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Rondó da Liberdade

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2022-05-11 14:54:05
Comunistas na FEB
Jacob Gorender relata sua experiência de alistamento da FEB, para lutar contra o fascismo na Segunda Guerra Mundial.
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36 views11:54
Aberto / Como
2022-05-11 00:58:44 Samir Amin

“O capitalismo contemporâneo é um capitalismo de monopólios generalizados. O que quero dizer com isso é que os monopólios não formam mais ilhas (por mais importantes que sejam) em um oceano de corporações que não são monopólios – e consequentemente são relativamente autônomas – mas um sistema integrado e, consequentemente, agora controlam rigidamente todos os sistemas produtivos”. A nova estrutura imperialista, julho de 2019.

Leia a tradução completa em: https://rondodaliberdade.com.br/a-nova-estrutura-imperialista/
38 views21:58
Aberto / Como
2022-05-10 14:24:00
A União Soviética foi invadida em 22 de junho de 1941 pela Alemanha nazista. Na virada da noite, o filho de sapateiro e poeta Vasily Lebedev-Kumach escreveu a letra de “A Guerra Sagrada” em seu caderno. Um dia depois, um jornal a publicou. Assim que leu, o regente militar Aleksandr Aleksandrov decidiu compôr uma música para o poema. A "Guerra Sagrada" passou a ser tocada nas estações de trem para os soldados que partiam para o fronte para lutar contra os exércitos de Hitler e Mussolini. A canção tornou-se um símbolo da resistência soviética na Segunda Guerra Mundial, sendo diariamente irradiada pelas ondas do rádio. Até hoje, na Rússia, a música tem sido usada nos desfiles de 09 de maio, Dia da Vitória contra o fascismo.
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46 views11:24
Aberto / Como
2022-05-09 21:56:51 Qual foi o papel dos comunistas na derrota do fascismo na Segunda Guerra Mundial?

A Segunda Guerra Mundial teve como “prefácio” a Guerra Civil Espanhola, de 1936-1939. O fascista Francisco Franco, apoiado por Hitler e Mussolini, golpeou a República na Espanha. Os comunistas organizaram brigadas internacionalistas no mundo inteiro, levando soldados de diversas nacionalidades para enfrentar o nazifascismo na Espanha. Participou dessas brigadas o brasileiro Apolônio de Carvalho, reconhecido com condecorações após a guerra. Elas infringiram pesadas baixas ao exército franquista, mas foram posteriormente desmobilizadas pelo governo republicano.

As brigadas internacionalistas se retiraram principalmente para a França, onde protagonizaram a organização da resistência francesa diante da República de Vichy e a ocupação nazista. Inclusive, a captura do comandante nazista Dietrich Von Choltitz, em Paris, em 24/08/1944, foi realizada pela Companhia Nueve, composta por espanhóis brigadistas refugiados.

No final de 1942, três navios brasileiros foram destruídos pelo submarino alemão U-507, levando à morte pelo menos 551 brasileiros. Na II Conferência da Mantiqueira, em agosto de 1948, os comunistas brasileiros, organizados no PCB, realizaram campanhas de denúncia à ascenção nazifascista na Europa, reclamando a participação ativa do Brasil no conflito. Em novembro do mesmo ano, foi criada a Força Expedicionária Brasileira (FEB), que lutou na Itália e contou com muitos comunistas em suas fileiras.

Na China, na luta contra a ocupação japonesa, foi criada a Frente Única Anti-japonesa, na qual os comunistas e nacionalistas chineses unificaram-se em torno da ação armada contra a invasão. No Vietnam, a organização do Vietminh foi liderada por Ho Chi Minh, na luta contra a invasão nipônica.

No leste europeu, a resistência nos Balcãs foi protagonizada pelos "partisans", na Iugoslávia. Eles eram comandados pelo dirigente comunista Josip Broz Tito. Esses guerrilheiros desgastaram a ocupação nazista na região. Com a derrota nazista, a Iugoslávia tornou-se uma república socialista. A libertação de Auschwitz, o maior campo de concentração nazista na Polônia, foi realizada pelo exército soviético. Eles libertaram muitos outros campos de extermínio, como os da Ucrânia, organizados pelo nazista Stepan Bandera.

Foi o Exército Vermelho soviético que tomou Berlim e o Reichstag, o parlamento alemão. Também foi o povo soviético que sofreu os mais pesados sacrifícios, cerca de 25 milhões morreram na guerra. Um número muito maior do que o holocausto judeu. Não se pode esquecer, também, que a captura e o fuzilamento de Mussolini foram conduzidos por um agrupamento antifascista, liderado pelo comunista Italiano Walter Audisio.

Como disse o escritor Ernest Hemingway, correspondente na Guerra Civil Espanhola, “todo ser humano que ama a liberdade deve ao Exército Vermelho mais do que conseguirá pagar em uma vida". Em outras palavras, podemos dizer: todo ser humano que ama a liberdade deve aos comunistas mais do que conseguirá pagar em uma vida.

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69 views18:56
Aberto / Como
2022-05-09 17:27:23
Há 77 anos as forças nazifascistas eram derrotadas.

