Get Mystery Box with random crypto!

Iniciativa Liberal

Logotipo do canal de telegrama liberalpt - Iniciativa Liberal I
Logotipo do canal de telegrama liberalpt - Iniciativa Liberal
Endereço do canal: @liberalpt
Categorias: Política
Idioma: Português
Assinantes: 2.46K
Descrição do canal

🔴🔵 Menos Estado, Mais Liberdade.
Contacto: @IniciativaLiberal
👉 Mais Liberdade política, social e económica.
🇵🇹🇪🇺 O teu novo partido.
Twitter, Instagram: liberalpt
Donativos: PT50 0007 0000 0040 7745 0302 3
Juntos somos alternativa!

Ratings & Reviews

3.67

3 reviews

Reviews can be left only by registered users. All reviews are moderated by admins.

5 stars

2

4 stars

0

3 stars

0

2 stars

0

1 stars

1


As últimas mensagens 4

2022-04-20 16:17:57 Qualquer regulação deve ser ligeira, concentrada na protecção e segurança dos compradores e consumidores, e as regras devem quanto muito regular o espaço público.
O Estado não deve nunca deter ou licenciar qualquer monopólio de venda, nacional ou local, nem operar ou concessionar dispensários de cannabis. A canábis não será comercializada por ministérios ou vendida em repartições públicas.

14. Fim da clandestinidade e criminalidade

Só com reduzida burocracia e reduzida carga fiscal serão reduzidos drasticamente os mercados negros e cinzentos.
A normalização legal da canábis acabará com uma importante fonte de financiamento de actividades criminosas verdadeiramente perigosas para a sociedade.
A liberalização igualmente libertará muitos recursos policiais e judiciais, que poderão assim focar-se no combate a verdadeiros crimes.

15. Canábis livre, pessoas livres, mercados livres, cultura livre

Queremos um enquadramento legal favorável a mercados livres, ao empreendedorismo económico e social, à inovação comercial
e comunitária.Só com a descomplicação da canábis serão competitivos os pequenos negócios mais tradicionais, que não têm as economias de escala dos grandes operadores, para haver oferta diversificada para todo o tipo de preferências.

#420day
#PortugalMaisLiberal
1.5K views13:17
Aberto / Como
2022-04-20 16:17:57 A canábis deve poder ser vendida ao balcão em estabelecimentos comerciais - sejam eles privados ou cooperativos, especializados ou genéricos, pequenos negócios ou multinacio- nais, respeitadores da cultura tradicional da canábis ou em conceitos inovadores - tal como acontece com o tabaco ou álcool.

No que diz respeito às condições dos espaços de venda, e de publicidade, a regulação aplicável deve ser equiparada à do tabaco e álcool. Não serão definidos preços mínimos ou máximos. O poder político local deve poder determinar restrições ou proibições da venda comercial de produtos de canábis, se necessário para assegurar a ordem pública. No geral, deve haver liberdade para vender.

8. O consumo de canábis deve ser livre

O consumo deve ser inequivocamente liberalizado em propriedade privada, sobretudo em ambiente domiciliário.
Em propriedade privada aberta ao público, seja comercial ou não, devem valer as regras do proprietário, cumulativamente a regulações aplicáveis de saúde pública, salubridade
e segurança.

Em espaços públicos, como por exemplo parques ou esplanadas, devem vigorar as regras públicas predefinidas, tais como com o consumo de tabaco. O consumo de canábis deve ser proibido em estabelecimentos de ensino para menores, é proibido em estabelecimentos de saúde, a não ser no âmbito da canábis medicinal. No geral, deve haver liberdade para consumir.

9. A indústria da canábis deve ser legalizada

A produção, importação, transformação, distribuição, comercialização de canábis e derivados deve ser legalizada em todo o território nacional. Não devem ser colocadas barreiras
à entrada ou entraves ao sucesso económico de qualquer participante da actividade de fornecimento da canábis - como por exemplo licenciamentos, certificações, ou quotas.

A canábis nas suas formas agrícolas deve ser sempre mais desonerada do que produtos derivados.
Deve existir um mercado livre, com regras simples e abertas que permitam o desenvolvimento de mercados concorrenciais e comunidades dinâmicas. No geral, deve haver liberdade para participar.

10. Impostos equilibrados sobre a canábis

A actividade da canábis não será sobrecarregada com impostos excessivos, ou taxas ou contribuições descabidas.
Os impostos devem ser no máximo equiparados aos impostos sobre o tabaco. O Estado não deve lucrar com a canábis
a arrecadação fiscal deve ser fiscalmente neutra.

