2022-01-31 14:00:30
Bom dia!
Espero que esteja bem!
A despeito dos efeitos recentes da pandemia, começamos a nos adaptar a um mundo que irá conviver com essa nova realidade. Como não poderia ser diferente, o ambiente empresarial recebe esses impactos e começa a desenvolver práticas e procedimentos adequados a esse contexto.
A pandemia, devido a necessidade do isolamento social, acelerou o processo de adoção tecnológica a níveis inimagináveis no passado. As evidências concretas desse efeito começam a aparecer de forma sólida quando observamos a virtualização do trabalho, o avanço das vendas por ecommerce, o crescimento da educação à distância e telemedicina e assim por diante.
A reflexão propositiva sobre os modelos mais exitosos nessa nova realidade, no entanto, não podem considerar um ambiente onde o isolamento social estará presente da mesma forma como no início desse processo (a menos que sejamos impactados por outro fenômeno similar que ainda não está no radar). Da mesma forma, porém, não é plausível supor que teremos um ambiente onde o presencial é tão hegemônico como acontecia anteriormente.
O que estamos observando é a formação de um mundo híbrido que conta com o equilíbrio entre o mundo físico e o digital. As empresas e indivíduos devem se adaptar a esse novo contexto desenvolvendo estratégias para prosperar em um ambiente que não está lá nem cá. Está no meio.
Um dos modais que melhor ilustra esse tese é o trabalho virtual.
Por um lado, os benefícios do trabalho a distância são claros e profissionais que atuam em setores muito demandados como o de tecnologia sequer se candidatam a vagas quando identificam que não conta com a possibilidade de home office. Por outro lado, líderes organizacionais já identificaram o risco de um esgarçamento no engajamento dos colaboradores derivado do distanciamento físico.
Muitas companhias já reportam o desafio de ter pessoas presenciais e outras virtuais. Como harmonizar esses dois movimentos? Como organizar o fluxo de informações e engajamento de todos? Essas são as questões essenciais já que a resposta fácil de adotar apenas um dos caminhos já tem se demonstrado incompleta para atender as demandas cada vez mais complexas dos mercados.
A solução como sempre estará no equilíbrio desses dois vetores respeitando as crenças de cada empresa que deve construir suas próprias estratégias.
Essa mesma tese fale para os demais modais como o varejo que deve integrar, definitivamente, os ambientes físicos e digitais; a saúde que deve utilizar a virtualização dos atendimentos para diminuir os gargalos dos espaços físicos e a educação.
Não é plausível pensarmos em um modelo educacional que seja 100% presencial como no passado. Ao seguir esse caminho, negligencia-se todo potencial comprovado dos mecanismos de educação a distância. Por outro lado, é perceptível o valor da integração do físico com digital, sobretudo, no engajamento dos alunos.
Uma referência dessas possibilidades está sendo construída por nós. Na próxima edição de nossa Imersão e Mentoria Gestão do Amanhã na Prática iremos instituir uma parte presencial no programa. A maior parte continuará sendo virtual já que recebemos pessoas de todo o mundo e os resultados, depois de 9 edições, são inequívocos. Desenvolvemos, porém, um módulo presencial em que iremos, juntos e optativamente, aplicar tudo o que foi explorado durante o programa em casos práticos por meio de dinâmicas e interações conosco, eu e o José Salibi Neto.
Dessa forma, é possível unir os benefícios do mundo digital com o presencial potencializando ao máximo as possibilidades de transformação geradas por conhecimento de alto nível aplicado. Essa é a tendência que enxergamos para a educação (dentre tantas outras teses que estamos realizando) que tem alto poder de inclusão e efetividade.
Aliás, se você quiser conhecer melhor essa estrutura que montamos para nosso programa e deseja estar conosco – agora presencialmente – em seu processo de adaptação bem sucedida a esses novos tempos, é só acessar o link. Em março, começamos a 10ª turma de nossas
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