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2022-05-18 04:51:15
Cobertura dos Resultados - GA Invest

Destaques 1T22 #SOJA3 - Boa Safra

Feitos importantes:
•Aumento de 58,8% nos contratos de vendas a performar;
•Número de materiais com biotecnologia representa 90% da carteira de pedidos;
•Conclusão da primeira etapa da obra de Jaborandi - BA;
•Início das obras da UBS em Primavera - MT;
•Lançamento do FIAGRO;
•Entrada no índice Small Cap da B3.

Receita Líquida LTM 1T22 de R$ 1.105 bilhão, sendo +84% em relação ao LTM 1T21;

EBITDA LTM 1T22 de R$ 128,7 milhões, sendo +33% em relação ao LTM 1T21;

Lucro Líquido LTM 1T22 de R$ 123,6 milhões, sendo +89% em relação ao LTM 1T21;
150 viewsKaio Costa silva, 01:51
Aberto / Como
2022-05-18 02:13:35 A parte mais importante referente a esse documento está aqui:

"Ainda que com visões distintas sobre alguns fundamentos, por unanimidade, reconsiderou a decisão anterior no sentido de deixar de impor que a distribuição do chamado “lucro caixa” em montante superior ao lucro contábil do exercício adicionado dos lucros acumulados do exercício anterior ou, na hipótese de prejuízo contábil, todo o lucro caixa distribuído (Lucro Caixa Excedente) seja contabilizada como amortização de cotas ou devolução de capital."

Vitória importante para a indústria de fundos imobiliários e parabéns à CVM por levar o investidor pessoa-física em consideração na decisão, mesmo que fundamentalmente discordando da distribuição do lucro caixa nas condições acima!

Essa situação adiciona segurança jurídica para o produto de FII, atraindo cada vez mais pessoas para o investimento e deixando a indústria mais sólida como um todo!
228 viewsLucas Schneider, edited  23:13
Aberto / Como
2022-05-18 02:13:03 Documento na Íntegra do pedido de reconsideração sobre a distribuição do lucro caixa dos FIIs

https://www.gov.br/cvm/pt-br/assuntos/noticias/decisao-do-colegiado-da-cvm-de-17-5-2022-pedido-de-reconsideracao-sobre-distribuicao-de-rendimentos-por-fundo-de-investimento-imobiliario
218 viewsLucas Schneider, edited  23:13
Aberto / Como
2022-05-18 00:00:56 GA NEWS

#IRBR3 - O IRB registrou lucro líquido de R$ 80,5 milhões no balanço do primeiro trimestre deste ano, ampliando o lucro em 58,4% na comparação anual.
Segundo o IRB, o lucro líquido da companhia no 1T22 foi positivamente impactado pelo efeito não-recorrente referente a dois ganhos de ação judiciais, em janeiro e março, que sensibilizaram o resultado financeiro em R$ 150,2 milhões. No 1T22, o volume total de prêmios emitidos pelo IRB Brasil RE apresentou crescimento de 3,9% em relação ao 1T21, alcançando R$ 2,004 bilhões, comparados a R$ 1,930 bilhão do mesmo período do ano anterior.
O prêmio emitido no Brasil totalizou R$ 1,240 bilhão, incremento de 18,8% em relação ao mesmo período de 2021.
Destacam-se as linhas de Patrimonial (+23,4%), Rural (+54,5%) e Vida (+30,8%), em linha com a estratégia de crescimento no mercado local.
As despesas administrativas somaram R$ 70,3 milhões no 1T22, uma redução de 28,7% em relação ao mesmo período de 2021.
No 1T22, o caixa consumido pelas operações totalizou R$ 288,1 milhões, comparado a uma geração de caixa de R$ 175,6 milhões no 1T21, principalmente pelo menor recebimento de prêmios (derivado da menor subscrição em 2021), maior velocidade no processamento de pagamentos e menor recuperação de sinistros.

