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Filipe G. Martins

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Sou Assessor Internacional do Presidente Jair Bolsonaro, analista político e Professor de Política Internacional.
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2022-02-11 06:37:49 NAZISMO, TOTALITARISMO E CULTURA DO CANCELAMENTO

1. Os nazistas foram responsáveis por atrocidades e monstruosidades horríveis. A tentativa de exterminar o povo judeu; as técnicas brutais adotadas nesse extermínio; e uma série de outros males colocam o Nazismo no rol dos maiores flagelos que já se abateram sobre a humanidade.

2. Por isso, afirmar que uma pessoa é nazista de forma injusta e irresponsável é marcá-la, maliciosamente, com toda uma carga semântica que remete às maiores atrocidades da história e coloca na cabeça do público que o acusado merece ser alvo de todo tipo de ataque e agressão.

3. Esse tipo de acusação é gravíssimo, pois não apenas banaliza o sofrimento inominável das vítimas do Nazismo, em nome de um oportunismo político tosco e abjeto, como também é, no limite, uma forma de incitação à agressão e até ao assassinato da pessoa injustamente acusada.

4. Foram essas táticas de rotulação infamante e de demonização que criaram a atmosfera propícia para que Adélio atentasse contra a vida do PR Bolsonaro com uma facada, fato tratado como motivo de piada por muitos dos que, até hoje, rotulam seus adversários de forma maliciosa.

5. Foram essas táticas também que permitiram que um homem fosse brutalmente torturado e degolado pelo simples fato de declarar apoio ao então candidato Jair Bolsonaro, que era e segue sendo rotulado, inclusive por autoridades, com rótulos absurdamente caluniosos como "genocida".

6. Há centenas de outros casos como esses, com diferentes níveis de gravidade, infelizmente nem sempre tratados com a devida seriedade e frequentemente ignorados pela grande mídia.

7. Diante disso, há que se ter muito cuidado com quem reduz um episódio monstruoso da história a um porrete retórico a ser usado maliciosamente por motivações políticas, atitude que é agravada por ser reprodução de uma das táticas nazistas: a demonização de seus "oponentes".

8. Se você é falsamente acusado de um crime, seja ele qual for, ou de algo tão abominável quanto nazismo e racismo, você não tem que argumentar, tentar se defender ou apaziguar seus agressores, você tem que denunciar o caráter assassino do que eles estão fazendo e processá-los.

9. Tentaram fazer isso comigo, apesar de minha ascendência judaica e da minha proximidade pública com Israel, numa brutal tentativa de assassinato de reputação e eu não apenas fui inocentado pela justiça como processei e sigo processando, com êxito, cada um dos meus acusadores.

10. Essa era a única reação possível diante da indignação e da revolta de ser falsa, e maliciosamente, acusado de algo que eu abomino e sempre combati, seja por meio de um trabalho de conscientização, seja por meio do meu trabalho no governo para aproximar o Brasil de Israel.

11. O Nazismo, como toda ideologia totalitária, deve ser repudiada de forma irrestrita e contínua, sem ressalvas que possibilitem seu florescimento. Por isso mesmo, não podemos permitir que essa banalização continue. Afinal, se tudo é nazismo, nada é nazismo.

12. Pior: essa banalização faz pouco do sofrimento das vítimas e sobreviventes do Holocausto, equiparando-o a banalidades do dia-a-dia, e carrega em si o desejo de remover oponentes do debate público, assassinando-lhes a reputação e transformando-os em possíveis alvos de agressão.

13. Não podemos enxergar apenas a segunda realidade das ideologias, onde uma guerra política total e permanente está sendo travada; é necessário lembrar dos seres humanos envolvidos nessa loucura todas; lembrar que por trás dessa disputa de cancelamentos há pessoas de carne e osso, com famílias de carne e osso, que podem ser destruídas de verdade em razão de acusações e rotulações levianas.

