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Filipe G. Martins

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Sou Assessor Internacional do Presidente Jair Bolsonaro, analista político e Professor de Política Internacional.
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2022-03-05 06:52:19 O exibicionismo moral daqueles que exploram situações de sofrimento humano profundo, como a que enfrenta o povo ucraniano, para obter ganhos políticos é o refúgio mais frequente de almas deformadas, desumanas e sádicas como a que foi revelada pelos áudios do parlamentar do MBL. Normalmente, aqueles que efetivamente se importam não permitem nem mesmo que a mão esquerda saiba as boas ações feitas pela mão direita.
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Aberto / Como
2022-03-02 05:30:08 «Quando o homem se furta ao combate interior, renegando a ajuda de Cristo, então se desencadeia a luta destrutiva entre a natureza e as forças rebeldes antinaturais, ou infranaturais. A luta transfere-se da esfera espiritual e interior para o cenário exterior da História e reflete a demissão do homem ante o chamamento da vida interior. Furtando-se ao combate espiritual que o amedronta, mas que poderia vencer com a ajuda de Jesus Cristo, o homem se entrega a perigos de ordem material no cenário sangrento da História. Ao fazê-lo, move-se da esfera da Providência e da Graça para o âmbito da fatalidade e do destino, onde o apelo à ajuda divina já não pode surtir efeito, pois aí já não se enfrentam a verdade e o erro, o certo e o errado, mas apenas as forças cegas da necessidade implacável e da rebelião impotente.»

― Olavo de Carvalho, A Nova Era e a Revolução Cultural

«Tudo em volta induz à loucura, ao infantilismo, à exasperação imaginativa. Contra isso o estudo não basta. Tomem consciência da infecção moral e lutem, lutem, lutem pelo seu equilíbrio, pela sua maturidade, pela sua lucidez. Tenham a normalidade, a sanidade, a centralidade da psique como um ideal. Prometam a vocês mesmos ser personalidades fortes, bem estruturadas, serenas no meio da tempestade, prontas a vencer todos os obstáculos com a ajuda de Deus e de mais ninguém. Prometam SER e não apenas pedir, obter, sentir, desfrutar.»

— Olavo de Carvalho, em nota publicada no Facebook
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Aberto / Como
2022-02-27 23:02:57 Resgatei um texto antigo, escrito por mim em 2017, que pode vir a calhar diante da ansiedade injustificada que alguns estão demonstrando com o desenrolar dos fatos na Ucrânia:

"(...) eu gostaria de lembrar, assim de passagem, como quem não quer nada, de uma das dádivas humanas mais negligenciadas e menosprezadas nestes tempos de globalização, internet e cosmopolitismo: nossa esfera de ação pessoal é muito pequena, limitada a uma parcela infinitesimal da humanidade, e isso, felizmente, nos desobriga de emitir juízo sobre tudo o que foge do alcance, restritíssimo, do nosso raio de ação.

Vejam bem, não estou endossando aquela bobagem de que simplesmente não podemos julgar ninguém ou dando respaldo a qualquer tipo de relativismo moral, estou dizendo apenas que devemos aproveitar a benesse de não termos sido constituídos investigadores ou juízes das situações e figuras distantes, fragmentadas, fantasmagóricas e confusas que nos chegam, junto com um emaranhado de informações desencontradas, por meio da linguagem oca da mídia, e dedicar nosso tempo a assuntos mais edificantes para as nossas vidas e para as vidas daqueles que dependem de nós de alguma forma.

Quanto ao exercício do justo juízo, me parece melhor guardá-lo para situações reais e para aquelas pessoas que efetivamente fazem parte das nossas vidas e que, por isso mesmo, nos conhecem e por nós são conhecidas; que nos afetam e por nós são afetadas. Se esta não é a posição mais sábia — e eu, pessoalmente, estou convencido de que é — certamente é a que menos pode fazer mal às nossas almas. Afinal, a pretensão de ter opinião sobre tudo e todos, notem bem, também é um traço da mentalidade dos que querem transformar radicalmente uma sociedade que sequer são capazes de compreender.

