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2022-06-21 01:16:49 Outdoor homofóbico que viralizou fica no Bahrein, não no Qatar

Um outdoor contrário ao movimento LGBTQIA+, que mostra um homem e uma mulher protegendo duas crianças de um arco-íris, não foi instalado no Qatar em razão da Copa do Mundo de 2022, como alegam publicações nas redes sociais (veja aqui). A imagem foi instalada no Centro Islâmico Al Hedaya, na cidade de Riffa, no Bahrein, monarquia absolutista próxima à que sediará o evento. Publicações com a alegação enganosa somavam ao menos 1.500 compartilhamentos no Facebook nesta segunda-feira (20), e circulam também no Twitter. O Qatar já começa a espalhar outdoors anti-LGBT pelas cidades onde serão realizados os jogos da Copa do Mundo de 2022 O outdoor com uma imagem homofóbica, que mostra o desenho de um homem e uma mulher usando um guarda-chuva para proteger crianças de um arco-íris, foi instalado no Bahrein, não no Qatar, como afirmam postagens nas redes. Por meio de busca reversa, o Aos Fatos verificou que o outdoor foi instalado na fachada do Centro Islâmico Al Hedaya, na cidade de Riffa. A palavra em árabe escrita no cartaz é al-Sharia, a lei islâmica. O outdoor é uma manifestação contra o mês do orgulho LGBTQIA+, celebrado em junho, segundo relatou o jornal local GDN Online (Gulf Daily News Online) no último dia 13. Ao comparar a foto difundida pelas peças checadas com um outro registro divulgado pelo GDN Online e uma foto dos arredores do centro islâmico, o Aos Fatos identificou elementos idênticos, como edificações, janelas e ornamentações, que comprovam que se trata do mesmo local. É possível ver uma parte da fachada da mesquita Sheik Al Jazi, que fica ao lado do centro islâmico. Comparação. Elementos idênticos nas fotos do outdoor e da fachada da mesquita Sheik Al Jazi, ao lado do Centro Islâmico Al Hedaya (Reprodução/Mohsen Alkhleffat) A imagem usada no outdoor foi publicada cerca de uma semana antes no Twitter. Na legenda, a organização Al-Hedaya afirma que a adesão à lei islâmica serve como escudo contra “pensamentos anormais e contrários ao bom senso”. Não há menção à Copa do Mundo de 2022, que será disputada no Qatar, monarquia absolutista que também possui leis anti-LGBTQIA+. Algumas postagens compartilham a reprodução de um tweet publicado pelo perfil “Fotos de Fatos”, em 16 de junho, com a alegação enganosa. O perfil, no entanto, se retratou dois dias depois, e afirmou que o painel estava no Bahrein. Essa peça de desinformação circulou em países do Oriente Médio e nos Estados Unidos, onde também foi checada pelo site Misbar. Referências: 1. GDN Online 2. Al-Hedaya 3. Fotos de Fatos (1, 2) Aos Fatos integra o Programa de Verificação de Fatos Independente da Meta. Veja aqui como funciona a parceria.

Via @AosFatosOrg
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2022-06-20 23:46:46 Vídeo mostra Lula sendo saudado em Uberlândia, não hostilizado em Caruaru

É uma montagem o vídeo que mostra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sendo xingado durante as comemorações de juninas em Caruaru (PE) neste ano (veja aqui). As imagens originais foram feitas em Uberlândia (MG), e o áudio em que as pessoas gritam “ladrão” foi adicionado por meio de edição. Não há registros de que o petista tenha sido hostilizado no evento na cidade mineira nem que ele tenha participado das festividades juninas em Caruaru. O vídeo enganoso foi publicado originalmente no TikTok, onde atingiu mais de 1,7 milhão de visualizações, e republicado no Facebook, com centenas de compartilhamentos. Um vídeo que circula nas redes sociais engana ao afirmar que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi recebido com gritos de “ladrão” durante as festividades juninas em Caruaru (PE). As imagens foram gravadas em Uberlândia (MG) em 15 de junho, e o áudio com os xingamentos foi inserido por meio de edição. A gravação verdadeira foi postada pelo sindicalista Gil Carteiro em seu perfil no TikTok e mostra Lula em encontro com apoiadores. No vídeo, é possível ouvir o ex-presidente sendo recebido com palmas ao som do jingle de Alexandre Kalil (PSD), ex-prefeito de Belo Horizonte e candidato ao governo de Minas Gerais. A montagem tenta ainda esconder com stickers a marca d'água do verdadeiro autor da gravação, que segue parcialmente visível. No último fim de semana, Lula esteve em Natal, Maceió e Aracaju, mas não participou de festividades de São João em Caruaru ou em qualquer outra cidade pernambucana. A peça desinformativa também foi checada pelo Boatos.org. Referências: 1. TikTok 2. Poder 360 (1, 2) 3. PT (1, 2, 3)

