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Agora a esquerda tenta se proteger da profanação que cometeram | Filipe G. Martins

Agora a esquerda tenta se proteger da profanação que cometeram se escondendo atrás de um discurso "anti-racista", como se houvesse algum nexo entre invadir igrejas e combater a discriminação racial. O que nenhum militante vai lhe contar é que a igreja invadida em Curitiba sob a desculpa de um protesto pela vida do congolês Moïse Kabagambe, brutalmente assassinado no Rio de Janeiro, chama-se Nossa Senhora do Rosário dos Pretos e foi edificada em 1737 por negros, e para negros, como local de veneração e de celebração da fé cristã.

Ao lançarem-se como demônios no átrio da igreja, empunhando símbolos de uma ideologia que massacrou milhões de cristãos, a militância petista violou o momento litúrgico, agrediu a fé de milhões de brasileiros e vilipendiou a memória dos negros que edificaram aquele templo.

Esta tem sido a regra geral no Brasil: enquanto alegam defender os negros e sua cultura, atacam o cristianismo que é a religião, não de um movimento, mas da maioria esmagadora dos negros brasileiros; seja por meio de ataques ao Catolicismo, religião brasileira com mais fiéis negros em números absolutos; seja por meio de ataques ao pentecostalismo, a maior em número proporcional de adeptos negros.