O sinistro retido total foi de R$ 933 milhões no primeiro trimestre de 2022, uma redução nominal de 11,0% em relação ao 1T21.
O índice de sinistralidade total no 1T22 foi de 81,0%, apresentando uma alta de 8,9 p.p. ante o mesmo trimestre do ano anterior, de 72,1%. O aumento do índice de sinistralidade do 1T22 é reflexo do resultado do segmento Rural doméstico e incremento de sinistros de vida por Covid-19.
O custo de aquisição no 1T22 totalizou R$ 292,7 milhões, com diminuição de 9,0% em relação ao 1T21. A relação entre o custo de aquisição e o prêmio ganho do período, esse índice passou de 22,1% para 25,4%. A companhia apresentou resultado de underwriting negativo de R$ 96,4 milhões, comparado a um resultado positivo de R$ 74,2 milhões no 1T21. Os principais impactos foram decorrentes da sinistralidade dos segmentos de Agro, por conta de fatores climáticos e de Vida, com efeito da Covid-19.
323 viewsThiago Vall, 21:00
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2022-05-17 23:02:22 GA NEWS

#SOJA3 - A Boa Safra registrou prejuízo líquido de R$ 7 milhões no primeiro trimestre de 2022 (1T22), um crescimento de 147% em relação ao mesmo trimestre de 2021.
O Ebitda foi negativo de R$ 16,2 milhões no 1T22, uma piora de 11.139% em relação ao 1T21.
Segundo a companhia, a variação teve como principais responsáveis o aumento dos custos dos produtos vendidos, despesas de vendas e despesas administrativas.
A receita líquida somou R$ 74,5 milhões entre janeiro e março deste ano, um crescimento de 455% na comparação com igual etapa de 2021.
Os custos dos produtos vendidos (CPV) atingiram R$ 84,7 milhões no primeiro trimestre de 2022, uma elevação de 751% na comparação com igual trimestre de 2021.
O aumento dos custos dos produtos vendidos (CPV) é atribuído substancialmente ao maior volume de venda de grãos da safra passada, que foram vendidos no 1T22, às variações de marcação a mercado dos contratos de commodities e estoques.
O resultado financeiro líquido foi positivo em R$ 5,6 milhões no primeiro trimestre de 2022, revertendo perdas financeiras de R$ 3,6 milhões na mesma etapa de 2021.
O prejuízo bruto atingiu R$ 10,2 milhões no primeiro trimestre de 2022, revertendo lucro bruto de R$ 3,4 milhões em igual etapa de 2021.
O Capex da companhia fechou o 1T22 em R $74,3 milhões, puxado pelas linhas de obras em andamento e adiantamento para aquisição de imobilizado. Sendo estes investimentos destinados, principalmente,às obras de expansão da companhia.
O caixa líquido da companhia ficou em R$ 18,5 milhões no final de março de 2022, contra dívida líquida de R$ 147,5 milhões em relação ao mesmo período de 2021.
O indicador de alavancagem financeira, medido pela dívida líquida/Ebitda ajustado, ficou em -0,14 vez em março/22, queda de 1,66 vez em relação ao mesmo período de 2021.
332 viewsThiago Vall, 20:02
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2022-05-17 22:01:02 GA NEWS

#MGLU3 - A Magazine Luiza apresentou um prejuízo líquido ajustado de R$ 98,8 milhões no primeiro trimestre de 2022. O resultado reverteu lucro líquido de R$ 81,5 milhões no mesmo período de 2021. Já o Ebitda ajustado foi de R$434,2 milhões, com alta de 1,7%
O prejuízo, segundo o release de resultados da companhia, foi influenciado principalmente pelo aumento das despesas financeiras no período. Já no Ebitda ajustado, a empresa explica que o crescimento das vendas, em conjunto com o aumento da margem bruta, contribuiu para a alta.

O diretor Financeiro do Magazine Luiza, Roberto Bellissimo, disse que, no trimestre, a diluição dessas despesas foi menor. "As despesas pesaram um pouco mais. Um pouco por causa da inflação, um pouco por causa do crescimento nas lojas físicas e categorias de duráveis que foi um pouco abaixo da inflação. Então, não diluímos no trimestre as despesas operacionais", afirmou.

Esse é o motivo da leve queda de margem na linha do Ebitda. "A margem Ebitda ajustada foi de 5% no primeiro trimestre de 2022, praticamente estável comparada ao primeiro trimestre de 2021 (5,2%). Em março, a margem Ebitda ajustada já alcançou 6,1%, reflexo dos ajustes realizados com o objetivo de equilibrar vendas e rentabilidade", escreve a companhia no balanço.