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2022-06-20 22:16:42 Fotos antigas são atribuídas a comício recente de Lula em Natal

Imagens que aparecem em um post sobre o comício do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em Natal, na última quinta-feira (16), na verdade não foram registradas no evento (veja aqui). Apenas uma foto corresponde ao evento; as outras três foram registradas durante a caravana de Lula em 2017 e em 2018 e durante um festival organizado após a saída dele da prisão, em 2019. O conteúdo enganoso reunia ao menos 3.500 compartilhamentos no Facebook nesta segunda-feira (20). Parece um show do Queen, mas é o @LulaOficial em Natal (RN) Uma postagem que circula nas redes sociais usa três imagens de eventos antigos do PT com a alegação enganosa de que foram registradas no comício realizado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em Natal na última quinta-feira (16). Apenas uma delas mostra o evento; as outras três são de atos públicos com a presença do petista entre 2017 e 2019. A imagem na qual é possível ver a silhueta do petista em primeiro plano e uma multidão de pessoas ao fundo foi registrada em um comício de Lula realizado em março de 2018 em São Leopoldo (RS). A imagem foi registrada por Ricardo Stuckert, fotógrafo que faz parte da equipe de comunicação do ex-presidente (veja abaixo). Silhueta. Foto que mostra figura do petista foi registrada no RS (Ricardo Stuckert/Instituto Lula) A foto que mostra uma praça lotada vista do alto foi registrada em novembro de 2019 no Recife, em frente à Igreja Nossa Senhora do Carmo, durante o Festival Lula Livre. A imagem também foi registrada por Stuckert (veja abaixo). Foto aérea. Imagem mostra praça em durante comício de Lula no Recife, em 2019. (Ricardo Stuckert/Instituto Lula) A foto que mostra uma multidão vestida de vermelho com bandeiras do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) está disponível na internet desde setembro de 2017, sem indicação de autoria, em publicações sobre a passagem de Lula por Ouricuri (PE). As fotos da época disponíveis nas redes sociais do ex-presidente se assemelham à foto compartilhada (veja abaixo). Ouricuri. Multidão durante passagem de Lula pela cidade em 2017 (Reprodução/Tribuna Cariri) A única imagem registrada na última quinta-feira (16) em Natal é uma que mostra duas tendas brancas em meio ao público. Em busca reversa, o Aos Fatos identificou que a foto foi publicada pelo coletivo Mídia Ninja em seu Instagram oficial (veja abaixo). Natal. Única imagem das postagens que corresponde ao evento com Lula foi registrada pelo coletivo Mídia Ninja (Reprodução/Instagram) As imagens descontextualizadas foram compartilhadas originalmente pelo perfil PT São Paulo no Twitter, que pertence ao diretório municipal do partido na capital paulista. A postagem, posteriormente, foi apagada. Contatado pelo Aos Fatos para comentar a checagem, o diretório não respondeu. Referências: 1. PT.org 2. Instituto Lula (1 e 2) 3. Blog Alvinho Patriota 4. Facebook (Lula) 5. Instagram (@midianinja) Aos Fatos integra o Programa de Verificação de Fatos Independente da Meta. Veja aqui como funciona a parceria.

