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2022-06-11 05:30:19 Continuação Parte II

Além disso, a agricultura industrial é a principal responsável pelo desmatamento no Brasil, em particular das espécies nativas:

Estimando-se que em sua decorrência sejam cortadas milhões de árvores por ano de áreas naturais;

Incluindo as florestas tropicais. 

Portanto,  o agronegócio tem dizimado as  nossas florestas para produzir óleo de palma, soja, pastagens, etc, e pelo menos metade do solo fértil brasileiro (cultivado) está sobrecarregado com culturas intensivas e produtos químicos, como os pesticidas - perdendo suas características naturais, tornando-se assim estéreis.

Devido à exaustão do solo, milhões de hectares de terra já foram e continuam a ser abandonados:

Além de que, pela intensa necessidade de irrigação, a água utilizada para esse fim é retirada de outros locais - afetando ainda mais os sistemas naturais;

Nesse contexto, a aquacultura tornou-se também um grave problema a ser observado - causando poluição, doenças nas populações de peixes, e destruindo habitats costeiros, como por exemplo os mangues.

A sociedade do consumo desenfreado e do desperdício, alicerçada na agricultura e pecuária industriais é insustentável:

E a transição para uma nova sociedade (sustentável) - depende de uma experiência de convivência humana que garanta aos povos a oportunidade de construção de suas próprias variantes econômicas sem interferências externas;

Orientadas para a ampliação dos benefícios sociais e dos benefícios ambientais - e não para o lucro.

A segurança alimentar da população e a defesa do ambiente implica necessariamente no combate à depredação capitalista e à ameaça de destruição do planeta, que coloca todas as espécies (inclusive a humana) sob risco.

Os agricultores familiares, apesar de não visibilizados, são imprescindíveis no processo de edificação da segurança alimentar do país:

E enquanto o "popular" agronegócio está preocupado em exportar commodities e em como aumentar insaciavelmente seus lucros, destruindo empregos, vidas e o ambiente;

O abastecimento do Brasil vai sendo feito por aqueles produtores que vendem na própria comunidade - entre vizinhos e nas feiras.

Embora "não percebida" e valorizada pelo Estado:

A produção familiar tem impacto fundamental nas condições de vida das populações locais;

E garante a comida na mesa das pessoas.

No entanto, equivocadamente a maior parte dos incentivos oficiais estão concentrados no setor agrícola industrial - setor que ameaça a biodiversidade do país e constantemente está associado aos desmatamentos e assassinatos de povos indígenas, ativistas e pequenos agricultores no campo.

Pouquíssimo crédito é disponibilizado aos pequenos agricultores:

Os que realmente trabalham em prol da soberania alimentar;

E produzem, em diversidade e qualidade, alimentos para a nossa população.

A fome, a violência, os conflitos por terra e a destruição dos biomas aumentam junto com o agronegócio:

O uso do fogo como instrumento para o avanço das "fronteiras" agrícolas e de garimpo é uma triste realidade;

Realidade para a qual o Estado brasileiro, sob as diretrizes de um governo contrário aos verdadeiros interesses nacionais e às reais necessidades da população, vira os olhos;

E até num projeto de poder de longo prazo (que vai perpetuar a condição do Brasil como colônia), usando o agronegócio como bandeira, eles estão  trabalhando.

Desmascarar a falaciosa propaganda oficial em favor do agronegócio e denunciar toda essa situação, é nossa obrigação.

O Brasil não precisa de uma "agricultura pop". O país tem é que estabelecer um planejamento estratégico para a área alimentar, implementar políticas públicas e o acesso ao crédito para o desenvolvimento da produção na agricultura familiar - fortalecer a produção de alimentos nas comunidades, gerando empregos e promovendo a distribuição de renda a partir dos mercados locais.