Por outro lado, a Margem Bruta, que mede a rentabilidade da companhia, cresceu 2,7 pontos porcentuais e foi a 27,8%. Aqui, Bellissimo explica que a companhia optou por repassar ao preço final o aumento de inflação de custo dos produtos e a alta da taxa de juros.

As vendas totais da companhia atingiram R$ 14 bilhões nos primeiros três meses de 2022, crescendo 13% comparado ao mesmo período de 2021. O e-commerce cresceu 16% no trimestre e atingiu mais de R$10 bilhões em vendas. As vendas do marketplace superaram R$ 3,6 bilhões no trimestre, um crescimento de 50% comparado ao mesmo período do ano anterior, e representaram 36% das vendas online.

O marketplace conta com mais de 180 mil sellers e 64 milhões de ofertas disponíveis para venda. Em um ano, foram mais de 100 mil novos sellers na plataforma, informa o Magazine Luiza.

Nas lojas físicas, as vendas foram de R$ 4 bilhões no trimestre, 6% maior que em 2021. "A tendência de vendas vista em janeiro e fevereiro foi significativamente melhor que no final de 2021 e, em março, o crescimento acelerou ajudado parcialmente pela menor base de comparação", diz a companhia.

A Magazine Luiza afirma que sua Fintech cresceu 89% no trimestre. Foram R$ 21 bilhões em TPV (Volume Total de Pagamentos). "Destaque para o crescimento de 50% no TPV de cartão de crédito, que atingiu R$12 bilhões nos primeiros três meses do ano - são mais de 7 milhões cartões de crédito emitidos e R$ 19 bilhões em carteira de crédito", afirma a companhia.

Na Luizacred, joint venture entre o Magazine Luiza e o Itaú, Bellissimo diz que crescimentos fortes como o apresentado no cartão de crédito leva a provisões maiores pelo critério do IFRS. "Sentimos um pouquinho de aumento de inadimplência. O NPL 90 subiu 1 ponto (porcentual) no trimestre: 5,6%, em dezembro, para 6,6%. Ou 1,6 ponto porcentual na comparação com março de 2021, mas ainda está muito abaixo de março de 2020, que era de 8,2%", complementa.

Ele ressalta que a inadimplência aumentou no mercado como um todo em razão de inflação e alta de juros e que, no Magalu, o crescimento acelerado da carteira contribuiu para a alta do indicador. "Clientes novos, geralmente, são um pouco mais arriscados".
54 viewsThiago Vall, 19:01
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2022-05-17 21:00:55 GA NEWS

#EQTL3 - A Equatorial Energia registrou um lucro líquido de R$ 580 milhões no primeiro trimestre de 2022, número 64,2% maior do que os R$ 353 milhões do mesmo período do ano passado. Em parte, a alta do lucro acompanha o aumento da receita líquida, que saltou 41,1% na mesma base, chegando a R$ 5,8 bilhões.
No segmento de distribuição, a Equatorial injetou entre janeiro e março deste ano 11 mil GWh, alta de 2% na base anual. A receita operacional líquida ficou em R$ 5,2 bilhões.
No segmento transmissão, a receita foi de R$ 294 milhões, alta de 31% no ano, com a entrada em operação de novos ativos, já mencionada acima.
Ao mesmo tempo, a Equatorial viu seus custos e despesas consolidados chegarem a R\$ 652 milhões, alta de 42% no ano, com destaque para a alta de 56% com gastos com pessoa, para R$ 163 milhões, e de 29% para o serviço de terceiros, chegando a R$ 325 milhões. Percentualmente, a maior alta foi com materiais, de 112%, saindo de R$ 15 milhões para R$ 32 milhões.
O Ebitda, mesmo com os maiores gastos, cresceu 58,1% no ano, chegando a R$ 1,5 bilhão. A margem Ebitda ficou em 28,8%, ante 26,1% no primeiro trimestre de 2021.
Por fim, o balanço da Equatorial foi impactado por um resultado financeiro negativo em R$ 360 milhões, número 56% maior do que os R$ 231 milhões registrados entre janeiro e março do ano passado. “A alta se dá em função da maior taxa média e maior volume de dívida contratada, no comparativo entre períodos, além da consolidação de novos ativos”, justificam.
A Equatorial fechou março com um endividamento líquido de R$ 23 bilhões, com um múltiplo de alavancagem, medido pela relação entre dívida líquida e Ebitda, de 3,7 – ante 2,5 em dezembro de 2021 e 2,2 em março do ano passado.
161 viewsThiago Vall, 18:00
Aberto / Como
2022-05-17 20:01:47 GA NEWS