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2022-06-20 19:16:37 Secom paga anúncio no TikTok pela primeira vez

A Secom (Secretaria Especial de Comunicação) do governo Jair Bolsonaro (PL) pagou pela primeira vez por anúncios no TikTok. A pasta desembolsou R$ 157 mil para impulsionar publicações na plataforma entre 26 e 31 de janeiro deste ano, segundo nota fiscal emitida em março pela Bytedance, empresa responsável pelo TikTok. Os vídeos somaram 51,6 milhões de visualizações, de acordo com relatório da empresa. Sem um perfil oficial no TikTok, a Secom teve os conteúdos promovidos por meio de uma conta comercial. Não é possível acessar os vídeos impulsionados após o fim do período de contratação, mas eles tratavam do Auxílio Brasil, programa social que substituiu o Bolsa Família e é uma das principais bandeiras eleitorais de Bolsonaro. Em sua política de anúncios, a plataforma proíbe conteúdos políticos, exceto os que contenham informações de utilidade pública e que sejam aprovados pela empresa. Procurados pelo Aos Fatos, a Secom e o TikTok não quiseram comentar. Os anúncios da Secom faziam parte da campanha “Governo Fraterno”, que custou ao todo R$ 53,5 milhões, segundo relatório do governo. O valor pago ao TikTok representa menos de 1% do total, mas significa um primeiro passo na exposição paga do governo federal na plataforma. No ano passado, o Brasil se tornou o segundo país que mais usa o aplicativo de vídeos curtos no mundo, atrás apenas da China, segundo levantamento da consultoria alemã Statista. Bolsonaro mantém uma conta oficial na plataforma, onde acumula 1,7 milhão de seguidores e replica alegações enganosas disseminadas em outras redes sociais. Em fevereiro, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) anunciou uma parceria com o TikTok para o combate à desinformação eleitoral. Segundo levantamento do Radar Aos Fatos, vídeos com ataques às urnas eletrônicas acumulam mais de 5 milhões de visualizações na plataforma, o equivalente a um terço da audiência de postagens sobre o tema na amostra analisada. Desde governos anteriores, a Secom paga por publicidade nas maiores plataformas digitais, como a busca do Google, o Facebook, o Instagram, o YouTube, e, nos últimos anos, também no LinkedIn e no Spotify. Assim como acontece com as demais empresas, o pagamento ao TikTok foi intermediado por uma agência de publicidade, neste caso a Artplan, que venceu uma licitação para atender a conta da Secom. Por isso, os pagamentos não aparecem totalmente no Portal da Transparência, mas as notas fiscais ficam disponíveis no SEI (Sistema Eletrônico de Informações) do Ministério das Comunicações.

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2022-06-15 23:44:23 Lula não disse que vai tirar nome de Jesus da Bíblia

É falso que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que, em um eventual governo dele, a Bíblia seria reescrita com pronomes neutros e o nome de Jesus Cristo seria retirado, como afirmam postagens nas redes sociais (veja aqui). O Aos Fatos não encontrou a frase na imprensa ou nos perfis oficiais do petista, que disse em seu site oficial que a declaração é falsa. As postagens simulam uma notícia do site G1, do Grupo Globo, que também negou ter publicado qualquer reportagem com esse conteúdo. As postagens enganosas contam com centenas de compartilhamentos no Facebook nesta quarta-feira (15). Postagens enganam ao compartilhar uma reprodução de uma notícia com a frase “Lula diz: ‘No meu governo, Bíblia vai adotar pronome neutro e não terá mais o nome de Jesus’”. A imagem simula o design do site G1, do Grupo Globo, que nega ter publicado a reportagem. Não há registros de que Lula tenha dito a frase, que também foi negada por ele em seu site oficial. Não foram encontrados no G1 textos com os mesmos título e autoria que aparecem na imagem que tem sido difundida. No dia 7 de maio, data da suposta reportagem, as reportagens que citam Lula se referem ao lançamento da chapa com Geraldo Alckmin (PSB) à Presidência da República, que ocorreu naquele dia. Ao buscar declarações semelhantes nos perfis oficiais de Lula nas redes sociais e no seu canal de Telegram, não foi encontrada qualquer declaração semelhante. O Aos Fatos armazena os tweets dos pré-candidatos à presidência desde o dia 16 de fevereiro, logo, se Lula tivesse apagado a postagem com essa declaração, o registro apareceria na base. No canal do petista no Telegram, a única mensagem que cita o termo Bíblia é o desmentido sobre a desinformação. Também não há registros da declaração na imprensa. Referências: 1. G1 (Fontes 1, 2 e 3) 2. Lula (Fontes 1, 2, 3 e 4) Aos Fatos integra o Programa de Verificação de Fatos Independente da Meta. Veja aqui como funciona a parceria.

