Bruno Dornelles

2022-08-10 15:33:33 Aberto / Como

2022-08-10 15:30:07 Lembrando que o mesmo FBI é que ainda mantém em segredo os associados e clientela do traficante sexual de menores Jeffrey Epstein, e que já foi comprovado que alguns deles eram o Príncipe Andrew, Bill Clinton, o ator Kevin Space, e suspeita-se que até mesmo Bill Gates - já que a amizade com Epstein foi a razão para sua esposa requerer o divórcio.

Entenderam o que está em jogo? Aberto / Como

2022-08-10 15:14:07 É enlouquecedor o estado de mentiras que querem que a humanidade aceite na base do medo. Por aqui, querem convencer que o candidato presidencial que fez uma entrevista com a maior audiência simultânea da história da humanidade perde as eleições para um ladrão que foi libertado por uma anulação - ou seja, por um fracasso ou manipulação processual - do próprio sistema.

Já nos Estados Unidos, globalistas e democratas perderam a vergonha até mesmo de utilizarem as estruturas do FBI para incriminarem Donald J. Trump pela falsa incitação à invasão do Capitólio, com direito a uma invasão cinematográfica à sua casa e até mesmo o arrombamento de seu cofre.

Enquanto isso, graças a esse “deep state” sombrio e curioso, os verdadeiros criminosos e psicopatas estão num porto seguro sem igual. Nem o FBI deseja prosseguir na investigação do pedófilo Hunter Biden, filho do atual presidente americano, nem os ministros do TSE pretendem tocar um só dedo no criminoso que hoje concorre e teve o processo anulado pelas mesmas “excelências” no STF.

Já em relação aos inimigos desses… Bom, vocês sabem. Aberto / Como

2022-08-10 14:52:56 Uma elite é aquela que assume papel de função social intelectual, espiritual, comercial ou política. Isso normalmente se dava através de uma hereditariedade, onde havia uma continuidade entre os papéis familiares, o que acabou sendo perdido na modernidade para se dar lugar a uma espécie de mesquinharia tecnicista, onde o único projeto humano acaba sendo a “estabilidade financeira” e o projeto de ser “bem sucedido” com uma profissão - uma bela redução humana, ante a unidade de elementos possíveis em uma trajetória hereditária, não é mesmo?

Claro que o modelo antigo tinha as suas imperfeições, mas a velha harmonia orgânica em circunstâncias mais saudáveis deu lugar à sensação de, subitamente, fomos isolados de nossos berços e nos tornamos átomos perdidos em meio às nossas decadências comunitárias, familiares e sociais. O nível de suicídios e depressões ocasionados por essas novas estruturas sociais é preocupante, e vislumbra-se pouca ou nenhuma capacidade das comunidades humanas se limparem dessas misérias, que não passam da elevação do pecado original às semelhanças comportamentais de Caim, que se afastou de sua origem e de seu Deus até matar seu irmão (origens) e assim prosseguir com ideias apartadas de sua essência (alma), o que, sucessivamente, lhe ocasionará a morte e o desespero.

O antídoto para isso? Não há outro senão forjar a unidade entre as circunstâncias devastadas, a espiritualidade e a aquisição de imaginário. Porém, talvez ainda não baste que a pessoa simplesmente aprenda a tomar a própria cruz diante de uma realidade se ela ainda assim não tiver condições de conhecer a si mesmo, pois isso também equivaleria conhecer uma história iniciada antes mesmo dela nascer. Uma saída pode ser o estudo da árvore genealógica de cada família, coisa que é acessível nos dias de hoje graças à concentração de informação de herdeiros em busca de cidadanias estrangeiras.

Se os próprios evangelhos traziam a importância da genealogia de Nosso Senhor Jesus Cristo, visto que sua trajetória de salvação da natureza humana inicia-se desde a história da criação do mundo, passando por Adão, Noé, Abrãao e Davi, porque não pensar que as histórias familiares não são a continuidade de um cosmo-projeto iniciado antes dessas perdições e devastações que hoje nos afligem? Aberto / Como

2022-08-08 15:11:42 É assustador como tudo no Brasil funciona às avessas. Das nossas raízes institucionais à nossa realidade cultural, as tragédias e o fracasso são só sintomas do que ainda virá a vitimar todos aqueles que teimam em serem honestos e verdadeiros. Aberto / Como

2022-07-22 17:01:01 As perguntas anônimas não fizeram muito sucesso de começo, então vou insistir de novo - e, talvez pela última vez.

