e de várias pessoas do entorno dele, uma medida que parece mostrar os esforços para uma…
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