14. Condene e denuncie quem efetivamente prega e promove o Nazismo. Condene e denuncie quem prega e promove qualquer tipo de ideologia totalitária. Condene e denuncie, também, quem banaliza o Nazismo e o sofrimento de suas vítimas para destruir adversários e obter ganhos políticos.
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2022-02-08 04:50:07 Agora a esquerda tenta se proteger da profanação que cometeram se escondendo atrás de um discurso "anti-racista", como se houvesse algum nexo entre invadir igrejas e combater a discriminação racial. O que nenhum militante vai lhe contar é que a igreja invadida em Curitiba sob a desculpa de um protesto pela vida do congolês Moïse Kabagambe, brutalmente assassinado no Rio de Janeiro, chama-se Nossa Senhora do Rosário dos Pretos e foi edificada em 1737 por negros, e para negros, como local de veneração e de celebração da fé cristã.

Ao lançarem-se como demônios no átrio da igreja, empunhando símbolos de uma ideologia que massacrou milhões de cristãos, a militância petista violou o momento litúrgico, agrediu a fé de milhões de brasileiros e vilipendiou a memória dos negros que edificaram aquele templo.

Esta tem sido a regra geral no Brasil: enquanto alegam defender os negros e sua cultura, atacam o cristianismo que é a religião, não de um movimento, mas da maioria esmagadora dos negros brasileiros; seja por meio de ataques ao Catolicismo, religião brasileira com mais fiéis negros em números absolutos; seja por meio de ataques ao pentecostalismo, a maior em número proporcional de adeptos negros.
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2022-02-08 03:01:30
Evidentemente o vereador petista que liderou a invasão já foi defendido e elogiado pelo delinquente-maior que lidera a esquerda brasileira.

Segundo Lula, o marginal que liderou a invasão à Igreja do Rosário em Curitiba e vilipendiou a fé de milhões de brasileiros é "a cara" da juventude petista (que luta para ocupar os espaços do poder) e o portador de "um futuro mais justo".

Eis aí, em um único tweet, um vislumbre do futuro que o responsável pelos maiores escândalos de corrupção da história do Brasil, e pela explosão no número de brasileiros assassinados, deseja para o nosso país e para a nossa gente.
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2022-02-08 02:16:57 INVASÃO À IGREJA DO ROSÁRIO EM CURITIBA - Parte 2

A invasão de ontem foi empreendida, enfim, pelo mesmo grupo que, rotineiramente, ataca as igrejas evangélicas e faz chacota com protestantes tradicionais e pentecostais, tratando-os como uma ameaça para a democracia pelo simples fato de se orientarem pela sua fé em sua conduta pública e em sua ação política.

Haveria ainda centenas de outros exemplos, mas deixo aqui apenas os mais recentes e que me vêem automaticamente à memória.

Em suma, a invasão realizada ontem, que profanou um momento litúrgico e agrediu a fé de milhões de brasileiros, é ocasião para lembrarmos uma vez mais o desprezo genocida da esquerda e do PT pelos cristãos, desprezo expresso não apenas com a violência explícita, mas também com a deturpação e perversão do Cristianismo através da Teologia da Libertação e da Missão Integral.
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Aberto / Como
2022-02-08 02:13:57
INVASÃO À IGREJA DO ROSÁRIO

Os símbolos empunhados durante a invasão da igreja em Curitiba na tarde de ontem são uma lembrança de que o ataque ao Cristianismo é regra e não exceção na conduta comunista, ideologia que assassinou milhões de cristãos ao redor do mundo e que os persegue até os dias de hoje — foram cerca de 25 milhões de cristãos assassinados só na União Soviética.

A invasão de ontem foi empreendida pelo mesmo grupo que quebrou crucifixos e violou imagens sacras inserindo-as no ânus, por ocasião da Jornada Mundial da Juventude de 2013 no Rio de Janeiro, quando militantes também invadiram uma Missa em Copacabana e atacaram famílias que participavam da Jornada e buscavam um momento de devoção religiosa e comunhão com Deus.