Se podemos deixar os juízos universais e categóricos para Kant e para aqueles que ele adoeceu, enquanto nos ocupamos com a vida real (aquela que se desenrola ao nosso redor e não nos jornais), por que diabos vamos perder tempo brincando de juízes e brigando com quem discorda da sentença do nosso tribunal imaginário?
"

Sigam o conselho do Professor Olavo de Carvalho e busquem "descrever antes de opinar": quando não se consegue ter nem uma descrição precisa de um determinada situação e identificar os elementos mais básicos que a constituem, é insanidade querer tomar posição ou se aventurar a examinar mil e uma teorias sem pé nem cabeça.

Moral e legalmente, está claro o que está se passando: a soberania de uma nação independente está sendo violada e nenhuma das justificativas que apareceram no debate público até aqui servem para relativizar a soberania como um princípio basilar e fundamental das relações internacionais. A posição moral do Brasil foi expressa e tornada clara nas instâncias adequadas para isso. Entretanto, não é disso que se trata: o verdadeiro problema é compreender as consequências possíveis e prováveis desse conflito para o Brasil, para os brasileiros, para as nossas famílias e para cada um de nós, e este é um problema muito mais cabeludo.
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Aberto / Como
2022-02-27 02:59:23 "Numa sociedade culturalmente atrofiada, a coisa mais inevitável é que todas as correntes de opinião que aparecem na discussão pública sejam apenas cópias ou reflexos de modelos impostos, desde o exterior, por lobbies e grupos de pressão que têm seus próprios objetivos globais e não estão nem um pouco interessados no bem-estar do nosso povo. Cada 'formador de opinião' é aí um boneco de ventríloquo, repetidor de slogans e chavões que não traduzem em nada os problemas reais do país e que, no fim das contas, só servem para aumentar prodigiosamente a confusão mental reinante" — Olavo de Carvalho, grande mestre
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Aberto / Como
2022-02-24 20:37:42 1. Há pouca gente no debate público brasileiro, seja na grande mídia, seja nas redes sociais, com o preparo necessário para lidar com uma situação tão complexa quanto a que está se desenrolando na Ucrânia. Portanto, tomem muito cuidado com as informações nos próximos dias.

2. O esforço de guerra sempre passa pela propaganda, pela desinformação e pelo uso de outros instrumentos de manipulação com a finalidade de influenciar opiniões, emoções, e atitudes para precipitar a rendição dos adversários e alcançar outros objetivos militares e políticos.

3. Basta uma rápida consulta às redes sociais ou ao comentário jornalístico para encontrarmos erros factuais sendo reproduzidos, peças de propaganda sendo replicadas como informação, desinformação fundamentando opiniões supostamente sérias, vídeos falsos, fotos falsas, etc.

4. É hora de fazer economia de opinião, buscar compreender a situação em termos factuais em vez de agir como se estivéssemos falando de futebol ou de BBB, e agir com cautela, orientando-nos pelo primado do direito internacional e não pelas preferências políticas do momento.

5. Tomem cuidado, sobretudo, porque os impactos do que está acontecendo podem ser muito nocivos para o Brasil, afetando nossa vida cotidiana, através dos preços de combustíveis e de alimentos, e o poder relativo do Brasil como celeiro do mundo e potência de médio porte.

6. O Presidente e o Estado Brasileiro estão acompanhando a situação de perto e envolvidos na busca de soluções em linha com a tradição brasileira de defesa do primado do direito internacional, sobretudo os princípios da não intervenção, da soberania e da integridade territorial dos Estados.

7. Devido à delicadeza do assunto e à minha presença no Governo, não posso dizer muito mais do que isso, mas vou tentar encontrar meios de trazer análises para vocês para vocês aqui.
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Aberto / Como
2022-02-23 04:42:03 1. Além de atuar para barrar medidas construídas furtivamente para avançar a agenda abortista no Brasil, como a famigerada resolução do CNS que falava em “garantir o direito ao aborto legal”, temos buscado defender a vida desde a concepção e proteger as crianças e as famílias brasileiras.