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2022-06-15 23:44:23 Perfil de Bolsonaro no LinkedIn mistura propaganda de governo com desinformação

O presidente Jair Bolsonaro (PL) mantém, desde maio, um perfil no LinkedIn em que divulga ações de seu governo, mas também difunde alegações enganosas. Com 27,6 mil seguidores, a página do mandatário acumula hoje 124 postagens. A maioria delas (108) promove apenas programas e feitos de sua gestão, mas Aos Fatos identificou que, em pelo menos nove publicações, o mandatário reproduziu desinformação. Foram compartilhadas, por exemplo, duas transmissões ao vivo de junho em que Bolsonaro engana ao afirmar que estudos concluíram que o isolamento social não foi eficaz durante a pandemia e ao relacionar vacinas de spray nasal com um medicamento testado para suprimir o processo inflamatório da Covid-19. Também foi postado que o Brasil é o país que mais conserva o meio ambiente no mundo, o que é falso; e que a pandemia e a guerra na Ucrânia seriam os responsáveis pela inflação, desconsiderando uma série de fatores internos que contribuem para a escalada dos preços. O perfil omite ainda no currículo profissional o período em que Bolsonaro foi vereador do Rio de Janeiro e deputado federal, afirmando apenas que ele é presidente do Brasil e que tem formação na Academia Militar das Agulhas Negras. A página do mandatário ressalta que “estratégia”, “governo” e “resolução de problemas” estão entre as competências dele.

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2022-06-15 22:14:20 Posts mentem ao citar existência de fotos de Bruno Pereira e Dom Phillips mortos

Publicações nas redes sociais mentem ao alegar que fotos em que o indigenista Bruno Araújo Pereira e o jornalista britânico Dom Phillips aparecem mortos foram vazadas (veja aqui). Não existem registros que atestem a veracidade da informação na imprensa ou em órgãos oficiais, e, segundo a PF (Polícia Federal) e a Univaja (União dos Povos Indígenas do Vale do Javari), os dois ainda estavam desaparecidos na tarde desta quarta-feira (15). A postagem enganosa direciona o usuário para um site que também não exibe tais imagens. Postagens com a informação falsa somavam ao menos centenas de compartilhamentos no Facebook nesta quarta. Vaza imagens de como os C0RP0S de Phillips e Bruno foram encontrados e detalhes chocam Não é verdade que fotos que mostram o indigenista Bruno Araújo Pereira e o jornalista britânico Dom Phillips mortos foram vazadas nas redes sociais. A alegação enganosa que circula no Facebook é um clickbait, tática que utiliza enunciados falsos ou sensacionalistas para gerar tráfego de audiência a um determinado site. A página para onde o usuário é direcionado neste caso não exibe as imagens prometidas nos posts. Além disso, Aos Fatos não localizou registros na imprensa ou em órgãos oficiais que atestem a existência de fotos de Dom Phillips e Bruno Pereira mortos. Até a tarde desta quarta-feira (16), tanto a PF (Polícia Federal) quanto a Univaja (União dos Povos Indígenas do Vale do Javari) afirmavam que as buscas pelos dois prosseguiam. No site para onde o usuário é direcionado pela postagem, há um texto que reproduz trecho de uma reportagem do jornal britânico The Guardian em que Paul Sherwood, cunhado de Dom Phillips, diz ter sido informado pela Embaixada do Brasil no Reino Unido que os dois foram encontrados mortos e pendurados em uma árvore. Entretanto, a representação diplomática disse posteriormente que essa informação repassada aos familiares estava incorreta. Em nenhum momento do episódio foi mencionada a existência de fotos. Dom Phillips e Bruno Araújo Pereira desapareceram na manhã de 5 de junho quando voltavam de uma viagem de quatro dias na região de Javari, no Amazonas, para uma reportagem. Até o momento foram localizados itens pertencentes aos dois homens, em uma área de floresta inundada perto de onde podem ter sido vítimas de uma emboscada. Referências: 1. Twitter 2. Gaúcha ZH 3. The Guardian (Fontes 1, 2 e 3) 4. Amazônia Real Aos Fatos integra o Programa de Verificação de Fatos Independente da Meta. Veja aqui como funciona a parceria.