Esse é o caminho para que o Brasil possa ter um futuro com mais segurança alimentar e a garantia de respeito à biodiversidade e aos recursos naturais.
237 views02:30
Aberto / Como
2022-06-11 05:29:02 O agronegócio e a destruição da soberania alimentar no Brasil

Por Ricardo Guerra


No Brasil, cada vez mais áreas que deveriam ser utilizadas para o plantio de alimentos - visando garantir a segurança alimentar da população - são substituídas pela produção de commodities para a exportação:

Monoculturas produzidas em grande escala, orientadas à especulação financeira - principalmente os derivativos financeiros a partir da bolsa de mercadorias e futuros;

Cuja prioridade é exclusivamente a obtenção de lucros - e configura a base do modelo denominado de agronegócio.

Um modelo organizado apenas com o objetivo de obtenção maximiza de lucros:

Que destrói ecossistemas auto-sustentáveis e inviabiliza as produções locais e a agricultura familiar sustentável;

Influindo decisivamente na degradação da biodiversidade;

Provocando o êxodo rural, a devastação ambiental, a fome e a inflação.

Levando em consideração o entendimento ético da criação, desenvolvimento e utilização do termo, o agronegócio não tem nada de tech (expressão usada em referência ao que é tecnológico) -  e tampouco representa a “riqueza do Brasil”, conforme dizem suas campanhas publicitárias:

A tecnologia utilizada no setor é direcionada exclusivamente aos lucros a qualquer custo, em nada sendo orientada para o uso em favor dos verdadeiros interesses dos trabalhadores e da humanidade em geral;

E a tão propalada “riqueza”, apenas pode ser referida aos investidores das grandes corporações (em sua maioria transnacionais) que dominam o setor;

Ou seja, enquanto a soja transgênica cresce substituindo, por exemplo, o plantio de feijão, batata e arroz, a população local tem menos acesso a alimentos e empobrece.

O fato de quase 1 bilhão de pessoas sofrerem de forma contundente com o problema da fome no nosso planeta, 1 entre cada 4 brasileiros estar vivenciando situação de insegurança alimentar moderada ou severa, e apenas 4 em cada dez famílias ter acesso pleno a alimentação no Brasil, expressa bem essa realidade - e indica que o problema da fome é uma questão política:

Está diretamente relacionado à desigualdade social e à má distribuição de renda;

Assim como à falta de planejamento estratégico e à utilização desse inadequado modelo de agricultura.

Sendo importante também compreender nesse cenário, que  apesar do mundo produzir alimentos suficientes para alimentar toda a população, numa proporção de uma vez e meia para cada pessoa, ainda assim, não há menos fome.

O Brasil está seguindo na direção errada e a presente situação da (in)segurança alimentar e nutricional, que é uma desgraça para a humanidade, representa uma vergonha para o país onde o agronegócio é considerado motivo de "orgulho":

Um país no qual há abundância de terras cultiváveis e recursos hídricos em profusão;

E a economia está posicionada entre as mais importantes do mundo.

Até mesmo para quem não quer enxergar, é impossível deixar de perceber que no rastro do agronegócio estão o uso de pesticidas, incêndios e desastres ecológicos, grilagem, concentração de terras e de riqueza, desemprego e trabalho escravo.

Dessa forma, com o avanço da indústria na cadeia alimentar nas mãos das corporações do agronegócio aumentou o número de desnutridos e o setor, para a maioria da população, na verdade é sinônimo de doenças, tragédias e pobreza - jamais de riqueza.
 
E mais. Além de não estabelecer relação com qualquer perspectiva orientada para a garantia da segurança alimentar para a nossa população, como o agronegócio no Brasil tem como base a produção e exportação de produtos em estado bruto (seja de origem agropecuária ou de extração mineral) - usados como matéria prima para a fabricação de outros produtos:

A produção nacional na área se estabelece no eixo primário da economia;

Não gerando valor agregado aos produtos aqui produzidos;

Nem promovendo desenvolvimento de tecnologias de ponta e empregos com melhores qualificações e salários. 

Continua
167 views02:29
Aberto / Como
2022-06-02 08:51:29
Desesperado: o império em ruínas parte para a guerra e o terror biológico

Por Ricardo Guerra


(...) Na iminência de perder o controle do mercado global e a sua hegemonia mundial:

O império está mais agressivo do que nunca;

Foi para a guerra aberta e em larga escala, e segue aumentando a pressão contra tudo e todos;

Apelando para a geração de uma grande demanda por armas e o crescimento da sua última esperança de pujança - a indústria militar;

Ao mesmo tempo em que investe na destruição de seus "inimigos", financiando laboratórios e pesquisas biológicas (comprovadamente em 36 países) - com patógenos de infecções muito perigosas e com potencial de danos físicos e econômicos altamente significativos (...)