#ITSA4 - A Itaúsa registrou lucro líquido de R$ 3,179 bilhões no primeiro trimestre de 2022, alta de 68,5% ante o mesmo período do ano anterior. Já o lucro líquido recorrente avançou 59,1% na mesma base comparativa, para R$ 3,836 bilhões.
A alienação de 2,14% do capital da XP Inc impactou o resultado do primeiro trimestre em R$ 1,1 bilhão e o caixa em R$ 1,8 bilhão.
A capitalização de mercado em 31 de março de 2022, com base no valor da ação mais líquida (ITSA4), era de R$ 94,8 bilhões, enquanto a soma das participações nas empresas investidas a valor de mercado totalizava R$ 119,7 bilhões, resultando em um desconto de 20,8%, redução de 2,6 p.p.em relação a 31 de março de 2021.
O ROE recorrente chegou a 23,3%, 6,7 p.p. acima do registrado nos primeiros três meses do ano passado.
A empresa também destacou em seu release de resultados a oferta pública de distribuição primária de ações (follow-on) realizada pela Alpargatas (ALPA4) em fevereiro no total de R$ 2,5 bilhões, cujos recursos líquidos foram destinados para financiar o pagamento da aquisição de participação societária na Rothy's Inc. Com a operação, a Itaúsa passou a deter 29,6% do capital total da Alpargatas.
A alavancagem da companhia ao final de março era de 4,5% da dívida líquida sobre o patrimônio líquido. O resultado financeiro foi negativo em R$ 112 milhões no trimestre. O aumento de R$ 95 milhões em relação ao ano anterior decorreu, principalmente, das novas debêntures emitidas para financiar as aquisições de participação acionária na Copa Energia e na Aegea Saneamento, além de maiores despesas com juros em decorrência da maior taxa básica de juros no período, parcialmente compensado pela maior rentabilidade do caixa, explicou a companhia.
225 viewsThiago Vall, 17:01
Aberto / Como
2022-05-17 19:01:28 GA NEWS

#NU - O Nubank registrou um prejuízo líquido de US$ 45,1 milhões no primeiro trimestre de 2022, número menor do que o prejuízo de US$ 54,4 milhões registrado no mesmo período do ano passado e também caindo na comparação com o déficit de US$ 73,3 milhões registrado nos últimos três meses de 2021.
O melhor desempenho acompanha, em parte, a alta da receita do banco digital. Ao total, o Nubank faturou US$ 877,2 milhões entre janeiro e março deste ano, crescimento de 258% na base anual.
O Nubank destaca, no documento publicado na noite desta segunda-feira (16), que encerrou março com um total de 59,6 milhões de clientes, sendo 57,3 milhões de brasileiros, crescendo de 55% no ano. No México, a base de clientes aumentou 950% na mesma base, chegando a 2,1 milhões. A receita média por cliente avançou 91%, a US$ 6,7.
Além do número de clientes, a taxa de usuários ativos ficou em 61% nos três primeiros meses deste ano, alta de 9,6 pontos percentuais.
O volume de compra, por sua vez, saltou 112% no ano, chegando a US$ 15,9 bilhões. “Esse aumento foi decorrente tanto do crescimento da base de clientes quanto do amadurecimento das safras de clientes atuais e da maior utilização da carteira de produtos Nu”, explica o banco.
Os depósitos saltaram 129%, chegando a US$ 12,6 bilhões. O portfólio sujeito a ganhos de juros ficou em US$ 3,1 bilhões, crescendo 417% na base anual. Segundo o banco, além do aumento do número de clientes, houve impulso da expansão da carteira de empréstimos pessoais e também por parte do oferecimento novos serviços de financiamento.

Do outro lado, o índice de inadimplência acima de 90 dias do Nubank cresceu 70 pontos-base na base trimestral, para 4,2%, e o índice de inadimplência de 15 a 90 dias cresceu 110 pontos, para 3,7%. Com avanço da carteira de crédito e também da inadimplência, o banco aumentou sua provisão para perdas de crédito em 35%, excluindo impactos cambiais, chegando a US$ 921 milhões – sendo US$ 275,7 milhões somados ao total apenas entre janeiro e março últimos.

