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Discipulado Reformado 🛡🗡 🌷

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Canal para compartilhamento de teologia reformada. Sejam Bem vindos!

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2021-10-31 14:31:26

99 viewsTHIAGO DA SILVA VIEIRA, 11:31
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2021-10-31 00:09:39 Amanhã é o dia do sorteio. Ainda dar tempo ganhar
131 viewsTHIAGO DA SILVA VIEIRA, 21:09
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2021-10-31 00:09:26 https://www.instagram.com/p/CU-JfsXroS0/?utm_medium=copy_link
125 viewsTHIAGO DA SILVA VIEIRA, 21:09
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2021-10-30 18:16:29 O GRITO CONTRA A VERDADE

Meditação sobre o caso recente

Perguntou-lhe Pilatos: Que é a verdade? Tendo dito isto, voltou aos judeus e lhes disse: Eu não acho nele crime algum” (João 18:38)

Eles, entretanto, gritavam ainda mais: “Crucifica-o! Crucifica-o!” (Lucas 23:21)

Durante toda a história, a verdade foi julgada e condenada por pessoas no poder que amavam a mentira. 

Em nossa cultura os deuses dizem: 
"SE NÃO PODE LUTAR, GRITE O MAIS FORTE QUE PUDER. OS SALVADORES PODEROSOS OUVIRÃO E DESTRUIRÁ SEU ADVERSÁRIO. 

Falar é proibido quando o que dito ofende os deuses.  

Infelizmente, ideologias se tornam  deuses que são defendidas por seus servos sem regras. Sendo que qualquer um que se expresse em contrário são vistos como hostis, perigosos e violentos. Não há distinção entre falar e odiar, especialmente se sua opinião  está sendo questionada. Cada um quer defender seu deus, pois é ele quem aprova sua maneira de viver, lhe dar  liberdade e identidade. 

Na pós-modernidade, o relativismo é a "verdade", ou seja, a verdade é que não existe verdade, apenas opiniões, e ninguém deve impor sua opinião sobre os demais, cada um  deve respeitar o ponto de vista do outro. Isso é autocontraditório. Dizer que ninguém deve impor por sua opinião aos outros é impor uma opinião sobre os outros. Por não haver neutralidade moral, na prática, os relativistas agem como se seu ponto de vista fosse absoluto. A ideia é: queremos tolerância, mas não toleramos se você não compartilhar da mesma ideia que nós.  Assim, você não pode discordar sem ser rotulado de malicioso, intolerante e tirânico. Não existe absolutos sobre sexo, porém  somente o deles é válido.

A liberdade de argumentar em discordância está sendo suprimida. Isso é prejudicial à sociedade, pois os debates são úteis para abrir nossos olhos sobre o caminho que estamos trilhando. A discussão pacífica nos protege do erro e do despotismo ideológico. O pensar não não pode ser substituído pelo grito. 

O que os deuses dizem é inquestionável. 

Aquele que apela ao poder no campo das ideias demonstra que não tem argumentos racionais em defesa de sua posição. Quem grita demonstra fraqueza, não a força de sua ideia. Quem grita não é o forte, mas o fraco.

Quando há poucos ou nenhum  argumento, a tendência é a opressão e a "verdade" sendo mantida por uma maioria poderosa. É a tirania sem palavras expressa com gritos para calar os discordantes. Onde formam um tribunal humano para julgar os outros segundo a moralidade imposta por seu deus.  

Dessa forma, a única maneira de ter sua opinião respeitada é ficando em silêncio. Não argumente em defesa  seu ponto de vista, se não será calado aos gritos pelos poderosos. Se ficar calado sua opinião é livre, se não, o direito é perdido.

O diálogo deve ser aberto. O campo da batalha é a argumentação, não o cancelamento. Não devemos calar os outros no grito, mas com argumentos racionais. Se sua posição não passa na prova da coerência, não grite, abandone-a.

Por Thiago da Silva Vieira
36 viewsTHIAGO DA SILVA VIEIRA, 15:16
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2021-10-30 18:16:27
35 viewsTHIAGO DA SILVA VIEIRA, 15:16
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2021-10-30 00:19:07 Poderíamos culpar Calvino por ter sido tão rígido em sua apropriação do princípio regulador, mas devemos lembrar o contexto em que Calvino e outros reformadores estavam atuando. Os reformadores consideravam idólatras muitas práticas dentro da Igreja Católica Romana. O uso de imagens e relíquias, a prioridade da missa e as orações aos santos e a Maria eram práticas que desviavam as pessoas da adoração ao Deus verdadeiro e vivo para alguma outra pessoa ou objeto físico. Para os reformadores, essas práticas estavam em clara violação ao ensino da Escritura. Consequentemente, para restaurar a verdadeira adoração e combater a idolatria, Calvino e outros seguiram e puseram em prática, às vezes, uma compreensão mais estrita do princípio regulador.
A recuperação da adoração bíblica é um fruto direto da Reforma. De muitas maneiras, os cultos de adoração da maioria das igrejas evangélicas protestantes atuais, especialmente com a centralidade da pregação, podem ser rastreados até a Reforma. Como na Reforma, hoje continua o desacordo sobre a aplicação do princípio regulador. No entanto, o desacordo sobre essa questão deve nos motivar a retornar à Escritura, nossa autoridade final, para nos instruir sobre como devemos adorar o nosso Deus.

