2022-07-27 15:57:38
O Grupo Carrefour Brasil apresentou lucro líquido ajustado ao controlador de R$ 600 milhões, alta de 1,2% ante o apresentado no mesmo período de 2021 e 39,5% acima do estimado. Sem o Grupo Big, cuja aquisição foi concluída em junho, o lucro líquido ajustado teria sido de R$ 631 milhões. O Ebitda Ajustado ficou em R$ 1,7 bilhão, alta de 24,5%. Segundo a companhia, frente ao cenário de inflação, a empresa decidiu reduzir a margem bruta para evitar repasses e ganhar volume.
O lucro líquido da Klabin avançou 35% no segundo trimestre de 2022 ante o mesmo período do ano anterior, chegando a R$ 972 milhões, valor 18,25% acima do apurado. O Ebitda ajustado atingiu R$ 1,990 bilhões no período, alta de 11% em um ano. Já a dívida líquida chegou a R$ 20,525 bilhões no segundo trimestre de 2022, alta de 15% ante março.
A Neoenergia reportou lucro líquido de R$ 1,1 bilhão no segundo trimestre deste ano, alta de 7% em relação ao mesmo período do ano passado. Ebitda aumentou 40% no período, alcançando R$ 3,2 bilhões.
A Enauta informou um aumento de cerca de 50% das reservas 2P do Campo de Atlanta, passando de 105,7 milhões de barris reportados em 31 de dezembro de 2021 para 155,7 milhões de barris em 30 de junho deste ano, segundo dados da consultoria independente, Gaffney, Cline & Associates (GaffneyCline). No acumulado do ano, a produção do Campo de Atlanta foi de 1,8 milhão de barris.
O Cade aprovou em definitivo a combinação de negócios do Banco Modal com o Banco XP. O fechamento da operação ainda está sujeito ao cumprimento de determinadas condições precedentes, segundo o Modal, em comunicado ao mercado.
Internacional
FUTUROS DE NY SOBEM - Os índices futuros das bolsas de Nova York operam em alta nesta manhã, com investidores repercutindo balanços divulgados no fim da tarde de ontem. Hoje, nos EUA, estão previstos resultados de Boeing, Ford e Meta (Facebook). Os juros dos Treasuries voltam a recuar, enquanto o índice DXY do dólar ante seis divisas principais cai, após subir ontem, com investidores à espera de novos indicadores econômicos americanos e da decisão de juros do Federal Reserve. Às 7h10, no mercado futuro, o Dow Jones subia 0,43%, o S&P 500 avançava 0,89% e o Nasdaq se valorizava 1,46%. O rendimento da T-note de 2 anos caía a 3,036% (de 3,040%), o da T-note de 10 anos recuava a 2,786%,(de 2,802%) e o do T-bond de 30 anos diminuía a 3,013% (de 3,030%). O índice DXY cedia 0,21%, a 106,96 pontos.
BOLSAS EUROPEIAS AVANÇAM - As bolsas europeias sobem, na esteira de balanços balanços de empresas da região e norte-americanas e aguardam a decisão monetária do Federal Reserve à tarde. Às 7h13, a Bolsa de Londres subia 0,43%, a de Frankfurt avançava 0,21% e a de Paris subia 0,38%. O euro subia a US$ 1,0140 (de US$ 1,0127) e a libra ganhava a US$ 1,2066 (de US$ 1,2027).
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM MISTAS - As bolsas asiáticas fecharam sem direção única e com variações predominantemente modestas nesta quarta-feira, à espera de nova alta de juros nos EUA. O índice Nikkei subiu 0,22% em Tóquio. O sul-coreano Kospi teve alta de 0,11% em Seul. Por outro lado, o Hang Seng caiu 1,13% em Hong Kong. Na China continental, o Xangai Composto teve baixa marginal de 0,05%. Na Oceania, a bolsa australiana avançou 0,23% em Sydney. Às 7h13, o dólar caía a 136,56 ienes, de 136,79 ienes no fim da tarde de ontem.
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