2. Desde 2018, o Presidente Jair Bolsonaro deixou claro seu compromisso de nomear apenas juízes pró-vida para o Supremo Tribunal Federal e para tribunais de outras instâncias. Esse critério foi decisivo na escolha das indicações realizadas até aqui. Mesmo aqueles que não gostem das nomeações por outras razões, reconhecem que a pauta pró-vida foi respeitada e contemplada nos nomes escolhidos no primeiro mandato.

3. O Presidente também buscou, desde o primeiro momento, deixar claro que vetaria qualquer instrumento legislativo que visasse legalizar o aborto ou ampliar as exceções à punição do abortamento no Brasil, o que impediu o avanço dessa agenda em nosso país por vias legislativas.

4. Em 2021, o Palácio do Planalto enviou ao Congresso Nacional projeto de lei que institui o Dia Nacional do Nascituro e de Conscientização sobre os Riscos do Aborto, a ser celebrado, anualmente, no dia 8 de outubro, e realizou campanha em defesa da vida desde a concepção.

5. Também incluímos a promoção do direito à vida, desde a concepção até a morte natural, e a proteção dos direitos do nascituro na Estratégia Federal de Desenvolvimento para o Brasil no período de 2020 a 2031, aprovada através do Decreto 10.531 de 26 de outubro de 2020.

6. Do mesmo modo, vetamos um artigo que submetia o Brasil à Agenda 2030 da ONU no Plano Plurianual da União para o período 2020-2023, afastando a "cogência e obrigatoriedade jurídica" dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas, que incluem a ideologia de gênero e o aborto.

7. Em nossa política externa, igualmente atuamos para defender a vida desde a concepção como um direito humano fundamental e para remover expressões que remetam à ideologia de gênero e à defesa do aborto, sob o disfarce de "direitos sexuais e reprodutivos", de documentos oficiais da ONU. Nossa atuação nos rendeu elogios de países como a Polônia e a Hungria, além do apoio expresso de organizações pró-vida de todo o mundo -- em 2021, por exemplo, o Catholic Family and Human Rights Institute declarou que o Brasil lidera a defesa da agenda pró-vida no mundo.

8. Também merece destaque o "Plano Nacional de Prevenção do Risco Sexual Precoce e Gravidez de Adolescentes", criado pelo Ministério da Família, que permitiu ao Brasil registrar uma queda de 18% nos números de gravidez precoce e, consequentemente, no número de abortos.

9. Há muitos outras medidas e, em que pese ainda termos muito por fazer, o Governo Bolsonaro tem um compromisso único na história do nosso país com a defesa da vida, com a promoção dos direitos do nascituro e com a proteção da gestação e das gestantes, colocando os valores familiares no centro de sua atuação, algo sem precedentes na Nova República.
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Aberto / Como
2022-02-23 01:14:54 Muitos defendem que "pautas de costumes" não devem ser enfrentadas no debate público. Enquanto isso, a esquerda promove o aborto, a ideologia de gênero, a erotização das crianças, a doutrinação escolar, a bandidolatria, etc.

Quem quer que se cale sobre esses assuntos, dentro ou fora do governo, é cúmplice da destruição de nossos valores e tradições e deve ser responsabilizado como tal.
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Aberto / Como
2022-02-23 00:24:16 1. Há uma clara ofensiva contra a vida na América Latina. Em 2020, o aborto foi aprovado na Argentina. Em 2021, no México. Agora, em 2022, na Colômbia. Isso significa que, a partir de 2023, o principal alvo dos defensores do assassinato de bebês será o Brasil.

2. No caso da Colômbia, aprovou-se o aborto até o 6° mês de gestação, quando o bebê já sente cheiros, gostos e dor, além de responder com movimentos aos sons que ouve. Ainda assim, muitos celebram essa crueldade, como se a liberdade de assassinar bebês fosse motivo de alegria.

3. Examinem as redes sociais. Não estamos falando aqui de adolescentes que optam pelo aborto em meio à confusão e ao desespero juvenil, mas de celebridades, jornalistas, parlamentares e juízes adultos que se alegram com essa abominação.

