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Ludmila Lins Grilo

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2022-07-12 15:42:52 Recebi penalidade de ADVERTÊNCIA por este tuíte. O Órgão Especial do TJMG decidiu, por maioria, que “a representada com sua conduta deixou de zelar pelo prestígio da justiça e agiu de maneira no mínimo imprudente em sua atuação nas redes sociais”.

Diz o voto do relator: “antes de ser professora, ela também é Juíza, e nessa condição ela emitiu a sua opinião”.

Contudo, como se sabe, basta passar o olho nos meus perfis nas redes sociais e verificar que eu não faço nenhuma menção à profissão de juíza. Identifico-me como PROFESSORA.

Seguindo: “é inegável que a Representada com o seu twitte abala ou afeta a confiança das pessoas no Poder Judiciário, prejudicando o conceito da sociedade em relação à imparcialidade, à integridade e à idoneidade que deve nortear o magistrado e o poder judiciário como um todo”.

Nesse particular, parece-me que o OE não aceita posicionamentos críticos, apenas permitindo que os magistrados expressem opiniões lambe-botas e baba-ovos em tudo o que se refira ao Poder Judiciário. Talvez isso já seja um reflexo do que está acontecendo nas cortes superiores. Afinal, o exemplo vem de cima.

“O fato de ser uma publicação genérica ou exteriorização de uma ideia, como a própria magistrada afirmou, não retira a sua responsabilidade sobre o conteúdo da postagem, porquanto é de sabença comezinha a relevante função exercida pelo Poder Judiciário perante a sociedade e da própria representada como Juíza”.

Aqui, temos uma CONFISSÃO: a exteriorização de certas ideias NÃO É PERMITIDA. Críticas (genéricas!) não são permitidas, apenas a adulação e o puxassaquismo são permitidos.

O único voto divergente, pela absolvição, foi do Desembargador Gilson Soares Lemes: “o comentário (…) não se refere a um processo específico ou a um determinado pronunciamento judicial, revelando-se, assim, a veiculação de uma manifestação genérica desprovida de conteúdo depreciativo acerca da atuação de determinado magistrado. (…) a liberdade de expressão é um direito fundamental assegurado também aos magistrados (…) a restrição ao direito de o magistrado expressar suas ideias nas redes sociais deve ser vista com cautelas, para não se confundir com censura (…)”.
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Aberto / Como
2022-07-12 15:42:47
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Aberto / Como
2022-07-02 03:03:48 O Tribunal Regional do Trabalho da 8ª região (TRT-8), que abarca os Estados do Pará e do Amapá, realizou uma cerimônia de hasteamento da bandeira “LGBTQIA+” no dia 28 de junho em sua sede, em Belém/PA, ao som do Hino Nacional brasileiro.

O vídeo acima foi extraído do perfil público do TRT8 no Instagram.

Segundo o clipping de notícias do site do Tribunal, nessa cerimônia a bandeira “LGBTQIA+” foi colocada no lugar da bandeira do TRT-8. A bandeira ideológica, portanto, substituiu a bandeira do tribunal, o que é extremamente simbólico: a ideologia tomando o lugar da Lei.

A matéria ainda menciona que a representante da Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 8ª Região (Amatra8), juíza Silvana Mattos Braga, teria dito que “este momento é importante mostrar para a sociedade que a magistratura organizada se importa e abarca essa bandeira e entende como valor importante e social apoiar a causa”.

É necessário ressaltar, contudo, que apesar de a juíza Silvana ter dito que “a magistratura se importa e abarca essa bandeira”, o fato é que ela – assim como nenhum outro juiz – não fala pela magistratura, parecendo apenas ter externado uma visão de mundo individual, e um desejo de que essa visão seja a da magistratura como um todo – como se fosse possível mais de 15 mil juízes pensarem igual e verem o mundo sob as mesmas lentes ideológicas.

Não. Quem “abarca essa bandeira” são pessoas perfeitamente individualizáveis, com nome, sobrenome e CPF, e não “a magistratura”, minha senhora.

Levantar bandeiras identitárias é ato político-ideológico, incompatível com serviços públicos de qualquer natureza.

A magistratura não deve levantar bandeira de NADA.
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Aberto / Como
2022-07-02 03:02:54
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2022-06-25 22:34:21 “Precisamos falar sobre o ab0rto”.

Concordo plenamente!

Neste vídeo bem didático, o Dr. Anthony Levatino, médico ginecologista e obstetra que fez mais de 1200 ab0rtos, explica como é feito o procedimento, retirando-se pedacinho por pedacinho do bebê.

As pessoas falam em “interrupção da gravidez”, como se com um estalar de dedos, o nenenzinho simplesmente desaparecesse dali. Pluft! Sumiu!

É necessário lembrar, contudo, que o bebezinho não se desmaterializa como num passe de mágica - como se abrisse um portal para um outro mundo, tipo Caverna do Dragão. Ele também não se transforma em fumacinha, nem vira arco-íris.

O que acontece, mas ninguém gosta de ficar lembrando, é que retira-se o pezinho, a perninha, o coraçãozinho…a cabecinha é o mais difícil, pelo tamanho, mas eles dão um jeitinho, não é?

Claro, vamos falar sobre o ab0rto sim!

Créditos: @tradutoresdedireita
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Aberto / Como
2022-06-25 22:33:59
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Aberto / Como
2022-06-15 01:03:53 Nesse vídeo, que viralizou no Twitt*er e no WhatsApp, uma turma de formandos comemora a formatura com uma música de exaltação a um político.

Os formandos seriam da faculdade de Direito da Universidade Federal de Sergipe, e o evento teria ocorrido em 11/06/2022.

Quando alertamos para a militância política dentro das faculdades, em detrimento da verdadeira busca da verdade e do saber, não estamos exagerando. O vídeo fala por si mesmo.

O momento da formatura é simbólico, representando a fase da vida em que a pessoa se encontra apta para o início de sua jornada profissional especializada. Questões políticas só são importantes acaso o cargo almejado seja o de…

…político.

Essa constatação independe do espectro político com o qual o profissional simpatiza.

Em se tratando de formandos de uma faculdade de Direito, só nos resta lembrar da célebre frase atribuída a François Guizot: “quando a política penetra no recinto dos tribunais, a Justiça se retira por alguma porta”.
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2022-06-15 01:03:45
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Aberto / Como
2022-06-08 14:46:15 Um verdadeiro consórcio mesmo: as mesmas notícias, a mesma militância e o ataque aos mesmos inimigos.

Aliás, algum desses veículos da “liberdade” saiu em favor de Allan dos Santos?
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Aberto / Como
2022-06-08 14:46:03
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