O Estado deve preferencialmente reinvestir a receita na capacitação das pessoas, ou seja na educação, informação
e consciencialização sobre o uso e abuso de drogas; na investigação médica; e na prevenção, tratamento, e assistência social a toxicodependências e problemas de saúde mental directamente associados ao consumo de drogas, sejam leves ou pesadas. Nestas iniciativas, o Estado deve procurar agir descentralizadamente, localmente, envolvendo os privados e a sociedade civil.

11. Liberalização pessoal

Deve ser tolerada a autoprodução limitada a pequenas quantidades de variedades comuns da planta, a transformação da canábis em pequena escala, a posse por particulares, e pequenas vendas casuais. Os indivíduos, famílias, pequenas associações informais, não serão sujeitos à regulação
ou carga fiscal aplicável aos operadores comerciais.

12. Responsabilização individual

Não serão tolerados danos a terceiros agravados pelo consumo de canábis. Deve poder ser precavido o risco para terceiros, por exemplo no que diz respeito a segurança rodoviária ou operação de máquinas, ou outros comportamentos potencialmente danosos ou socialmente inaceitáveis. Devem aplicar-se, com adaptações, as regras aplicáveis ao álcool.

13. O Estado e a canábis não se misturam

Cinzentismos burocráticos e controlos políticos não se misturam com a canábis. O Estado não deve participar na actividade da canábis. Não haverá plantações do Estado, importações do Estado, fábricas do Estado, transportes do Estado, mercados abastecedores ou racionadores do Estado.
1.2K views13:17
Aberto / Como
2022-04-20 16:17:56 FELIZ DIA 4/20

METE MENOS ESTADO NISSO. LIBERALIZE.

My choice
is what I choose to do
And if I’m causing no harm
It shouldn’t bother you
Your choice is who you choose to be
And if your causin’ no harm
Then you’re alright with me

Consulta o manifesto: https://iniciativaliberal.pt/wp-content/uploads/2022/04/iniciativa-liberal-canabis.pdf

1. As pessoas têm direito ao consumo livre e responsável de drogas leves.

Como princípio, o consumo livre e responsável - de substâncias, conhecimento, experiências - deve ser permitido pela legislação.

2. A canábis deve ser liberalizada.

A canábis, variedade da planta do cânhamo com propriedades psicotrópicas e tranquilizantes, é utilizada há séculos para fins espirituais, medicinais, e recreativos. É considerada uma droga porque o seu abuso pode ter consequências negativas para o utilizador, como por exemplo desenvolvimento de habituação ou perturbações mentais. Dito isto, o abuso do tabaco ou do álcool, que são substâncias legais, também tem consequências, que podem ser graves e mesmo mortais. A canábis não é mais perigosa para a saúde do que estas substâncias. Não obstante,,a canábis continua a ser sujeita a legislação restritiva. O consumo de tabaco ou álcool é uma questão de liberdade pessoal, porque o que é pessoal e não prejudica terceiros não deve ser reprimido pela lei. A canábis deve ser liberalizada.

3. A liberalização da canábis é uma questão de liberdade pessoal

A supressão política de liberdades e livres escolhas pessoais é um vício bem mais perigoso para a comunidade do que
o consumo individual de drogas leves.

A liberalização da canábis não se destina a consagrar uma qualquer aprovação consensual da sociedade quanto ao consumo ou abuso de drogas leves no geral, ou de canábis em particular. A liberalização da canábis reconhecerá sim que numa sociedade livre e politicamente saudável, convivem pessoas diferentes, devem poder coexistir diferentes estilos de vida, e as pessoas devem ser livres de fazer escolhas livres e responsáveis.

4. A liberalização da canábis deve ser responsável

Hoje em dia, em Portugal, a canábis é amplamente distribuída, consumida, e tolerada - muito graças a uma despenalização bem sucedida, exemplar no panorama mundial.
Esta despenalização não foi uma liberalização. Faltou proporcionar às pessoas o acesso legal a mercados livres e a comunidades seguras da sua escolha.

A canábis continuou a ser clandestina, continuando a expor consumidores pacíficos a submundos criminosos e a produtos adulterados. É importante corrigir esta situação
e completar agora a normalização legal.
A legalização que falta fazer deve ser parcimoniosa, socialmente responsável, e fiel ao espírito de coexistência tão central à cultura da canábis. Devem ser compatibilizados os legítimos interesses das comunidades locais, com o respeito
pelas escolhas pessoais.

5. Os produtos de canábis devem ser liberalizados

A liberalização deverá abranger a canábis e produtos derivados.
O consumidor terá direito a controlo de qualidade e informação suficiente sobre os produtos comprados, como por exemplo proveniência, potência estimada, ingredientes adicionados, assim como efeitos esperados, para assim poder consumir informada e responsavelmente. Não haverá padronização administrativa dos produtos de canábis, permitindo assim exploração e experimentação. No geral, deve haver liberdade quanto ao produto.