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@expressodameianoite
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Aberto / Como
2022-06-02 05:30:50 Continuação Parte IV

Na iminência de perder o controle do mercado global e a sua hegemonia mundial:

O império está mais agressivo do que nunca;

Foi para a guerra aberta e em larga escala, e segue aumentando a pressão contra tudo e todos;

Apelando para a geração de uma grande demanda por armas e o crescimento da sua última esperança de pujança - a indústria militar;

Ao mesmo tempo em que investe na destruição de seus "inimigos", financiando laboratórios e pesquisas biológicas (comprovadamente em 36 países) - com patógenos de infecções muito perigosas e com potencial de danos físicos e econômicos altamente significativos.

A propaganda e as políticas burguesas nos levaram a essa situação de massacre e guerra:

Apenas as evidências e a apresentação dos fatos - livres de manipulações - podem trazer à tona toda a realidade;

E cabe a nós, revolucionários e militantes, comprometidos com a causa dos trabalhadores e o sofrimento dos povos subjugados, desmascarar e revelar todas essas manobras e maliciosas estratégias do imperialismo.

Organizar e mobilizar as massas para a luta anti-imperialista é o caminho para sedimentar o resgate da solidariedade, do compartilhamento e da colaboração e cooperação na humanidade - e isso necessariamente precisa se estabelecer sob a perspectiva de um equilíbrio geopolítico entre as nações.

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@expressodameianoite

Leia

https://plramericalatina.com/index.php/2022/06/01/desesperado-o-imperio-em-ruinas-parte-para-a-guerra-e-o-terror-biologico/
223 views02:30
Aberto / Como
2022-06-02 05:29:02 Continuação Parte III

Ou seja, a política do imperialismo para a América Latina é impor governos que fazem bravatas de cunho nacionalista e promovem falsos discursos patrióticos, enquanto vão imprimindo a agenda imperialista de financeirização da economia e imposição da ideologia neoliberal, e metem a porrada na população.

Para o resto do planeta, com a descoberta do desenvolvimento de armas biológicas na Ucrânia,  fica evidente que a política do imperialismo é a terceirização das guerras e o financiamento de programas de armas biológicas em diversos países.

Aí entra o papel da inteligência que define e arquiteta estratégias para que os EUA possam matar e causar destruição em qualquer lugar do mundo, sem dar um único tiro:

A Rússia não esperava, mas descobriu na sua campanha militar na Ucrânia - aves numeradas produzidas por laboratórios biológicos e bacteriológicos financiados e supervisionados pelos Estados Unidos da América;

Um grupo de aves migratórias “presas”, digitalizadas e providas de uma cápsula de germes e monitoradas por chips, para depois serem liberadas e se juntar às demais aves migratórias nos países onde é pretendido promover danos.

Essas aves são conhecidas por fazer caminhos específicos para o continente africano e sudeste da Ásia, e também voos que partem do Canadá para a América Latina - na primavera e no outono:

Durante seu longo voo, seu movimento é o tempo todo monitorado por meio de satélites, e sua localização exata é determinada (quando quiserem);

O pássaro é morto no momento que desejarem e as doenças se espalham, sem nenhum custo militar, econômico e político.

Esse ato imoral e desumano, que é relacionado como crime pelo direito internacional e considerado como arma de destruição em massa:

Nos leva inevitavelmente a pensar na possibilidade de que todos os vírus que infectaram os humanos neste século, especialmente os últimos (como o Ebola, o antraz, a gripe suína e aviária, recentemente a Covid-19 - e agora a varíola do macaco) possam ter surgidos em laboratórios financiados e geridos pelos EUA;

E foi exatamente isso que levou a China a fazer um pedido urgente para realizar uma investigação internacional sobre a origem do coronavírus.