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2022-06-14 23:43:57 É falso que vídeo mostra Anitta agredida pelo público após criticar Bolsonaro

A cantora que aparece em um vídeo tendo objetos arremessados contra ela pelo público não é a Anitta e não fez comentários sobre o presidente Jair Bolsonaro (PL), como afirmam postagens (veja aqui). A mulher nas imagens é a cantora La Zowi, que brigou com o público e abandonou seu show no Festival de Primavera, em Jaén (Espanha), no dia 13 de maio. Não há registro de que Anitta tenha sido escoltada em um camburão após xingar Bolsonaro, nem que La Zowi tenha se referido ao presidente brasileiro na apresentação. A desinformação conta com ao menos 2.000 compartilhamentos no Facebook e tem sido disseminada no WhatsApp (fale com a Fátima), onde não é possível mensurar o alcance. Anitta tentou falar no show que Bolsonaro não iria se reeleger, saiu escoltada do show dentro de um camburão, levou do público bem naquele lugar TATUADO Postagens enganam ao dizer que um vídeo mostra a cantora Anitta atingida por objetos arremessados pelo público após criticar o presidente Jair Bolsonaro (PL). As imagens, na verdade, registram a agressão do público do Festival de Primavera, em Jaén (Espanha), à cantora de trap La Zowi, no dia 13 de maio. O vídeo que aparece nas peças de desinformação foi originalmente publicado no TikTok, no mesmo dia do incidente, com menção à cantora hispano-francesa. Segundo o jornal Ideal, de Jaén, La Zowi reclamou no microfone que o público arremessava isqueiros e canetas. Espectadores arremessaram mais objetos, então, ela jogou o tripé do microfone na plateia e deixou o palco. Minutos depois, La Zowi pediu desculpas por não continuar o show. Não há registros de que ela tenha feito algum comentário sobre política ou sobre o presidente brasileiro. Crítica do governo de Jair Bolsonaro, Anitta bloqueou o perfil oficial do presidente no Twitter e decidiu parar de citar o seu nome para não dar “mídia” a ele. Não há registro de que a cantora tenha saído de alguma apresentação escoltada após afirmar que o presidente não será reeleito, como dizem as postagens. Referências: 1. JNSP 2. Instagram La Zowi 3. TikTok 4. Ideal 5. Poder 360 6. O Tempo Aos Fatos integra o Programa de Verificação de Fatos Independente da Meta. Veja aqui como funciona a parceria.

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2022-06-14 19:13:52 Homem rezando com Bolsonaro é pastor, não governante da Coreia do Sul