A invasão de ontem foi empreendida pelo mesmo grupo que louvou as manifestações realizadas pela esquerda chilena que profanaram e destruíram inúmeras igrejas em 2019, tudo enquanto Lula dizia publicamente que desejava repetir no Brasil o que a esquerda estava fazendo no Chile.
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2022-02-02 13:31:01 O Matheus Cunha trouxe uma excelente idéia nos comentários do último post: ele sugere a criação de um grupo de estudos sobre Direito Natural e pede uma bibliografia a respeito. Infelizmente, não disponho do tempo necessário para criar um grupo como esse no momento, mas deixo aqui algumas sugestões de leitura sobre o assunto, em português e inglês:

• Leo Strauss - On Natural Law (artigo)
• Leo Strauss - Direito Natural e História
• Papa João Paulo II - Veritatis Splendor
• Alasdair MacIntyre - How can we Learn what Veritatis Splendor has to Teach?
• José Pedro Galvão de Sousa - Direito Natural, Direito Positivo e Estado de Direito
• José Pedro Galvão de Sousa - O Pensamento Político de São Tomás de Aquino
• Michel Villey - Questões de Tomás de Aquino Sobre Direito e Política
• John Finnis - Direito natural em Tomas de Aquino
• Jacques Maritain - O Homem e o Estado
• John Finnis - Lei natural e direitos naturais
• Robert P. George - In Defense of Natural Law
• Robert P. George - Natural Law and Public Reason
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Aberto / Como
2022-02-01 01:49:26
Estarei hoje com meus amigos do Coalizão Conservadora — uma das muitas iniciativas inspiradas pelo Professor Olavo de Carvalho — para conversar um pouco sobre o nosso grande mestre, sobre sua obra e sobre o seu legado inestimável.

Não é uma tarefa fácil, sobretudo neste momento em que ainda estamos tentando assimilar a dor de tê-lo perdido, mas é algo necessário e urgente, uma vez que os ressentidos da academia, da imprensa e da classe política já se movem para tentar manchar a biografia do Professor e ocultar a sua obra magistral sob uma montanha de mentiras e difamações.

Acompanhem pelo YouTube no link abaixo, onde vocês também poderão enviar perguntas e interagir com o nosso bate-papo:



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Aberto / Como
2021-09-15 06:04:51 No Brasil, as pessoas realmente não lêem o que um autor escreve mas aquilo que elas imaginam que ele quis dizer.

O que descrevi no texto anterior é uma tendência mundial, sobre a qual eu falo e escrevo há mais de dez anos e contra a qual um país periférico como o Brasil pode fazer muito pouco ou nada na atual conjuntura.

Como dito de forma muito clara no próprio texto, a situação é extremamente negativa mesmo em países mais coesos, com maior autonomia e com uma base política mais sólida, como a Polônia e a Hungria, e esperar milagres vindos da política em vez de se voltar para Deus só conduzirá aqueles que assim procedem à frustração e ao desespero, além de levar a injustiças sem fim contra quem está no fronte de batalha dando o seu máximo, mesmo com todas as suas limitações e dificuldades.

Se não nos fortalecermos como pessoas nem trabalharmos para construir comunidades fortes e saudáveis que nos sirvam de suporte, nenhum governo fará milagres — nem mesmo o melhor deles.

Não se freia algo desse tamanho apenas com ações governamentais, muito menos com as soluções mágicas que alguns desejam e esperam.

Ao cristão, o que descrevi no texto anterior não é motivo de desespero, mas confirmação da nossa fé e motivo para renovarmos nossa esperança em nosso Senhor Jesus Cristo, que venceu o inferno e a morte e a quem foi dado todo o poder no céu e na terra.
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Aberto / Como
2021-09-14 23:51:34 Estou calado há algum tempo, mas volto aqui para escrever àqueles que tiverem olhos para ler: o projeto de implementação do totalitarismo tecnocrático informatizado segue a todo vapor.

A pandemia acelerou tendências que já estavam presentes e que vinham ganhando tração há alguns anos.

A confusão mental do Ocidente vem tornando possível a ascensão incontestada de potências totalitárias e utilitaristas e, com elas, a consolidação dos "modelos de governança" adotados por essas potências.

A ascensão das agências especializadas como instituições legítimas do "poder funcional" concluirá o processo de subjugação de todos os aspectos de nossas vidas ao domínio de burocratas anônimos e não-eleitos.