4. Isso só ocorre porque o aborto relativiza o valor da vida humana, difunde a noção de que é possível descartar a vida de um inocente de acordo com o conforto e a conveniência de terceiros, e elimina o pudor de assassinar alguém para se livrar de "inconvenientes" e "problemas".

5. Essa cultura na qual a vida é relativizada, na qual inocentes já não são defendidos, e autoridades e pessoas públicas celebram o assassinato de crianças inocentes, em razão de um benefício sexual ou material hipotético, não se distingui em nada das piores tiranias da história.

6. Afinal, quando entregamos ao Estado o direito de determinar quais inocentes têm e quais não têm o direito de viver, nos igualamos aos totalitários e eugenistas do passado, que usavam os critérios mais arbitrários para determinar o extermínio de certos grupos.

7. O direito à vida é o mais básico dos direitos, sem o qual não existe nenhum outro direito, e relativizá-lo ou suprimi-lo como estão fazendo tem como consequência a implosão de qualquer sistema moral ou legal que não se baseie no totalitarismo ou no utilitarismo mais rasteiro.

8. Diante disso, devemos lutar contra essa cultura, a Cultura da Morte, com todas as nossas forças, mostrando a todos que uma sociedade em que as pessoas se sentem à vontade para defender e celebrar o morticínio de bebês é a ante-sala da destruição da humanidade e fazendo o que estiver ao nosso alcance para barrar essa agenda no legislativo, no judiciário e principalmente na esfera cultural.

9. Caso o aborto seja aprovado no Brasil, um dos últimos redutos da defesa da vida a nível mundial, restará pouca ou nenhuma resistência à Cultura da Morte, que avançará facilmente para as próximas etapas de sua agenda, com a eutanásia, a eugenia e a desconstrução da identidade humana. É nosso dever resistir.
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Aberto / Como
2022-02-15 07:24:42 Sobre o post anterior, destaco ainda que a redução de homicídios (visível no gráfico) e de crimes violentos mostra que houve avanços significativos, ainda que parciais, na agenda de segurança pública. Também houve uma tentativa mais abrangente de avançar de modo mais substancial com o pacote anti-crime em 2019, mas a conjuntura não possibilitou o resultado que buscávamos. Depois disso, o Congresso foi quase que totalmente paralisado graças à pandemia e às sabotagens de Rodrigo Maia. Ainda assim, aprovamos mudanças importantes, como o aumento da pena máxima de 30 para 40 anos, a criação de um banco de dados genéticos de estupradores, a ampliação dos direitos de legítima defesa e a facilitação da aquisição de armas e ampliação da proteção do direito de possuir e portar armas. O grande desafio agora é aprovar as pautas prioritárias deste ano nos próximos meses.

Também ressalto que os resultados obtidos até aqui não são nem um pouco desprezíveis. Só de 2018 para 2019 houve uma queda de 20 mil homicídios por ano, com redução concomitante nos índices de todos os demais crimes violentos — dos assaltos aos estupros. Voltar para um patamar similar ao de 1993, antes da destruição causa pelo PSDB e pelo PT, no que diz respeito ao número de homicídios e de crimes violentos é uma vitória gigantesca; e isso tudo sem mencionar o impacto que a apreensão de drogas e de outros bens que financiam o tráfico tiveram sobre diversas organizações que se sustentam e se mantêm com os frutos dessas atividades.
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Aberto / Como
2022-02-15 07:15:57
Dentre as pautas legislativas prioritárias para 2022, o Presidente Jair Bolsonaro incluiu a redução da maioridade penal, a extinção do auxílio-reclusão, o fim das "saidinhas", a ampliação do direito à posse e ao porte de armas, e a inclusão da pedofilia no rol dos crimes hediondos.

São medidas necessárias para garantir a continuidade dos números extremamente positivos que o Governo Bolsonaro vem obtendo, desde 2019, na redução de homicídios (menor patamar dos últimos 29 anos, segundo o CEPEDES) e de crimes violentos, assim como na apreensão recorde de drogas.
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Aberto / Como