Por: Jeffrey Jue. Ligonier Ministries.Website: ligonier.org. Traduzido com permissão. Fonte: The Centrality of Worship.
Original: Os Reformadores e a centralidade da adoração. Ministério Fiel. Website: MinisterioFiel.com.br. Todos os direitos reservados. Tradução: Camila Rebeca Teixeira . Revisão: André Aloísio Oliveira da Silva.
33 viewsTHIAGO DA SILVA VIEIRA, 21:19
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2021-10-30 00:19:07 Os Reformadores e a centralidade da adoração

Por Jeffrey Jue

A redescoberta da doutrina da justificação somente pela fé por Martinho Lutero serviu como base teológica para a Reforma Protestante. Ele chegou a essa posição ortodoxa após um estudo cuidadoso da Escritura, juntamente com a convicção de que somente a Escritura é autoritativa, em última instância, e não a Igreja Católica Romana. A ortodoxia (doutrina correta) levou à ortopraxia (prática correta), incluindo a compreensão bíblica apropriada da adoração. A Reforma Protestante do século dezesseis pode ser justamente descrita como uma reforma da adoração na igreja. Os reformadores, incluindo Lutero, Ulrico Zuínglio, e depois João Calvino, insistiram que a adoração na igreja era vital para o cristão, ainda que eles estivessem perturbados por uma série de práticas na Igreja Católica Romana. Isso os motivou a olharem para a Escritura, a autoridade suprema, a fim de instruírem a igreja sobre como a adoração bíblica deveria ser praticada.
O princípio regulador do culto é um termo que muitos protestantes usam para descrever o princípio bíblico de como a igreja deve adorar a Deus. De modo simples, o princípio afirma que, na adoração corporativa, a igreja deve seguir as instruções da Escritura somente. Num certo sentido, toda a vida cristã está sujeita a um “princípio regulador”, porque devemos sempre estar vivendo de acordo com as Escrituras. Há, naturalmente, muitas áreas da vida que não são diretamente abordadas pelas Escrituras; por exemplo: que escola devo frequentar? Com quem devo me casar? Que carreira devo escolher? Nesses casos, devemos extrair boas e necessárias consequências das Escrituras para nos ajudar a tomar decisões sábias, como nos ensina a Confissão de Fé de Westminster 1.6. No entanto, o princípio regulador do culto vai além para explicar que somente o que é prescrito especificamente nas Escrituras é admitido na adoração corporativa. Em outras palavras, muitos reformadores insistiram que a adoração deve ser realizada de acordo com as instruções diretas e específicas da Escritura.
Quais são as prescrições específicas para a adoração encontradas nas Escrituras? Existem cinco elementos-chave. Primeiramente, a Bíblia deve ser lida (1 Timóteo 4.13). Em segundo lugar, e de modo muito significativo para os reformadores, a adoração deve incluir a pregação da Palavra (2 Timóteo 4.2; Romanos 10.14-15). Na Igreja Católica Romana medieval, a pregação era desprezada, enquanto a missa era elevada em prioridade na adoração. Os reformadores insistiram que a pregação é central e um meio de graça para fortalecer os crentes em sua santificação. Em terceiro lugar, orações devem ser oferecidas na adoração (Mateus 21.13; Atos 4.24-30). Em quarto lugar, os sacramentos devem ser corretamente administrados (Mateus 28.19; 1 Coríntios 11.23-26). Lembre-se: os reformadores determinaram que a Bíblia ensina apenas dois sacramentos: o batismo e a ceia do Senhor. Finalmente, o canto também é incluído como um elemento de adoração (Efésios 5.19).
O elemento de louvor no culto dá um exemplo de algumas das diferenças entre os reformadores em sua compreensão sobre a adoração bíblica. Lutero amava música e compôs uma série de hinos, incluindo o famoso “Castelo forte é nosso Deus”. Ele cria que cantar tanto os salmos bíblicos quanto novos hinos é uma parte importante da adoração. Além disso, Lutero acreditava que a era do Novo Testamento dava maior liberdade no culto em comparação com o Antigo Testamento. João Calvino, contudo, tinha uma compreensão muito mais estrita do princípio regulador quanto ao canto no culto público. Calvino argumentou que somente as palavras da Escritura deveriam ser cantadas no culto de adoração. Assim, o livro dos Salmos foi metrificado e cantado em muitas das igrejas reformadas influenciadas por Calvino. O legado da abordagem de Calvino pode ser visto também nos puritanos do século dezessete, como é encontrado no Diretório do Culto Público produzido pela Assembleia de Westminster.
32 viewsTHIAGO DA SILVA VIEIRA, 21:19
Aberto / Como
2021-10-30 00:19:03
32 viewsTHIAGO DA SILVA VIEIRA, 21:19
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2021-10-30 00:18:32
29 viewsTHIAGO DA SILVA VIEIRA, 21:18
Aberto / Como
2021-10-29 16:43:41 ​SOLA GRATIA