Se o meu conteúdo ajuda você a esclarecer algumas tensões pessoais, o diálogo por meio dessas perguntas pode ser importante para que outras pessoas acabem adentrando este grupo através do Instagram.

Para perguntar https://ngl.link/eusouodornelles Aberto / Como

2022-07-22 16:50:09 Alguns podem acabar entendendo que eu tenha dado como desnecessária a educação do “trivium” e do latim na minha postagem de ontem, mas não foi isso que eu escrevi.

Para uma formação gradual, que acontece desde pequeno, é óbvio que uma pessoa que passa pela educação liberal acaba se tornando superior a todas as outras. Já para aqueles que já atingiram a idade adulta e sofrem das crises da modernidade e do relativismo, salvo uma aspiração que beire a vocação, o tempo é curto, e negar esse fato não é feio mas sensato.

Resumindo a ópera: se eu tivesse um filho, eu obviamente jogaria ele no Colégio São José com o Clístenes Hafner Fernandes e com o pessoal do Instituto Hugo de São Victor. Porém, como eu não tenho mais tempo de passar pela educação formal das artes liberais, prefiro ir direto à absorção da alta cultura e à auto-educação informal, caótica e adaptada aos meus deveres comuns, tendo como referência e consulta ocasional aqueles que fizeram alguma coisa pela educação ocidental, como o próprio Hugo de São Victor - e o Didascalicon é o livro de cabeceira para essas aspirações -, o Pe. Sertillanges, o Mortimer Adler, o Jules Payot, o Jean Guitton, etc.

A autoeducação não tem de ser um “MEC pessoal” que condicione você à eterna prisão da ignorância mediante iniciações eternas e procedimentos aos quais você deve se condicionar. Pelo contrário, é a autoeducação que tem de estar subordinada aos seus ideais, vocações e funções em vida.

Há saída para todas as idades e capacidades, basta ser um pouquinho prático e nada neurótico. Aberto / Como

2022-07-22 16:17:52 Aliás, a pessoa que tem aspiração à produção não precisa de aceitação de grupos intelectuais, que normalmente criticam o “mau uso da linguagem”, para seguir fazendo um trabalho mais alto. Ela simplesmente precisa manter o seu ritmo de contemplação e estudos, e, durante esse período, haverá quem irá ouví-la e dar a ela o retorno de que aquilo funcionou e levou à libertação de outras pessoas.

São precisamente esses testemunhos que vão manter o seu trabalho sério, e não a indicação dos figurões - que, na maioria dos casos, sequer consomem de verdade o conteúdo uns dos outros. Aberto / Como

2022-07-22 16:13:43 Não deveria haver o menor constrangimento em falar para o público mais incapaz e de usar um ou outro gatilho para que a pessoa depois adentrasse um ambiente mais alto para ela. Já vi isso dando certo com o Jordan Peterson e com o Italo Marsili, e os resultados de saída das baixezas para as coisas de maior sentido são fantásticos. Aberto / Como

2022-07-21 15:49:42 O sujeito que quer se estabelecer nas profissões que ainda são demandadas no Brasil - como publicidade, direito, medicina e engenharia - precisa antes entender a realidade das coisas para forjar uma individualidade que o permita multiplicar projetos para que, só daí, ele possa caminhar com as próprias pernas.

Por isso, educar o imaginário, ter uma irretocável expressão e leitura das coisas, identificar tendências e sutilezas simbólicas, além de - o mais importante - saber quando fechar a boca e quando não se deve jamais deixá-la fechada, são as características que nunca irão mudar num sujeito e o que será determinante para gerar personalidades que combatam as graves crises que estão chegando. Aberto / Como