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A vida começa aos 40

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Vida saudável, notícias, empreendedorismo, etc.
40 anos a idade em que nos tornamos aquilo que somos.
Canal criado 28/01/2019

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2022-05-13 12:39:53 ​​Incluindo mais de 3 mil adultos americanos com idades entre 57 e 85 anos, o estudo de Lindau descobriu que mais da metade daqueles com idades entre 65 e 74 anos fizeram sexo pelo menos uma vez no ano anterior.
Mas também descobriu que os adultos mais velhos não eram particularmente propensos a discutir suas vidas sexuais com os médicos.
A pesquisa também serviu como um modelo que abriu caminho para estudos semelhantes sobre a intimidade entre idosos no Reino Unido e na Irlanda.
Enquanto isso, em seu trabalho clínico, Lindau continuou a falar sobre a vida sexual e amorosa das pessoas na faixa dos 60 e 70 anos.
Além de aprender sobre o interesse continuado de seus pacientes mais velhos em serem sexualmente ativos, ela também descobriu que os aplicativos de namoro tornaram-se mais comuns entre os idosos, permitindo que eles se exponham de uma maneira que não era possível no passado.
O caminho para a satisfação sexual leva tempo, de acordo com os pesquisadores
"Outro tema que ouvi é o dom de envelhecer", diz Lindau.
Seus pacientes, muitos dos quais haviam sobrevivido ao câncer ou outras doenças, estavam aprendendo a aceitar o processo de envelhecimento em parte adaptando suas vidas sexuais e amorosas às suas realidades atuais, essencialmente transformando obstáculos relacionados à idade em experiências criativas de aprendizado.
Essa atitude se reflete nos estudos já mencionados sobre intimidade entre pessoas com 60 anos ou mais e na pesquisa da Kleinplatz sobre pessoas dessa faixa etária de todo o mundo.
"Aprendemos que 'grandes amantes' se fazem com o tempo, não nascem prontos", diz Kleinplatz.
"Normalmente, as melhores experiências sexuais começam na meia-idade ou mais tarde."
Em outras palavras, de acordo com os pesquisadores, o caminho para a satisfação sexual quase que necessariamente leva tempo.
Essa "sabedoria sexual" da qual Forbes falou em sua pesquisa não apenas torna a intimidade possível em idades mais avançadas, mas muitas vezes a aprimora.

@avidacomecaaos40
26 views09:39
Aberto / Como
2022-05-13 12:39:52 ​​A intimidade dos idosos
O crescente interesse público pelo namoro e pela sexualidade dos idosos é um fenômeno novo.
As melhores experiências sexuais geralmente começam na meia-idade ou mais tarde, de acordo com a médica Peggy Kleinplatz
Quando Stacy Lindau começou sua jornada como estudante de medicina em meados da década de 1990 em Rhode Island, nos EUA, ela foi ensinada a perguntar a seus pacientes mais velhos sobre sua história sexual, mas ela percebeu que seus professores não faziam isso.
No entanto, ela fez, e perguntas sobre as experiências passadas de seus pacientes causaram "um brilho em seus olhos", diz ela.
"Eles ganhavam vida e tinham muita história para contar."
Se simplesmente perguntar aos pacientes mais velhos sobre suas vidas íntimas teve esse efeito positivo, talvez fosse uma área que valesse a pena estudar para descobrir como abordar seu bem-estar geral, pensou a pesquisadora.
Mas Lindau percebeu que, embora houvessem estudos centrados nos comportamentos sexuais dos mais jovens, nenhum se concentrava nos adultos com 60 anos ou mais.
Estudos sobre jovens recebiam financiamento, porque o grupo era o mais afetado pelo HIV/AIDS, avalia Lindau, um tema de pesquisa popular e crucial à época.
No entanto, à medida que os tratamentos eficazes para o HIV/AIDS prolongaram a vida das pessoas que vivem com o vírus, as pesquisas sobre o tema mudaram e passaram a abranger pessoas mais velhas.
Enquanto isso, a comercialização bem-sucedida de medicamentos para disfunção erétil acabou sendo outro passo que "realmente abriu as portas" para o estudo da sexualidade entre adultos mais velhos, diz Lindau.
Isso ajudou a pesquisadora a obter financiamento para o estudo que ela e seus colegas conduziram, publicado em 2008.