Na proporção que os escândalos estão aumentando, os EUA dão indícios que podem começar a arrefecer o tom extremamente hostil em relação à Rússia (alavancados nos últimos tempos) - e, ao que parece, podem até tentar estabelecer uma trégua ou reaproximação:

Provavelmente na esperança de chegar a um acordo político que os protejam;

Negociando um armistício vantajoso para as duas potências.

Enfim, o capitalismo está por um fio e o imperialismo não exitará em aumentar, cada vez mais, o massacre ao qual submete desumanamente povos e nações.

Continua
169 views02:29
Aberto / Como
2022-06-02 05:28:02 Continuação Parte II

Tudo isso vem se agravando desde a Segunda Guerra Mundial, quando a perspectiva intervencionista estadunidense avançou, e uma política externa, semelhante à adotada na América Latina, foi estabelecida em nível mundial - e os EUA assumiram a prerrogativa de interferir em qualquer parte do Planeta:

Em busca pela incorporação dos países da periferia do sistema capitalista ao seu ambiente econômico e sistema político;

Exigindo reformas pró-liberalização econômica;

E tirando a capacidade de controle sobre as próprias economias e a soberania para poder formular políticas de acordo com a especificidade de cada realidade social local. 

Agora que o modelo econômico de expansão faliu e a maior crise enfrentada pelo capitalismo, em todos os tempos, segue firme o seu fluxo de agravamento:

O aprofundamento da crise capitalista mundial está fazendo a margem de manobra do imperialismo ficar cada vez mais curta, quanto às suas pretensões ao rearranjo da estrutura do capitalismo mundial em permanente situação de crise;

E a necessidade de manter seus insaciáveis lucros a qualquer custo, levou o império a investir pesadamente na realização de ações para desestabilizar e desestruturar governos - visando concretizar sua política de integração planetária, nos seus moldes.

Desesperadamente partindo para a guerra aberta, para não perder o controle do mundo, além de apertar ainda mais o cerco sobre a América Latina, principalmente aumentando o controle sobre o Brasil:

O imperialismo está intensificando sua política estatal de terror, que foi inaugurada com a queda das torres gêmeas;

Terceirizando as guerras e patrocinando a construção de laboratórios biológicos - mundo afora - seguindo o modelo que estamos vendo agora em curso na Ucrânia.

Na América Latina e no Brasil, com o apoio das oligarquias apátridas locais (representantes de vários espectros no empresariado, no campo político, no campo jurídico e nas Forças Armadas), os EUA impõem a "paz imperialista" - principalmente utilizando dois mecanismos orientados para o impulsionamento da pauta autoritária e para o controle total dos aparatos estatais, ao moldo do Patriot Act e do modelo pinochetista de Estado:

Favorecendo, assim, a construção, contínua e permanente, de uma estrutura de governos baseada em leis ultra repressivas;

E a criação de um "ambiente" que visa impedir qualquer forma de luta e resistência social;

Mas também, agindo para dar um ar de legalidade e normalidade democrática à estratégia de elevar ao poder candidatos estrategicamente pensados para sabotar os interesses dos Estados Nacionais latino-americanos.

Continua
114 views02:28
Aberto / Como
2022-06-02 05:27:02 Desesperado: o império em ruínas parte para a guerra e o terror biológico

Por Ricardo Guerra


O imperialismo, da forma como conhecemos, surgiu relacionado à política (neo)colonizadora praticada no século XIX pelos países europeus na África, na Ásia e na Oceania - assim como pelos EUA em relação à América Latina.

No que se refere aos EUA, essa política foi ampliada para uma perspectiva global quando o país assumiu a condição de superpotência - após a Segunda Guerra mundial.

O imperialismo revela muito mais que uma postura racista - fundamentada na crença da própria superioridade (moral, espiritual, política e/ou cultural) - usada como pretexto para justificar o voraz ímpeto expansionista e a busca por anexações:

Demandando um intenso processo de exploração de pessoas e territórios por parte das potências capitalistas;

Que vão estabelecendo a partilha de toda a terra, através da negociação de territórios já explorados em "acordo”, ou a partir da disputa aberta - através de guerras.

