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Bruno Dornelles

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Aberto / Como
2023-03-27 16:49:01 Um detalhe importante para quem vislumbra entender o que é uma guerra cultural: é impossível conseguir acompanhar os processos culturais ou mesmo uma simples obra de arte se você não está minimamente educado para ela. Essa educação nada mais é do que o resultado do amadurecimento de uma pessoa perante os quatro discursos de Aristóteles (poética, retórica, dialética e lógica) até que ela esteja minimamente educada nos dois primeiros e isso permita o próprio fortalecimento e abertura para as experiências reais - e até as mais penosas - que a vida pode lhe proporcionar, chegando daí a considerar o entendimento dos dois últimos.

Dito isso, percebam que “vida intelectual” e “formação do imaginário” são coisas que deveriam ser fundamentais na rotina e na vida de qualquer sujeito. Por outro lado, como tudo no Brasil - talvez por uma pressão muito grande do imediatismo comum e convencional - a coisa sempre fique fracionária, vire um fetiche e se torne distante de uma unidade e de seu real objetivo, que é o de aprimorar personalidades para que elas produzam frutos através da presença individual e de suas experiências mais altas.

No entanto, o que acaba se resultando é uma clara demonstração de que nossas reações não estão ainda maduras, que podem até ser o começo de algum esboço, mas que, precocemente exercidas antes mesmo do amadurecimento devido, apenas acabam se tornando a continuação da fraude de inteligência que hoje é mantida pelos sistemas acadêmicos e por partidos revolucionários, onde a experiência humana adquirida pelo aculturamento próprio é desprezada e a produção, o empilhamento de teses e a “vomitosfera” de tecnicismos é tida como um ouro a ser ostentado no próprio currículo lattes.

Ora, se a pessoa não entende minimamente como funciona o comportamento humano, como pode ela pode perceber as sutilezas e o lado bom (restante), por exemplo, do heroísmo e do amor, nas obras de Hollywood? Como ela pode perceber o processo de dramatização de uma trilha sonora que emociona e dá certa consolação humana, ou o que leva um sujeito a ser escravizado pelos próprios sentidos a ponto de realmente levar a sério o “senta, senta” da MC Pipokinha? Ou, mais importante ainda, como ela consegue entender o que leva um cidadão comum a conseguir se identificar humanamente com um movimento político que propõe a reação dos verdadeiros excluídos (cristãos, empresários, trabalhadores, pais e mães de famílias), enquanto os falsos excluídos (vagabundos, criminosos, estelionatários e, obviamente, elites dinásticas) ganham o poder e os massacram com as mordaças de discursos advindos do próprio poder?

Existe uma diferença enorme entre estar acima da cultura de massa e poder perceber ela a ponto de um dia operá-la por percepção de suas sutilezas e valores reais em comparação a simplesmente ser um simples espectador dela em busca de “diversão” e “emoção”. É, claro que diversão é conciliável, mas também não é fracionária e nem pode virar um fetiche.

A mesma lógica funciona se tudo que você vê é para a própria diversão e não para o alargamento de sua consciência. Quem consome muito lixo, será rebaixado e paralisado. Quem consome coisas boas, conseguirá sabendo distinguir verdade, beleza e deveres. A regra da realidade é clara, e quem dá as cartas para o jogo da própria vida continua sendo o protagonista dela própria, sob pena dele se tornar um coadjuvante tanto de narcisistas passageiros quanto de manipuladores sociais. Quando abrimos os olhos para vislumbrarmos o rebaixamento pela própria medida do controle alheio perante um sujeito, fica claro que as crises modernas ainda tendem a continuar por um bom tempo e que muita gente ainda precisa ser libertada no campo que propõe a ser a solução para os abismos revolucionários que propõem a instauração completa do reino do mal.
362 viewsedited  13:49
Aberto / Como
2023-03-25 01:30:30 Pessoal, seguindo o Allan e o Paulo Figueiredo, também criei um Locals.
Me sigam lá e apoiem a autoria independente em tempos de mordaça.