@avidacomecaaos40
24 views09:39
Aberto / Como
2022-05-13 12:39:51 ​​O que é ‘sabedoria sexual’ – e como ela melhora a intimidade ao longo dos anos
Jessica Klein
BBC Lovelife

A sociedade adora tratar da vida sexual e amorosa da Geração Z e dos millenials — respectivamente os nascidos depois dos anos 2000 e a geração anterior, nascida nas décadas de 1980 e 1990.
Como eles estão namorando, com quais orientações sexuais estão se identificando e como são seus relacionamentos?
Mas, por mais emocionante que o amor jovem possa ser, namoro e sexo não começam e terminam na juventude.

O desejo sexual realmente desaparece com o envelhecimento?
Na verdade, ambas as atividades podem melhorar significativamente com a idade.
Diversos estudos mostram que pessoas que vivem mais tempo podem estar fazendo o melhor sexo.
Por exemplo, um estudo de 2016 com mais de 6 mil adultos nos Estados Unidos mostrou que "a idade tinha uma relação positiva com a qualidade de vida sexual".
Seus pesquisadores concluíram que os entrevistados mais velhos desenvolveram o que chamaram de "sabedoria sexual" — que se refere não apenas à destreza sexual, mas também à aptidão dos entrevistados de serem parceiros atenciosos e generosos.
"Com a experiência de vida, as pessoas podem estar aprendendo mais sobre suas próprias preferências sexuais e os gostos e desgostos de seus parceiros", diz Miriam Forbes, pesquisadora sênior da Universidade Macquarie em Sydney, Austrália, que trabalhou no estudo.
Da mesma forma, pesquisas sobre a vida sexual de adultos na faixa dos 60 aos 80 anos, conduzidas por Peggy Kleinplatz, diretora da equipe de pesquisa de experiências sexuais ideais da Universidade de Ottawa, no Canadá, mostraram que a vida íntima das pessoas melhorou com os anos.
E um estudo de 2018 realizado em Israel mostrou que adultos de 60 a 91 anos mudaram seu foco "da luxúria para o amor" e de "receber para dar" em suas relações sexuais ao longo do tempo.
As pesquisas sugerem que habilidade, experiência e melhor comunicação dos desejos sexuais e românticos vêm com a experiência.
Assim, os mais jovens podem aprender muito sobre relacionamentos com os mais velhos.
A experiência deles pode inclusive reformular a narrativa de nossas jornadas sexuais, desconstruindo noções tradicionais de quem está fazendo o melhor sexo e quando.

@avidacomecaaos40
33 views09:39
Aberto / Como
2022-05-11 18:59:30 🇦 🇱 🇪 🇷 🇹 🇦

Ultımos mınutos pαrα Você ENTRAR nos cαnαıs: α lıstα serά αpαgαdα
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2022-05-11 15:52:32 2K+: ɑ Suɑ Automɑticɑ

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2022-05-11 13:42:37 ​​Caminhadas intensas podem ajudar a retardar o envelhecimento, mostra estudo
Pesquisa realizada no Reino Unido com mais de 400 mil pessoas mostra que a prática do exercício pode significar uma redução de 16 anos da idade biológica

Uma pesquisa realizada por cientistas do Reino Unido e publicada na revista científica Communication Biology mostra uma possível ligação entre a prática de caminhadas e o atraso do processo de envelhecimento. Pelos resultados obtidos, a prática do exercício físico, em uma intensidade mais veloz, pode significar uma redução de 16 anos na idade biológica.