Os EUA seguiram à risca essa cartilha:

E, orientados pelo lema “a América para os americanos” - a denominada Doutrina Monroe - realizaram inicialmente uma grande investida intervencionista em busca de expansão e dominação territorial, política e cultural por toda a América Latina;

Alegando ser esse “o seu destino manifesto” e, portanto, algo garantido para si como “direito”.

Mas não pararam por aí:

Auto intitulando-se "o povo eleito por Deus" os EUA decidiram não apenas colocar sob seu jugo o continente americano;

E, posteriormente, foram avançando sobre as demais áreas do globo, submetendo nações (impositivamente) ao seu modo de vida, "como se essa fosse sua "missão natural no planeta" (Doutrina do Destino Manifesto e excepcionalismo americano).

Na realidade, o objetivo intrínseco dessa doutrina é apenas justificar gananciosos interesses relacionados ao domínio e ao poder no campo das relações internacionais:

Não difere muito da retórica nazista quanto a ideia de superioridade;

E a disposição para  se impor através de guerras - subjugando e punindo aqueles que consideram seus oponentes.

O sistema capitalista funciona assim, e a super exploração das (neo)colônias, na periferia do sistema se estabelece exatamente para assegurar super lucros para os países capitalistas centrais:

Um mecanismo de controle do sistema de exploração global que cria condições para que uma parte ínfima da população planetária viva em extraordinária condição e conforto;

Enquanto milhões de cidadãos mundo afora, particularmente na América Latina e Oriente Médio (mas não apenas aí) necessariamente viverão em condições sub-humanas e indignas de vida.

A fusão entre o capital financeiro e o capital industrial deu ao imperialismo uma nova configuração e trouxe como consequência a formação de associações internacionais de monopólios capitalistas, cartéis oriundos do processo de concentração de riqueza próprio do desenvolvimento do capitalismo - que se acelera acentuadamente nos momentos de crises.

Dessa forma, a política imposta pelo imperialismo determinou uma importante mudança nas relações econômicas no mercado mundial, desde que a sua configuração passou a ter como base a formação desses gigantescos cartéis que passaram a dominar o mundo.

Ao invés de exportar mercadorias a partir das matrizes, os capitalistas passaram a exportar capitais:

Explorando os países atrasados do ponto de vista do desenvolvimento capitalista;

De onde extraem matérias primas (praticamente de graça) e utilizam mão de obra numa condição de quase escravidão.

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149 views02:27
Aberto / Como
2022-05-21 05:31:10 Continuação Parte II

A recentemente anunciada privatização da Eletrobras significa abrir mão de uma das empresas mais lucrativas do Brasil e entregar ao capital estrangeiro décadas de pesquisa e produção tecnológica que poderiam colocar o nosso país na vanguarda da transição energética:

Além de aumentar o risco de apagão e aprofundamento da crise econômica;

Fatalmente fará elevar o valor das contas de luz;

Sem esquecer o fato de que a qualidade dos serviços privatizados caem de forma tão absurda e o custo das tarifas praticadas pelas empresas doadas ao grande capital vão a patamares tão altos que inviabilizam o acesso a esses serviços por grande parte da população.

O descaso e o desrespeito com a dignidade e a vida das pessoas são outros importantes aspectos a serem observados nesse contexto: os problemas relacionados à privatização da Vale do Rio Doce não deixam dúvidas quanto a isso.

A segurança energética do nosso país está ameaçada!

A Eletrobras, assim como todas as grandes e estratégicas empresas estatais do Brasil são de propriedade do povo brasileiro:

Lutar contra as privatizações é um ato de resistência;

E representa um movimento que simboliza a única perspectiva para viabilizar o processo de construção de uma sociedade mais justa e com soberania para decidir quando, onde e como investir, pensando na qualidade de vida e no bem-estar de toda a população.

O momento é grave e essa situação nos coloca diante de duas alternativas: ou destruímos o sistema capitalista e implementamos uma sociedade socialista, ou o capitalismo - para sobreviver - continuará a escalar ataques contra os trabalhadores e a população mundial.

A hora de lutar é agora! Organize-se! Levante! Lute!