O homem sul-coreano que aparece em vídeo rezando ao lado do presidente Jair Bolsonaro (PL) é um pastor evangélico, não governante daquele país, como afirmam postagens (veja aqui). Trata-se de Ock Soo Park, fundador da igreja Missão Boa Notícia, que não tem cargos no governo local. As cenas foram registradas em uma transmissão ao vivo compartilhada no perfil oficial do presidente no Facebook em 7 de junho deste ano. Postagens com a alegação enganosa somavam 55 mil compartilhamentos no Facebook nesta segunda-feira (13). Olha o que o governante da Coreia do Sul faz com o nosso presidente. Olha aí seus petralhas. Isso a globo não mostra O homem que entrega um presente e faz uma oração ao lado do presidente Jair Bolsonaro (PL) em vídeo difundido nas redes sociais não é governante na Coreia do Sul, como afirmam postagens nas redes sociais. Trata-se do pastor sul-coreano Ock Soo Park, fundador da igreja evangélica Missão Boa Notícia, do Coral Gracias, e da ONG IYF (Comunhão Internacional de Jovens). Park não é uma autoridade política e não tem cargos diretivos no governo sul-coreano, de acordo com o site oficial do líder religioso. O presidente da Coreia do Sul, que é chefe de Estado e de governo do país, é Yoon Suk-Yeol, e o primeiro-ministro é Han Duck-Soo. O vídeo difundido de forma enganosa é um trecho de uma transmissão ao vivo feita pela página do presidente no Facebook, em 7 de junho de 2022. O encontro aconteceu em Brasília. Uma comitiva do líder religioso desembarcou no Brasil no início da semana passada para o Congresso de Líderes Cristãos, segundo a Veja. Referências: 1. Site do Ock Soo Park 2. Escritório do Presidente da Coreia do Sul 3. OPM 4. Facebook 5. CLF Brasil 6. Revista Veja Aos Fatos integra o Programa de Verificação de Fatos Independente da Meta. Veja aqui como funciona a parceria.

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2022-06-14 01:13:31 Mulher derrubada por policial fazia protesto pró-aborto, não contra Bolsonaro

A mulher que aparece em um vídeo sendo jogada ao chão por um policial após a passagem de uma comitiva de autoridades na Cúpula das Américas, em Los Angeles (EUA), não estava protestando contra o presidente Jair Bolsonaro (PL), como afirmam postagens (veja aqui). Segundo a emissora americana CBS e o jornal britânico The Independent, a mulher reivindicava o direito ao aborto legal. O ato aconteceu na tarde de quarta-feira (8), quando o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, chegou à cidade para o evento. Bolsonaro só chegou no dia seguinte. As postagens enganosas contam com ao menos 4.600 compartilhamentos nesta segunda-feira (13). A mulher foi atrapalhar a comitiva do presidente do Brasil nos Estados Unidos. Olha a polícia de lá resolvendo Publicações nas redes sociais enganam ao afirmar que a mulher derrubada no asfalto e detida por um policial em um vídeo gravado em Los Angeles (EUA) protestava contra o presidente Jair Bolsonaro (PL). De acordo com o site britânico The Independent e com a emissora de TV americana CBS, a mulher se manifestava em defesa do aborto legal durante a chegada do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. O ato aconteceu na tarde de quarta-feira (8), quando Bolsonaro ainda não estava na cidade — ele só chegaria no dia seguinte. As cenas compartilhadas nas peças de desinformação foram gravadas pela emissora Fox e mostravam a manifestação de um grupo, no centro de Los Angeles, contra a decisão de não convidar os chefes de Estado de Cuba, Nicarágua e Venezuela para a Cúpula das Américas, por considerá-los antidemocráticos. Por isso, são vistas bandeiras de Cuba ao fundo da imagem. Quando a comitiva de Biden se aproximava do local do evento, uma mulher atravessou a rua com um megafone e foi detida de forma violenta. Os protestos no local terminaram por volta das 17h30 (21h30 no horário de Brasília), antes da chegada do voo de Bolsonaro, que saiu da base aérea de Brasília às 22h30 locais. Bolsonaro foi recebido por um grupo de apoiadoras na sua chegada a Los Angeles. Antes e durante a sua visita aos Estados Unidos, circularam mensagens de protesto em caminhões pelas vias da cidade — um deles foi visto durante uma entrevista dada pelo presidente. Entretanto, não há registro de cena similar à da mulher detida no dia anterior. Referências: 1. The Independent 2. CBS 3. G1 (Fontes 1 e 2) 4. Fox 5. Planalto 6. Folha de S. Paulo 7. Estado de Minas Aos Fatos integra o Programa de Verificação de Fatos Independente da Meta. Veja aqui como funciona a parceria.

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