A implementação do 5G tornará materialmente viáveis milhões de tecnologias necessárias para o aperfeiçoamento do controle das sociedades e das consciências humanas.

O passaporte de vacinação será só o primeiro passo para a criação e implementação de um sistema de crédito social, baseado no monitoramento e avaliação ininterruptos de nossas atividades diárias, de nossas opiniões e até da nossa interação mais íntima no conforto de nossos lares.

O que há de mais autoritário em termos de tecnologia de poder, já em fase avançada em muitas ditaduras e democracias de fachada, será abraçado pelo establishment ocidental com grande entusiasmo, sob a alegação de que precisamos controlar abstrações como o "discurso de ódio", as "fake news" e os "sentimentos anti-democráticos".

O gerenciamento desse sistema de crédito social não ficará a cargo de representantes eleitos — o que já seria um desastre —, mas de burocratas apátridas e não-eleitos encastelados em agências transnacionais localizadas em alguma cidade cosmopolita fora do alcance da pressão dos povos do mundo e de levantes populares, o que possibilitará uma atuação supostamente técnica, sem qualquer respeito pela vontade popular e sem qualquer consideração de ordem religiosa, cultural ou histórica.

O aparato tecnológico que tornará isso tudo possível já está entre nós em versão beta, mas se consolidará de modo definitivo com o 5G. Refiro-me à Internet das Coisas; à Inteligência Artificial; ao Machine Learning; ao Big Data; à Internet Preditiva; etc.

Contra esses riscos e ameaças não há nenhuma fórmula simples de reação ou de resistência. Ainda assim, não podemos desesperar — pois nossa pátria está nos céus e a nossa esperança está no Cristo ressuscitado.

Não se deixe consumir pela preocupação com esse mundo distópico que, pouco a pouco, vem se convertendo em realidade. Antes, busque se fortalecer. Sob todos os aspectos. Em todas as áreas fundamentais da vida.

Não aceite o novo normal.

Não ceda um milímetro sequer.

Não permita que a tentação do conforto substitua sua liberdade.

Seja intransigente com toda e qualquer tentativa de controlar sua consciência, suas palavras e suas ações.

Não deposite suas esperanças na política.

Não deposite suas esperanças em governos.

Não deposite suas esperanças em políticos.

Não deposite suas esperanças neste mundo.

O mal que enfrentamos não é apenas político e tampouco se trata de um fenômeno local. Pelo contrário, avança no mundo todo, mesmo em países como a Polônia e a Hungria.

Portanto...

Fortaleça a si mesmo: entregue-se a Deus, busque a sabedoria e exercite virtudes, habilidades e técnicas.

Fortaleça sua família.

Fortaleça sua vizinhança.

Fortaleça sua igreja.

Fortaleça os locais de estudo e de ensino frequentados por você e pelos seus filhos.

Dedique seu tempo a construir comunidades saudáveis e fortes.

E confie sempre em Deus, independentemente do mal que advenha sobre o mundo em que vivemos.
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Aberto / Como
2021-02-10 20:04:24
Enquanto o Governo Federal fechou 2020 sem recursos, estados e municípios fecharam o ano com o dobro de dinheiro em caixa em relação a 2019, graças à suspensão da dívida estadual, ao auxílio emergencial, à transferência de recursos da União e a outras ações do Governo Bolsonaro.

Para muitos, a pandemia tem sido um tanto lucrativa. Enquanto são auxiliados pelo Governo Federal, alguns governadores e prefeitos seguem adotando ações irresponsáveis na ponta, com consequências nefastas para o país, como o endividamento da União, o desemprego e a inflação.

O Governo segue comprometido com os princípios da subsidiariedade e do federalismo, expressos no lema "Mais Brasil, Menos Brasília", mas os estados e municípios precisam cumprir sua parte do acordo e começar a colaborar com a proteção do bem-estar da população no enfrentamento à pandemia, em vez de fechar tudo, aumentar impostos e sabotar o Presidente da República — além de, em muitos casos, desviar recursos.
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