https://brunodornelles.locals.com/
417 views22:30
Aberto / Como
2023-03-25 00:24:13 É projeto dessa sucessão de maldades que visam a transformar o homem de um mecanismo forte e robusto em uma infantil e delicada figura transformar também o conceito de simplicidade como se fosse uma coisa natureba, descolada e minimalista, como se o próprio conceito de pobreza espiritual estivesse atrelado a um materialismo de hábitos de um ambiente. Daí que os moralistas, demasiadamente preocupados com as punhetas alheias e com o tamanho das saias femininas (talvez por uma obsessão desordenada em joelhos), esqueceram-se dessa disputa. Como sempre, foram entregando o termo aos tipos revolucionários correntes para que criassem uma caricatura daquela que sempre foi parte da beleza cristã, não só na austeridade material mas também de um tremendo radicalismo íntimo de ideais.

Antes da neosimplicidade, onde bastaria você visitar um parque próximo, comprar um sorvete para vê-lo escaldar em seus dedos ou tomar 40 minutos de sol semanal respirando ar puro para ter algum ponto positivo para contar ao seu cardiologista, antes mesmo da grande descoberta do aterramento de pés desnudos no chão - para o desespero absoluto dos engomadinhos -, lá estavam as pessoas que viviam no nosso interior semi-rural do passado, onde as coisas eram pacatas, organizadas, mas também conservavam um apetite pelo “preto no branco”. Isso, claro, até iniciarem alguma novela em TV aberta onde algum casamento eram vivido por um vilão e uma mocinha - não necessariamente sob esta rígida ordem -, e tal proeza artística chegar ao televisor de uma zona rural em busca de consolação artística.

Embora hoje os moderninhos insistam em nos trazer a simplicidade com cara de paredes brancas minimalistas, plantas dentro de casa e sofás quadrados e pequenos - daqueles que nem sequer seus animais de estimação fazem muita questão de subir -, os valores eram pujantes, unânimes e consensuais nesses lugares. Traição era um escândalo, não uma rotina. Desonestidade, era caso de excomunhão da comuna, não “parte dos negócios”. Mendigagem sem incapacidade dos sentidos então, uma vagabundagem digna dos piores escrachos.

Enquanto certas figuras nos forçam hoje uma nova simplicidade como a prática de tomar Vitamina D “in natura” ou apenas plantar abóbora no quintal, nos perguntamos onde fica a mais basilar literalidade nessas horas. É que simplicidade espontânea, no caso da picanha que virou abóbora, deveria ser responder ao sujeito com o grave questionamento se essa mesma leguminosa poderia caber no espaço reservado às ideias do mesmo. Mas, perdemos essa simplicidade para resolver as coisas, e até mesmo para raciocinar reações que não demandariam tantos neurônios para valorizar a verdade assim.

Agora, basta o simples vazio, basta o simples desconstruído. O homem comum fundiu-se no homem normal, a ponto de levantar-se a mentira de que quem quiser não ser comum também terá de não ser tão normal assim. Normal deveria ser simples, e óbvio, e literal, para não acabarmos todos tão comuns assim. É o que o engenheiro do cosmos pensaria, ao menos até os engenheiros da sociedade passarem a nos governar no seu lugar.
437 viewsedited  21:24
Aberto / Como
2023-01-11 17:56:20 O domínio da linguagem é uma arma de destruição em massa na mão de sujeitos sem trajetória, preparo e experiência providencial adequada. Quando carreiristas e incapazes que nunca produziram e nem se prestaram nada na vida - salvo se entregarem às paixões e ao próprio prazer - passam a ditar, expressar e advogar por essas baixezas, o resultado é que a parcela burra da massa que encontra-se entregue a esses hábitos irá elegê-los como gurus de seu estilo de vida.

Daí, é só ver famílias desmoronarem, mulheres se tornando infelizes e fracas, homens se tornando cada vez mais fracos e burros, pessoas serem condicionadas só pelo tamanho do dinheiro no bolso e, novamente, o ciclo tribal sendo alimentado, até que as massas possam também almejar, não o melhor de si, mas a pura decadência humana.

Não existe sabedoria social, existe apenas a verdade. Propaga-a somente quem a vive, não quem meramente reconhece ela como uma coisa boa, escusando-se ou flexibilizando ela com a desculpa que “os tempos são outros”.
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Aberto / Como