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2021-12-29 18:20:05
43 viewsTHIAGO DA SILVA VIEIRA, 15:20
Aberto / Como
2021-12-29 15:48:10 Sermões para crianças

Por James  Boice

Eu não prego sermões para crianças. Eu sei que os pais gostam muito desses sermões, e que eles são uma parte muito importante dos cultos de domingo na maioria das igrejas evangélicas. Mas eu não gosto deles. Deixe-me explicar por quê.


A primeira razão é que os sermões para crianças distraem as pessoas no culto de adoração a Deus. Estes sermões infantis têm como objetivo envolver as crianças no culto de louvor a Deus, oferecendo algo apropriado à sua idade. Porém o efeito disso, seja ele intencional ou não, é de focalizar a atenção dos adultos nas crianças, e isso não é para ser feito quando vamos à igreja. Nós deveríamos estar focalizando a atenção em Deus. Eu acho que, quando as crianças são convidadas a vir à frente para ouvir algumas palavrinhas bonitas do pastor, todos os adultos ficam animados e concentram toda sua atenção nas crianças. Eles se divertem. Eles riem. É um momento muito “especial” do culto. No entanto isso não se trata de adoração. Sermões para crianças tiram a atenção das pessoas da adoração, mesmo que tenham sido feitos no começo do culto; na maioria das vezes não acontecem antes do culto propriamente dito. Na prática, os sermões para crianças chegam muito perto de ser idolatria, já que eles convidam a cultuarmos o fruto de nossos lombos ao invés do culto ao Senhor.


Minha segunda razão é que os sermões para crianças são apenas parte (do que tenho visto), de todo um mau caminho pelo qual os cultos têm seguido. Eles são parte do que nós chamamos de “emburrecer” em outras disciplinas. Deixe-me colocá-lo desta forma. O objetivo que nós deveríamos ter com nossas crianças é de trazê-las ao nível dos adultos – isto é, capacitá-las a começar a agir num nível mais adulto em seu relacionamento com Deus. Porém, ao invés de sermos bem sucedidos nisto, nós temos sido bem-sucedidos em trazer os adultos a um nível infantil. Em muitas igrejas o sermão raramente é apropriado a qualquer mente genuinamente adulta; os corinhos de louvor seriam mais apropriados num encontro de escolas de segundo grau do que no culto ao Deus da Bíblia; e os sermões para crianças provavelmente falam tanto à imaturidade do adulto quanto à criança. Aliás, os sermões para crianças geralmente são voltados para as crianças menores, e as outras crianças são ignoradas.