Hoje lembraremos do papel que sovieticos e comunistas no mundo inteiro desempenharam na maior guerra que o mundo já viu!
@rondodaliberdade

Vídeo extraído do canal Classe Esquerda
77 views14:27
Aberto / Como
2022-05-09 00:41:47 “A condição da mulher nas sociedades de classes tem sido vista por numerosos estudiosos como o resultado da injunção de fatores de duas ordens diversas: de ordem natural e de ordem social. Dentre os primeiros, o mais sério diria respeito ao fato de a capacidade de trabalho da mulher
sofrer grande redução nos últimos meses do período de gestação e nos
primeiros tempos que se seguem ao parto. O aleitamento tornaria ainda
insubstituível a mãe junto à criança pequena. Estes fatos biológicos são,
muitas vezes, utilizados para justificar a inatividade profissional da
mulher durante toda a sua existência, o que, por vezes, tem consequências extremamente desastrosas quer para o equilíbrio da personalidade feminina, quer para a socialização dos filhos, quer ainda para as relações conjugais.
Que a maternidade envolve sérios problemas para o trabalho da mulher nas sociedades competitivas é um truísmo. Resta saber se as medidas postas em prática significam soluções adequadas quer do ponto de vista do equilíbrio da personalidade feminina, quer do ângulo da socialização dos imaturos, quer ainda do equilíbrio da sociedade. Já que os problemas de ordem natural são, por assim dizer, tornados sociais pela civilização, é neste nível que suas soluções devem ser encontradas. A
maternidade não pode, pois, ser encarada como uma carga exclusiva das mulheres. Estando a sociedade interessada no nascimento e socialização de novas gerações como uma condição de sua própria sobrevivência, é ela que deve pagar pelo menos parte do preço da maternidade, ou seja, encontrar
soluções satisfatórias para os problemas de natureza profissional que a maternidade cria para as mulheres. Com efeito, as sociedades de classes têm posto em prática algumas medidas que visam a possibilitar a atividade ocupacional da mulher. A licença remunerada, antes e depois do parto, apresenta esse sentido positivo. Entretanto, ela não é mais do que uma solução parcial, embora necessária. A descontinuidade do trabalho feminino fornece aos empregadores alguns dos argumentos que justificam a subalternidade das mulheres na hierarquia de posições das empresas assim como a preferência dessas pelo trabalho masculino para os postos de
responsabilidade de que depende o progresso do próprio empreendimento econômico. Esta «integração periférica» da mão-de-obra feminina no sistema de produção de bens e serviços é portanto, legítima do ponto de
vista do empregador. Muitas vezes, a empresa se encarrega de melhorar a qualificação da força de trabalho de suas empregadas e estas abandonam o emprego, ao contraírem matrimônio ou ao se tornarem mães. O investimento da empresa se torna, pois, antieconômico levando os empresários a concentrar seus esforços na qualificação da mão-de-obra masculina, quando se impõe a necessidade de preparar pessoal
profissional. Ora, numa economia de iniciativa privada, é inegável a legitimidade do comportamento do empresário capitalista. O objetivo de
lucro impõe um alto grau de racionalização das atividades da empresa, quer no que tange à busca de fatores de produção baratos a fim de tornar baixo o custo de produção, quer no que tange à
continuidade da utilização
de elementos imprescindíveis ao bom andamento do negócio”. Heleieth Saffioti. A mulher na sociedade de classes: mito e realidade
@siga o rondodaliberdade
52 views21:41
Aberto / Como
2022-05-08 21:30:25
Confira atos contra o nazismo que estão ocorrendo hoje na Alemanha e na Itália. Lembrando que estamos na véspera do 9 de maio, dia da vitória contra o nazifascismo.

** Vídeos dos storys de @meninabelka

@sigarondodaliberdade
159 views18:30
Aberto / Como
2022-05-08 16:06:33 “A mãe que é operária transpira sangue para cumprir com três tarefas que pesam ao mesmo tempo sobre ela: dispor das horas necessárias para o trabalho, o mesmo que faz seu marido, em alguma indústria ou estabelecimento comercial; dedicar-se depois, da melhor forma possível, aos afazeres domésticos e, por último, cuidar de seus filhos.
O capitalismo carregou sobre os ombros da mulher trabalhadora um fardo que a esmaga. Converteu-na em operária, sem aliviá-la de seus cuidados de dona de casa e mãe.
Portanto, a mulher se esgota como consequência dessa tripla e insuportável carga que, com frequência, expressa com gritos de dor e lágrimas”, Alexandra Killontai em “O Comunismo e a Família”.
12 views13:06
Aberto / Como
2022-05-07 17:26:35 Qual a base material da revolução proletária no mundo?

"Para que ela se torne um poder "insuportável", isto é, um poder contra o qual se faça uma revolução, é necessário que tenha criado uma grande massa da humanidade absolutamente "destituída de propriedade" e ao mesmo tempo em contradição com um mundo existente de riqueza e cultura, o que pressupõe um grande aumento da força produtiva, um grau elevado do seu desenvolvimento - e, por outro lado, esse desenvolvimento das forças produtivas é uma premissa prática absolutamente necessária, porque sem ele só a escassez se generaliza, e , portanto a carência também teria de recomeçar a luta pelo necessário e teria de se produzir toda a velha merda; porque, além disso, só com esse desenvolvimento universal das forças produtivas se estabelece um intercâmbio universal dos homens, que por um lado produz o fenômeno da grande massa "destituída de propriedade" em todos os povos ao mesmo tempo (concorrência geral), tornando todos eles dependentes das revoluções uns dos outros e, por fim, colocando o indivíduos empiricamente universais, indivíduos histórico-mundiais, no lugar dos indivíduos locais.

Sem isso, 1) o comunismo apenas poderia existir como algo local; 2) os poderes do intercâmbio não teriam eles próprios podido desenvolver-se como poderes universais, e por isso insuportáveis, e teriam permanecido "circunstâncias" de superstição locais; 3) todo o alargamento do intercâmbio superaria o comunismo local."

Trecho retirado de "A Ideologia Alemã".

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Aberto / Como
2022-05-07 17:25:58
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