O Nubank, contudo, viu seus custos de serviços financeiros e transacionais aumentando 351% na comparação do primeiro trimestre deste ano com o do ano passado, chegando a US$ 583,1 milhões. Apesar disso, o banco pontua que este custo representou 66% da receita total neste ano, ante 53% em 2021.

Destaque, entre os gastos, além da alta já mencionada das provisões, também para os gastos com juros e outras despesas financeiras, que chegaram a US$ 273 milhões. “O aumento é causado principalmente pelo crescimento das despesas de juros sobre os depósitos de varejo em razão da alta das taxas de juros no Brasil e também pela expansão do saldo de depósitos de varejo do Nu”, explica o banco.

As despesas operacionais saíram de US$ 169 milhões para US$ 361,8 milhões, com destaque para as despesas gerais e administrativas que subiram de US$ 115,8 milhões para US$ 245,1 milhões. Segundo o Nubank, o avanço das despesas operacionais se deu devido à expansão da remuneração baseada em ações, aliado ao aumento do quadro de funcionários no período. Apesar do crescimento, esses gastos teriam sido diluídos, deixando de ser 69% da receita em 2021 para representar 41% neste balanço.
79 viewsThiago Vall, 16:01
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2022-05-17 18:01:02 GA NEWS

#VBBR3 - A Vibra Energia informou nesta segunda-feira (16) ter registrado um lucro líquido de R$ 325 milhões no primeiro trimestre de 2022, um valor 33,9% menor frente o mesmo período do ano anterior, quando lucrou R$ 492 milhões.
A companhia destacou que o impacto no lucro ocorreu principalmente em função das operações com hedge de commodities de cerca de R$ 747 milhões (antes do IR), considerando o realizado e o a realizar no próximos trimestres.
O Ebitda ajustado teve queda de 6,3%, para R$ 1,107 bilhão, contra o R$ 1,182 bilhão conseguido no 1T21.
A receita líquida, entretanto, subiu 46,9%, para R$ 38,381 bilhões, em comparação com os R$ 26,133 bilhões do 1T21.
A margem Ebitda ajustada teve queda de 1,6 ponto percentual na base anual, passando de 4,5% no 1T21 para 2,9% no 1T22.
O volume de vendas apresentou uma redução de 9,9% na comparação com o 4T21, reflexo das menores vendas de diesel (menos 5,9%), de óleo combustível (menos 56,1%) e de ciclo Otto (menos 7,6%), parcialmente compensado pelas maiores vendas de coque (mais 20,3%) e combustível de aviação (mais 2,0%).
Na comparação anual, houve redução de 3,7% no volume total de vendas, principalmente em razão das menores vendas de coque de (menos 72,2%) e de óleo combustível de (menos 39,1%), parcialmente compensado pelas maiores vendas de combustível de aviação de (mais 33,7%).
A Vibra explica que as despesas operacionais ajustadas foram de R$ 1,231 bilhão no 1T22, “que sem o efeito do resultado com o Hedge de commodities (menos R$ 54/m³) e CBIOs (mais R$23/m³), totalizam R$ 536 milhões (R$ 60/m³), uma redução de R$ 102 milhões trimestralmente, principalmente pela redução das PCEs, como também redução nas despesas de operações (redução de movimentação de volumes nas bases), marketing e incentivos de curto prazo a empregados”.
Na comparação anual, a Vibra teve redução de R$ 28 milhões, em razão dos menores efeitos de PCEs compensados parcialmente por menores recuperações tributárias e maiores gastos com marketing e incentivos de curto prazo a empregados.
A rede postos viu um pequeno aumento no volume de vendas, na ordem de 0,3%, em relação ao 1T21, indo a 5,446 milhões de metros cúbicos. B2B, por sua vez, caiu 19,3%, para 2,564 milhões de metros cúbicos. Mercado de aviação viu o volume de vendas subir 33,7%, para 979 mil metros cúbicos. No total, a Vibra computou queda de 3,7% em todas as vendas, para 8,988 milhões de metros cúbicos.
A dívida líquida da Vibra cresceu 99%, chegando R$ 10,215 bilhões, com a relação com o Ebitda ajustado acelerando de 1,2 vez para 2,1 vezes.
179 viewsThiago Vall, 15:01
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