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Aberto / Como
2022-05-21 05:29:01 Efeitos da "visita” de Victoria Nuland ao Brasil e o processo de privatização da Eletrobras

Por Ricardo Guerra


Os (nefastos) efeitos da "visita” de Victoria Nuland (Subsecretária de Estado para Assuntos Políticos dos EUA) ao Brasil foram imediatos:

Estão sendo confirmados os acertos quanto  ao processo de entrega do setor energético do Brasil (Eletrobrás/Petrobrás) e demais importantes empresas e recursos nacionais;

Tanto que rapidamente já foi aprovado o processo de privatização da Eletrobras - a primeira grande estatal a ser vendida, após quase quatro anos de governo Bolsonaro.

A agenda neoliberal, processo pelo qual os grandes capitalistas procuram resolver a queda na taxa de lucros no contexto de sua maior crise, rege a nossa administração pública desde 1990 - com a adesão ao Consenso de Washington e o umbrella deal abrindo as portas do Brasil aos rapineiros interesses ultraliberais sobre as nossas empresas, riquezas e recursos naturais (ver o Escândalo do Banestado) - contra o bem-estar social do nosso povo:

O objetivo é subtrair nosso patrimônio público e os recursos indispensáveis à vida das pessoas;

Tendo nas privatizações - termo usado pelos agentes a serviço do imperialismo para disfarçar a famigerada entrega de empresas estratégicas de um Estado Nação (subjugado pelos ataques imperialistas) - e na precarização das condições de trabalho e total retirada dos direitos trabalhistas, as suas mais incisivas características.

Como consequência desse processo, além do aumento do uso de mão de obra escrava e semi-escrava e a redução drástica dos salários e dos benefícios para os trabalhadores (com a uberização da economia), o Brasil todo está sendo entregue e transformado num ativo financeiro dos grandes fundos de investimento internacionais, perdendo a soberania sobre suas empresas estratégicas e seus recursos públicos, financeiros e naturais.

Essa é a forma histórica que o imperialismo desde sempre procura assegurar o controle sobre o mercado mundial, mas agora - que o imperialismo está mais agressivo do que nunca e foi para a guerra aberta e em larga escala - a pressão pela rápida efetivação dessa agenda só tende aumentar:

Afinal, o império precisa ainda mais da garantia de recursos para a continuidade do seu esforço de guerra;

E para a manutenção da sua hegemonia global.

Portanto, a questão das privatizações nada tem a ver com visão ideológica e, muito mais do que isso:

Representa um problema de Estado;

Uma real questão de segurança nacional contra a pilhagem imperialista.

Uma estratégia que contempla o agudo objetivo do imperialismo de sufocar e impedir o desenvolvimento autônomo dos chamados países do capitalismo periférico - inseridos tardiamente e de forma dependente no sistema capitalista:

E o pior, beneficia principalmente os interesses do capital improdutivo, priorizando o pagamento dos juros abusivos de uma dívida pública artificial e criminosamente forjada;

E apenas serve para fomentar a geração de insaciáveis lucros para as empresas dos países capitalistas centrais, ao custo da precarização do trabalho e da exploração dos trabalhadores.

As privatizações deixam milhares de famílias sem sustento e entregam, a preço irrisório, empresas públicas super lucrativas e com potencial para promover o desenvolvimento de uma cadeia produtiva para os países, que assim:

Perdem capacidade de gerar receitas que poderiam ser utilizadas pelos governos em investimentos em infraestrutura;

E em bens e serviços fundamentais para a população, tais como saúde e educação.

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Aberto / Como
2022-05-12 12:34:15
Os movimentos da burguesia internacional e a possibilidade (?) de Lula vencer as eleições

Lula precisa compreender que é necessário estabelecer uma hierarquia dos inimigos e adversários do Brasil...

... A perspectiva de sua volta ao poder precisa ser orientada para a busca da construção de um Estado Nacional Soberano - que priorize a integração nacional e a justa distribuição da riqueza aqui produzida.

Para a massa de trabalhadores, de nada valerá Lula ganhar a eleição se ele se deixar encurralar pelo inimigo e permitir que as manobras imperialistas possam determinar a condução do seu governo: do contrário, a quem interessa essa vitória?

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391 viewsedited  09:34
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