6. A compra de canábis deve ser livre

As pessoas devem poder livremente comprar canábis, ou derivados de canábis, se forem maiores de idade e mentalmente sãs, tal como hoje em dia está legislado para a compra
e consumo de tabaco ou álcool. As pessoas não serão sujeitas a quotas pessoais, nem a registos, nem a cadastros. As pessoas terão sempre sempre direito à privacidade e ao anonimato. No geral, deve haver liberdade para comprar.

7. A venda da canábis deve ser legalizada
1.2K views13:17
Aberto / Como
2022-04-20 16:17:50
1.1K views13:17
Aberto / Como
2022-04-20 16:17:47
1.1K views13:17
Aberto / Como
2022-04-20 16:17:42
1.2K views13:17
Aberto / Como
2022-04-19 21:13:22 BAIXAR IVA DA ENERGIA ELÉTRICA E DO GÁS PARA 6%

A Iniciativa Liberal submeteu um projeto de lei para aplicar a redução do IVA da eletricidade e do gás para a taxa reduzida de 6%.

Portugal enfrenta uma crise inflacionária espoletada na segunda metade de 2021 a partir de um choque de procura para o qual não estávamos preparados. Esta tendência foi agravada pela invasão da Ucrânia pela Federação Russa a 24 de fevereiro de 2022, e tanto as sanções como o embargo económico por parte de uma maioria de países face à Federação Russa, embora justos, vieram cimentar a crise energética à conta da compressão da oferta.

Neste contexto, a inflação alastrou-se por toda a economia, levando à subsequente baixa do salário real dos portugueses. A confirmação desta realidade reforça a importância de uma baixa da carga fiscal sobre o gás e a eletricidade, dado o ainda elevado peso dos impostos nas duas faturas, visto que Portugal permanece um dos países com as maiores tarifas energéticas da Europa.

A Iniciativa Liberal já havia proposto, em sede do OE 2020, a redução do IVA da eletricidade para a taxa intermédia de 13% e do gás para a taxa mínima de 6%, fundamentando-o no facto de estes serem bens essenciais cuja taxação não deve ser punitiva. Acresce que os preços do gás e da eletricidade já englobam contribuições com vista ao financiamento da transição energética, compensando assim as potenciais externalidades negativas associadas ao consumo avultado de energia. A crise energética em que o país e a Europa se encontram torna mais clara a necessidade de reduzir o IVA da eletricidade para a taxa mínima, ao invés da intermédia, permanecendo a anterior proposta de redução do gás para a mesma taxa de 6%.

É essencial este alívio imediato na vida dos portugueses. É essencial que o projeto de lei da Iniciativa Liberal seja aprovado.

#PortugalMaisLiberal
1.3K views18:13
Aberto / Como
2022-04-19 21:13:16
1.2K views18:13
Aberto / Como
2022-04-18 23:19:50 POR UM MODELO DE DESENVOLVIMENTO FOCADO NO CRESCIMENTO

Projeto de Resolução da Iniciativa Liberal submetido:

1. Choque competitivo na política fiscal, repondo o poder de compra das pessoas e atraindo investimento direto do estrangeiro

2. Modelo de gestão de fundos europeus numa lógica de transparência máxima, abrindo vias de fiscalização por parte da Assembleia da República e da sociedade civil, e de parceria, complementando e regulando, mas não se substituindo ao mercado e às empresas no desenvolvimento económico.

3. Política clara de desburocratização da economia, indo para além da mera digitalização dos processos já existentes, lançando um programa que agilize ou elimine a necessidade de autorizações prévias para o investimento.

4. Eficiência na gestão dos serviços públicos e capacidade de escolha dos portugueses, apoiando-os nas suas opções na saúde e na educação e garantindo-lhes acesso a serviços de qualidade independentemente do prestador.

5. Transição energética assente numa lógica de agilização da inovação, de parceria com quem quer arriscar com as suas ideias e apostar no seu esforço, criando condições para a emergência de uma economia verde que seja capaz de se financiar e de reagir às transformações constantes do setor.

Ler o Projeto de Resolução:

https://app.parlamento.pt/webutils/docs/doc.pdf?path=6148523063484d364c793968636d356c6443397a6158526c63793959566b786c5a79394562324e31625756756447397a5357357059326c6864476c325953396c4f5751794f544d784e7931695a4441784c5452684d5745744f5463775a6930354d7a5a6c4e7a6c6c4d474d32596d51755a47396a65413d3d&fich=e9d29317-bd01-4a1a-970f-936e79e0c6bd.docx&Inline=true

IL pede choque fiscal e máxima transparência nos fundos europeus https://www.dn.pt/politica/il-pede-choque-fiscal-e-maxima-transparencia-nos-fundos-europeus-14777621.html

#PortugalMaisLiberal
1.4K views20:19
Aberto / Como
2022-04-18 23:19:41
1.3K views20:19
Aberto / Como