O trabalho constatou que o hábito está associado com o comprimento dos telômeros de leucócitos (LTL), estruturas protetoras que ficam no final dos cromossomos e que são um dos biomarcadores da idade biológica. Eles contêm sequências repetitivas de DNA não codificante que protegem os cromossomos de danos, e naturalmente encolhem à medida que envelhecem – como consequência também da falta de sono, estresse e tensão do parto, no caso das mulheres. Agora os pesquisadores constataram que o comprimento da estrutura tem uma ligação causal com a atividade física.
“Neste estudo, usamos informações contidas no perfil genético das pessoas para mostrar que as caminhadas, num ritmo mais rápido, provavelmente lavam a uma idade biológica mais jovem, medida pelos telômeros”, disse Tom Yates, cinesiologista da Universidade de Leicester.

Para realizar o trabalho, os pesquisadores acessaram o Biobank, banco de dados biomédico de grande escala do Reino Unido, e extraíram registros de 405.981 indivíduos de meia-idade. A análise genética sugeriu uma ligação causal entre caminhada rápida e LTL, independentemente de qualquer outra atividade física, aponta o portal Science Alert.

A intensidade do movimento foi medida por autorrelato e por wearables de rastreamento. Segundo os cientistas, essa intensidade é importante porque um passeio tranquilo não parece ter o mesmo efeito – embora qualquer tipo de movimento seja benéfico para a saúde.

Os profissionais destacaram que a velocidade de caminhada em si também é influenciada por uma série de fatores, desde a capacidade pulmonar e o controle motor até a saúde mental e os níveis de motivação, algo que os médicos podem considerar como um indicador de saúde geral.

“Isso sugere que medidas como uma velocidade de caminhada habitualmente mais lenta são uma maneira simples de identificar pessoas com maior risco de doenças crônicas ou envelhecimento insalubre, e que a intensidade da atividade pode desempenhar um papel importante na otimização das intervenções”, observou Paddy Dempsey, pesquisador médico da Universidade de Leicester e principal autor do estudo.

@avidacomecaaos40
110 views10:42
Aberto / Como
2022-05-09 13:27:57 ​​Segundo pesquisa, sete horas de sono por noite é o ideal na meia-idade e na velhice

Pessoas que dormem fora desse período apresentaram piora no bem-estar e mais sintomas de ansiedade e depressão
De acordo com a pesquisa, sete horas de sono é o período ideal para descansar e ter uma boa saúde mental. As pessoas que dormiram por pouco tempo, ou mesmo por longos períodos, apresentaram piora no bem-estar geral e mais sintomas de ansiedade e depressão.
A pesquisa foi feita pelo professor Jianfeng Feng, da Universidade Fudan na China, e publicada na revista científica Nature Aging.
“Embora não possamos dizer conclusivamente que pouco ou muito sono causa problemas cognitivos, nossa análise observando indivíduos por um longo período de tempo parece apoiar essa ideia”, disse o professor.
“Mas as razões pelas quais as pessoas mais velhas têm um sono mais pobre parecem ser complexas, influenciadas por uma combinação de nossa composição genética e a estrutura de nossos cérebros“, explicou em comunicado.
Pesquisadores da China e do Reino Unido analisaram dados de quase 500 mil adultos com idades entre 38 e 73 anos que faziam parte do UK Biobank, um estudo de saúde de longo prazo apoiado pelo governo.
Os participantes foram interrogados sobre seus padrões de sono, saúde mental e bem-estar, e participaram de testes cognitivos. Imagens do cérebro e dados genéticos estavam disponíveis para quase 40 mil dos participantes do estudo.
Outro levantamento apontou que pessoas mais velhas, que têm mais dificuldade em adormecer e despertam muito durante a noite, correm alto risco de desenvolver demência ou morrer precocemente por qualquer causa, enquanto dormir menos de seis horas por noite tem sido associado a doenças cardiovasculares.

@avidacomecaaos40
69 views10:27
Aberto / Como