O argumento de defesa desta prática ruim é que as crianças não conseguem entender o que acontece na igreja. Mas isto não é verdade. Elas podem entender. E mesmo que elas inicialmente não consigam entender o que está acontecendo, nossa tarefa é de ensiná-las a fim de que não só possam como também, de fato, venham a entender. E por que não? Não se leva muito mais tempo para ensinar as crianças a participarem do culto do que se leva para preparar alguns dos sermões para crianças dos quais eu ouvi. Nós pensamos a respeito desse desafio na Décima Igreja Presbiteriana na Filadélfia e desenvolvemos algumas idéias que, cremos, funcionam muito bem.
57 viewsTHIAGO DA SILVA VIEIRA, 12:48
Aberto / Como
2021-12-29 15:48:09
52 viewsTHIAGO DA SILVA VIEIRA, 12:48
Aberto / Como
2021-12-20 17:20:21 ORAÇÃO E A VONTADE DE DEUS
Orações ousadas não devem considerar os conselhos eternos e secretos de Deus . Com isso quero dizer a vontade predestinada de Deus para a história humana. A Bíblia certamente ensina que Deus tem um plano para a história humana e que seu plano será cumprido (Is. 14: 24-27; 46: 8-10), mas é digno de nota que a Bíblia não tem quase nada a dizer sobre considerar que planejar quando estamos fazendo pedidos a Deus. Desta forma, nossas orações hoje são totalmente diferentes das orações dos santos na Bíblia. Oramos: “Deus, se for da sua vontade , por favor, dênos um filho”. Hannah ora: "Senhor, por favor, dê-me um filho." E Deus deu a ela Samuel (1 Sam. 1). Oramos: "Jesus, se está nos planos de seu Pai , por favor, nos cure desta doença." Os discípulos oraram: “Senhor, por favor, coloque a sua mão sobre este homem surdo e mudo para que ele seja curado”(Marcos 7: 31-37). E Jesus o curou. Oramos: “Senhor, se é parte da sua vontade eterna , por favor, envie avivamento ao seu povo e à nossa nação”.
Jeová diz: “Quando eu cerrar o céu e não houver chuva, ou ordenar aos gafanhotos que devorem a terra, ou enviar pestilência entre o meu povo, se o meu povo, que é chamado pelo meu nome, se humilhar e orar e buscar a minha face , e se converterem de seus maus caminhos, então ouvirei do céu, e perdoarei seus pecados e curarei sua terra. ”(2 Cr. 7: 13-14) 2 Ele não respondeu ao pedido da mãe de Tiago e João para que se sentassem ao lado dele no reino, mas isso aconteceu porque o Pai não havia autorizado o Filho a atender esse pedido (Mt . 20: 20–28). Meu ponto é simples: quase não temos exemplos na Bíblia do povo de Deus que limitam suas orações refletindo sobre seus conselhos secretos.
O povo de Deus acredita corretamente em sua vontade eterna. Sentimos grande conforto em seu testamento. Mas quando oramos, oramos de acordo com sua vontade revelada na Bíblia. Não sabemos os detalhes da vontade secreta de Deus. É por isso que é segredo. Mas a vontade de Deus na Bíblia não é secreta; é revelado. Uma coisa que sabemos sobre Deus por sua vontade revelada é que sua vontade secreta não é cumprida por sua produção de história mundial como um longa-metragem e depois relaxar e assistir ao filme que ele fez. Ele está ativamente envolvido na realização de sua vontade, interagindo constantemente com o homem, criado à sua imagem - amando, comandando, recompensando, punindo, cortejando, julgando - em resposta às ações do homem. Este é o Deus revelado na Bíblia. Nós sabemos qual é a vontade revelada de Deus. Está expresso em sua palavra para que todos possam ler. E então oramos de acordo com essa vontade revelada. Isso não significa que Deus responde a todas as orações. Nenhum pai dá aos filhos tudo o que eles desejam; ele não seria um pai fiel se o fizesse. Deus não respondeu à oração de Paulo para remover o espinho de sua carne (2 Cor. 12: 7-9). Mas ele quer fazer coisas boas por seus filhos e, na maioria das vezes, responde às nossas orações feitas com fé.

A oração muda as coisas - Curando uma piedade tímida. P. Andrew Sandlin
53 viewsTHIAGO DA SILVA VIEIRA, 14:20
Aberto / Como
2021-12-20 17:20:15
54 viewsTHIAGO DA SILVA VIEIRA, 14:20
Aberto / Como
2021-12-18 13:23:32
32 viewsTHIAGO DA SILVA VIEIRA, 10:23
Aberto / Como
2021-12-07 15:53:11 Quando olhamos para um avião no céu, apenas constatamos que há um avião, não vemos o piloto, nem o plano de viagem, nem os planos dos passageiros daquele avião. Sendo assim, vemos apenas uma parte: o avião voando. Entrando, podemos ter a certeza de que o piloto sabe para onde está indo.
Dessa maneira, a soberania de Deus é a fonte do sentido e felicidade de cada um de nós. O mundo só faz sentido porque Deus dar esse sentido ao dirigir todas as coisas segundo seus bons propósitos. Diante disso, não nos frustramos, mas nos alegramos.
“Sei que nada há melhor para o homem do que regozijar-se e levar vida regalada; e também que é dom de Deus que possa o homem comer, beber e desfrutar o bem de todo o seu trabalho.” Eclesiastes 3:12
 
