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Rondó da Liberdade

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As últimas mensagens 16

2022-05-14 19:07:50
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Aberto / Como
2022-05-14 17:36:58
Ghassan Kanafani, escritor marxista-leninista palestino
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2022-05-14 01:02:41
NOSSA SOLIDARIEDADE AO POVO PALESTINO

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#Marxismo #marxismoleninismo #lenin #engels #marighella #rosaluxemburgo #revolução #socialismo #comunismo
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86 views22:02
Aberto / Como
2022-05-13 17:12:48 Ora, como se sabe, o abolicionismo não encontrou apoio em nenhum movimento camponês. 2º) A mais elevada forma de luta dos escravos consistiu na fuga das fazendas, o que se deu sobretudo em São Paulo, a região do escravismo mais próspero dos anos 80 do século passado. Em consequência, ao abandonar as fazendas, os escravos se incapacitavam para a luta pela posse da terra, apesar de manifestarem aspiração nesse sentido. Com todas as suas limitações, a Abolição não deixou de ser uma revolução. Pela via da luta política, deu vigoroso impulso à eliminação de formas de exploração já esgotadas. Porém não fez para trazer o paraíso aos trabalhadores, negros ou brancos. Novas formas de exploração vinham sendo instauradas e se expandiram após a Abolição, pois adequadas ao nível mais elevado das forças produtivas. Em especial, todos os trabalhadores se tornaram juridicamente livres e, com isso, a difusão das relações de produção capitalistas ficou desembaraçada” Jacob Gorender, em “A burguesia brasileira”.
76 views14:12
Aberto / Como
2022-05-13 17:12:48 O que pensam os marxistas sobre o 13 de maio?

Lélia Gonzalez: “O 1º de maio tem a ver com o 13 de maio. Enquanto trabalhadora superexplorada de hoje, a mulher negra se sente com todo o direito de perguntar: “Afinal, que abolição foi essa que (…) a gente continua praticamente na mesma situação?”. Na verdade, o 13 de maio de 1888 trouxe benefícios pra todo mundo, menos para massa trabalhadora negra. Com ele, iniciava-se o processo da marginalização das trabalhadoras e trabalhadores negros. Até aquela data, elas e eles haviam sido considerados bons para o trabalho escravo. A partir daquela data, passaram a ser considerados ruins, incapazes para o trabalho livre. (…) foi justamente o Movimento Unificado que propôs que passemos a considerar o 13 de maio como o Dia Nacional de Denúncia contra o Racismo. Dentre outras razões, porque ao comemorarmos o 1º de maio, a gente não pode deixar de pensar na situação de desigualdade e inferiorização em que o racismo mantém o trabalhador negro e, sobretudo, a trabalhadora negra, desde maio de 1888”. Lélia Gonzalez em “E a trabalhadora negra, cumé que fica?”

Clóvis Moura: “os políticos abolicionistas conseguiram a hegemonia na dinâmica da luta de classes e os escravos condicionavam sua ação as determinações desse grupo. Alguns deles, como os Caifases, em São Paulo, o Clube Cupim em Pernambuco, os Bastilhas de Carlos Lacerda, em Campos, Província do Rio de Janeiro, tinham até um discurso radical, pois se propunham a libertar os escravos por todos os meios. E é aí que está a diferença. Na primeira fase da escravidão, até aproximadamente 1850, os escravos não eram libertos por outros grupos político porque eram o sujeito da ação histórica. Na segunda fase, esses grupos radicais são os detonadores e controladores dos níveis da ação, e os escravos são o objeto dessa ação política", Clóvis Moura, em “Dialética Radical do Brasil Negro”

Florestan Fernandes: “Como outras manifestações históricas similares, o 13 de maio foi uma revolução social dos brancos, pelos brancos e para os brancos dos estratos sociais dominantes. Ele dividiu os de baixo e compeliu os negros a rolar até os últimos degraus da exclusão, do desespero ou do trabalho que todos repeliam. Isso obrigou os negros a lançarem-se à conquista do seu 13 de Maio, a uma nova Abolição, que passou ignorada, mas os colocou na condição de agentes históricos retardatários. Eles abriram para si as portas da sociedade de classes, penetraram no mercado pelas vias mais duras e começaram a classificar-se, através de um processo histórico lento, prolongado e oscilante, como trabalhadores livres no sentido pleno do conceito.” Florestan Fernandes em “Significado do Protesto negro”.

Décio Saes: “O episódio da Abolição não se limita a ocupar um lugar importante no processo de cessação do trabalho escravo; ele apresenta, também, uma dimensão político-institucional, que nos incumbe qualificar agora. O ato estatal abolicionista configura-se, objetivamente, como um ato político de desorganização (ou desestruturação) de um tipo histórico de Estado - o Estado escravista moderno - e, consequentemente, como elemento detonador de um processo de reorganização (ou reestruturação) do Estado burguês, no Brasil, em termos burgueses. Em suma, a Abolição delineia-se, simultaneamente, como ação destruidora do Estado escravista moderno e como ação instauradora do Estado burguês” Décio Saes em “A Abolição da Escravidão como Etapa Fundamental da Transformação Burguesa do Estado no Brasil”.

Jacob Gorender: “(...) considero a extinção das relações de produção escravistas, no Brasil, um evento revolucionário. Ou, dito de maneira mais taxativa: a Abolição foi a única revolução social jamais ocorrida na História de nosso País. (...) Pode-se objetar: mas a Abolição deixou o latifúndio intocado. É verdade. E não poderia ser de outra maneira, por dois motivos principais: 1º) A possibilidade de efetivação da reforma agrária seria concebível somente se já existisse um movimento camponês capaz de lutar por ela em aliança com o movimento abolicionista.
72 views14:12
Aberto / Como
2022-05-13 01:18:17
Caros seguidores, tivemos alguns problemas de ordem técnica para a entrevista que realizariamos logo mais as 19 horas.

Estamos ajustando para que o quanto antes possamos subir a entrevista com o camarada e analista político José Egido. Anunciaremos nova data em breve!

Obrigado pela atenção e fiquem espertos que ela está muito boa

@rondodaliberdade
90 views22:18
Aberto / Como
2022-05-12 15:25:26
Não perca nossa entrevista hoje, 19h, com José Egido.
112 views12:25
Aberto / Como
2022-05-12 02:05:21
Há 8 anos, o companheiro basco José Egido denunciou que “se não se detém os Estados Unidos, haverá uma terrível guerra na Ucrânia”. O vídeo viralizou recentemente. Exibiremos, nesse dia 12/05, às 19h, uma nova entrevista com o professor. Batendo um papo conosco, ele disse, “não teve nada de profecia… é o materialismo histórico”. Não perca! Será no nosso canal no YouTube
35 views23:05
Aberto / Como
2022-05-11 23:25:27
12 views20:25
Aberto / Como
2022-05-11 23:23:34
3 motivos pra vc assistir nossa entrevista com José Egido amanhã (dia 12/05, 19h). Escolha 1:
Anonymous Poll
50%
Pela experiência trabalhando nos governos Chávez e Maduro!!!
38%
Por ser um grande analista internacional na TeleSUR
13%
É doutor em sociologia, com vasta experiência acadêmica e publicação de livros
8 voters14 views20:23
Aberto / Como