Um dos pilares da Reforma Protestante do Século XVI foi o Sola Gratia. A salvação é uma obra de Deus do começo ao fim. Deus planejou, executou e consumou nossa salvação. Aquilo que foi planejado na eternidade e realizado na história será consumado na segunda vinda de Cristo. O apóstolo Paulo diz que somos salvos pela graça, mediante a fé (Ef 2.8). Deus nos tirou das entranhas da morte espiritual, nos ressuscitou juntamente com Cristo e nos fez assentar nos lugares celestiais em Cristo Jesus; para mostrar, nos séculos vindouros, a suprema riqueza da sua graça. Destacaremos quatro pontos importantes sobre essa maiúscula verdade:
Em primeiro lugar, Deus nos salvou não por causa dos nossos méritos, mas apesar dos nossos deméritos. A salvação não é uma conquista das obras, mas uma oferta da graça. Não somos salvos pela obra que realizamos para Deus, mas pela obra que Deus realizou para nós, na pessoa do seu Filho. A salvação não é uma medalha de honra ao mérito, mas um presente imerecido de Deus. Em vez de Deus aplicar em nós o seu justo juízo, aplicou-o em seu Filho, como nosso substituto, concedendo-nos gratuitamente sua bondade.
Em segundo lugar, Deus nos salvou não pelo nosso esforço, mas pelo sacrifício de seu Filho. A salvação não é resultado de esforço humano, mas da ação divina. Não é fruto do trabalho humano, mas do sacrifício de Jesus na cruz. Não é consequência das obras que realizamos, mas da generosa oferta da graça. A salvação não é um caminho que abrimos da terra ao céu, mas o caminho que Deus abriu do céu à terra. Esse caminho é Jesus. Só ele pode nos reconciliar com Deus. Só por meio dele, podemos ter vida eterna. Não há nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos, exceto o nome de Jesus.
Em terceiro lugar, Deus nos salvou não pelos nossos predicados morais, mas por sua imerecida graça. Graça é um dom imerecido. Deus dá a salvação a pecadores indignos. Deus nos amou quando éramos fracos, ímpios, pecadores e inimigos. Estávamos perdidos e fomos achados; estávamos mortos e recebemos vida. Isso é graça. Deus nos tirou da potestade de Satanás, arrancou-nos da casa do valente e transportou-nos do reino das trevas para o reino da luz. Isso é graça. Estávamos no caminho largo que conduz à perdição, éramos escravos do mundo, da carne e do diabo, mas Deus nos libertou e nos transformou e nos fez assentar nas regiões celestes. Isso é graça. Graça é o que Deus nos dá e precisamos, mas não merecemos.
Em quarto lugar, Deus nos salvou não para que exaltássemos a nós mesmos, mas para que fôssemos troféus de sua graça. A salvação procede Deus, é realizada e consumada por Deus para que ele receba toda a glória. O propósito da salvação pela graça é exaltar a Deus e não o homem. Ninguém poderá chegar no céu, bater no peito e dizer que chegou ali por seus méritos e esforços. Ninguém pode atribuir a si mesmo ou mesmo à sua religião a sua salvação. Todos os que são salvos, o são pela graça, e pela graça somente. Nenhum mérito humano. Nenhuma glória atribuída ao homem. Nenhum holofote sobre o homem. Tudo provém de Deus. Dele, por meio dele e para ele são todas as coisas. Qualquer glória atribuída ao homem é vanglória, é glória vazia, é idolatria, é abominação para Deus. O próprio Deus diz em sua palavra que não divide sua glória com ninguém. Por toda a eternidade renderemos glória àquele que nos amou, e nos enviou seu Filho, para que, por meio dele, fôssemos salvos. Hoje somos filhos de Deus, herdeiros de Deus, a menina dos olhos de Deus, troféus da graça de Deus!
Rev. Hernandes Dias Lopes

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34 viewsTHIAGO DA SILVA VIEIRA, 13:43
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