O filósofo existencialista francês Jean-Paul Sartre disse: Era verdade, eu sempre soubera disso – eu não tinha qualquer “direito” de existir. Eu havia aparecido por acaso, eu existia como uma pedra, uma planta, um micróbio. Eu não consegui perceber nada em mim além de um zumbido inconsequente. Eu estava pensando... que aqui estávamos comendo e bebendo, para preservar a nossa preciosa existência, e que não há nada, nada, absolutamente nenhuma razão de existir.
Comer e beber é a razão da nossa existência? Não. Porém, essas coisas são boas quando recebidas com dádivas de Deus. Contrastando com Jean-Paul Sartre, Agostinho entendeu a única esperança de sentido para a nossa existência: “ Tu nos fizeste para ti mesmo, e nossos corações não descansam enquanto não encontram paz em ti."
A ideia aqui é que você não está no controle de sua vida, você não escreve sua história, Deus a escreveu.
Nossas vidas encontram significado apenas quando olhamos para o supremo projetista que estabelece propósito para toda a criação.
Não podemos investigar o significado da vida segundo nossa limitada interpretação debaixo do sol. Se olharmos para esse mundo cheio de sofrimentos, injustiças e frustração, parece que nada faz sentido. Porém devemos entender que homem não é o ponto de partida do conhecimento, portanto deixemos que Deus interprete para nós.
Diante disso, devemos trabalhar, fazer tudo o que Deus ordena que façamos em sua Palavra com alegria.
Sabendo que tudo o que realizamos tem propósito no plano de Deus, devemos temê-lo por sua soberania. Eclesiastes 3:14. Temer o Senhor é a mensagem central do Eclesiastes.
“Assim, pois, não depende de quem quer ou de quem corre, mas de Deus usar a sua misericórdia”. Romanos 9.16
Por Thiago da Silva Vieira
19 viewsTHIAGO DA SILVA VIEIRA, 12:53
Aberto / Como
2021-12-07 15:53:10 FRUSTRAÇÃO OU FÉ, TRISTEZA OU ALEGRIA?
7 de dezembro de 2021 por Thiago da Silva Vieira
“Que proveito tem o trabalhador naquilo com que se afadiga? Vi o trabalho que Deus impôs aos filhos dos homens, para com ele os afligir. Tudo fez Deus formoso no seu devido tempo; também pôs a eternidade no coração do homem, sem que este possa descobrir as obras que Deus fez desde o princípio até ao fim. Sei que nada há melhor para o homem do que regozijar-se e levar vida regalada; e também que é dom de Deus que possa o homem comer, beber e desfrutar o bem de todo o seu trabalho. Sei que tudo quanto Deus faz durará eternamente; nada se lhe pode acrescentar e nada lhe tirar; e isto faz Deus para que os homens temam diante dele. O que é já foi, e o que há de ser também já foi; Deus fará renovar-se o que se passou.” Eclesiastes 3:9-15

Se Deus controla todas as coisas segundo seus propósitos, se não podemos mudar os fatos estabelecidos por Deus, então qual sentido de nosso trabalho?
Salomão repete a pergunta chave desta seção: “Que proveito tem o trabalhador naquilo com que se afadiga?” Eclesiastes 3:9 (cp 1:3)
 
Em sua pesquisa inicial, ele passou a investigar qual o sentido de nossas atividades nesse mundo, segundo a perspectiva sem Deus.
Agora, ele faz essa pergunta em relação à soberania de Deus sobre todas as coisas. Estamos diante de duas visões de mundo opostas. Sem Deus há sentido em algo? Se Deus é soberano qual sentido de minhas ações? Na primeira, Deus não interfere em nada. Na segunda, Deus interfere em tudo.
Já que Deus determina tudo o que acontece, então qual proveito tem o meu trabalho (V.9)?
Essa pergunta parte daqueles que só veem sentido em algo se eles construírem esse sentido. É o homem que em sua liberdade procura estabelecer o que é bom para si, escrevendo a sua própria história. Nesse caso, o sentido das coisas não está em um padrão externo, mas em nós mesmos.
Desde o princípio o ser humano é influenciado por Satanás na tentativa de viver segundo suas próprias escolhas, estabelecendo o bem e o mal. Entretanto, Deus sempre frustra os propósitos dos rebeldes, não há ninguém livre de Deus. Todos os caminhos que o homem busca servem para cumprir Seu plano.
“Em sua alma, o homem planeja seus caminhos, mas o SENHOR é quem determina seus passos.” Provérbios 16:9
Saber que não sou deus para estabelecer meus próprios limites é algo frustrante. Desejar sem o poder de realizar causa inquietação e tristeza no coração.
“Vi o trabalho que Deus impôs aos filhos dos homens, para com ele os afligir.” Eclesiastes 3:10
Naturalmente queremos estar no controle de nossas vidas, porém somos apenas vapor. Nossa existência não depende de nós, mas de Deus.
Entretanto, Salomão reconhece a beleza da soberania de Deus. A resposta correta às nossas limitações não devem ser frustração, orgulho e tristeza, mas fé, humildade e alegria.
“Tudo fez Deus formoso no seu devido tempo; também pôs a eternidade no coração do homem, sem que este possa descobrir as obras que Deus fez desde o princípio até ao fim.” Eclesiastes 3:11
 
Deus não faz nada em vão. Ele fez tudo formoso. Essa palavra caracteriza o que é belo, bom, agradável e apropriado. Tudo que Deus faz tem um propósito bom. (Romanos 8:28)
O fato de querermos entender e dar sentido nossas realizações é causado por Deus que pôs a eternidade no coração do homem.
Deus nos criou à imagem e semelhança dele. Ou seja, fomos criados para nos relacionarmos com Ele. Fomos criados por Deus para Deus. Somente essa relação eterna pode satisfazer o coração humano. Nenhuma vaidade, nada passageiro de nossa breve vida pode fazer sentido sem Deus.
Queremos sempre encontrar a explicação das coisas por nós mesmos. Porém, somente um Deus soberano pode dar sentido à nossa existência.
Os fatos colocados diante de nós não são aleatórios, sendo nossa missão organizá-los, dando-lhes sentido. Tudo que existe foi projetado por Deus. Por isso dependemos dele para interpretarmos e conhecermos o sentido das coisas e a nossa relação com elas.
18 viewsTHIAGO DA SILVA VIEIRA, 12:53
Aberto / Como
2021-12-07 15:53:05
18 viewsTHIAGO DA SILVA VIEIRA, 12:53
Aberto / Como
2021-12-05 15:03:32 Preservação e Providência

Rev. Ronald Hanko


Tradução: Felipe Sabino de Araújo Neto

Um aspecto da providência de Deus é chamado de "preservação." Com isso queremos dizer que é Deus quem dá vida e existência a todas as suas criaturas e quem "preserva" elas e suas vidas. Ele não faz isso somente para a criação bruta—bestas e pássaros, planetas e estrelas, pastos e árvores—mas também para os homens, anjos e mesmo os demônios (Sl. 104:10-24; Lucas 8:26-33). Nele todas as criaturas vivem, se movem e têm sua existência (Atos 17:28).

Essa é uma grande verdade. Significa que nada existe, exceto que Deus esteja constantemente presente com e em tal coisa por seu poder onipotente, e que esteja sempre a sustentando. As coisas não existem por si mesmas, mas por causa de Deus. Isso é verdade da cadeira sobre a qual estou sentado enquanto escrevo isto, bem como sobre o sol e lua em seus cursos.

Isso também significa que a ordem e harmonia na criação não são o resultado das assim chamadas leis naturais, mas o resultado da onipresença de Deus (o seu estar em todos os lugares), e seu poder onipotente. Primavera, verão, outono e inverno não vêm todo ano na mesma ordem por causa das "leis naturais," mas porque Deus fielmente as envia. Os planetas não obedecem às leis naturais permanecendo em seus cursos, mas obedecem a Deus, que os guia e dirige.

Essa obra de Deus na criação é um dos meios pelos quais ele dá testemunho de si mesmo a toda pessoa (Atos 17:24-28; Rm. 1:18-20). Não existe ninguém que será capaz de dizer a Deus no dia do julgamento: "Eu não te conheci." Assim, eles serão inescusáveis, embora este testemunho de Deus na criação não seja uma revelação salvadora aos homens.

Vivendo no meio de tal testemunho do poder e fidelidade de Deus, é vergonhoso que os homens não o louvem (Rm. 1:21). Isso é especialmente verdadeiro porque Deus também os preserva e é providente para com eles. Ao invés de glorificá-lo e serem gratos, eles se voltam para a idolatria e imundícia, como Paulo aponta em Romanos 1.

A idolatria, portanto, não é uma busca a Deus, mas um afastar-se dele, e é uma evidência ao mesmo tempo que mesmo os pagãos conhecem algo do Deus verdadeiro. Ao afastarem-se dele, eles são entregues por Deus aos pecados mais grosseiros, especialmente ao pecado da homossexualidade (vv. 24-27). Mas mesmo isso é evidência que eles o conhecem.

Esses pecados vis são a justa punição para a ingratidão de tais homens. Agindo como bestas, que não conhecem a Deus, eles se tornam piores que elas, quando Deus os entrega aos pecados que até mesmo as bestas não cometem.

A presença de Deus e o seu poder preservador na criação são um testemunho maravilhoso ao crente do Deus que ele conhece e ama em Cristo. Alguém que sabe que em Deus ele vive, se move e têm sua existência, nunca temerá coisa alguma, e será eternamente grato, não somente porque Deus preserva e protege sua vida espiritual, mas também porque Deus lhe dá, dia a dia, vida e fôlego e todas as coisas (Atos 17:25). Ele morrerá em paz na confiança que aquele que dá e preserva a vida também a tira, e que Deus é o Pai fiel do seu povo, mesmo na morte.


Fonte (original): Doctrine according to Godliness, Ronald Hanko, Reformed Free Publishing Association, pp. 92-93.


1E-mail para contato: felipe@monergismo.com. Traduzido em junho/2007.

Via:cprf.co.uk

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47 viewsTHIAGO DA SILVA VIEIRA, 12:03
Aberto / Como