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Invisible College

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Endereço do canal: @invisiblecollege
Categorias: Religião
Idioma: Português
Assinantes: 6.61K
Descrição do canal

Olá! Esse é o Canal Oficial do InC no Telegram. Aqui são compartilhados conteúdos teológicos exclusivos semanalmente e as nossas principais novidades 💜

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2022-01-10 17:26:11 Em boa parte dos manuais ou cursos introdutório de Filosofia é comum iniciar a busca pela sabedoria na Grécia Antiga, com os pensadores que vieram antes de Sócrates.

No entanto, como fica toda a sabedoria que veio antes disso, inclusive a partir de outras fontes, como por exemplos, das Escrituras?

Queremos te ajudar a resgatar uma longa e rica tradição importante para a formação intelectual da Igreja: a sabedoria hebraica.

O curso "O Sábio e a Sabedoria em Israel" está disponível na íntegra para os assinantes do Loop, e terá suas 4 aulas iniciais publicadas gratuitamente.

Anote as datas:

> Aula 1 - 10/01, às 19h
> Aula 2 - 17/01, às 19h
> Aula 3 - 24/01, às 19h
> Aula 4 - 31/01, às 19h

Se inscreva ou acesse as aulas gratuitas o link:
https://theinvisiblecollege.com.br/loop
392 viewsKaiky Fernandez, 14:26
Aberto / Como
2021-12-06 19:24:33 Para quem não é assinante, disponibilizaremos 5 aulas desse curso de forma gratuita:

Aula 01 - 06/12, às 19h
Aula 02 - 13/12, às 19h
Aula 03 - 20/12, às 19h
Aula 04 - 27/12, às 19h
Aula 05 - 03/01, às 19h

Acesse:
https://loop.hubinvisiblecollege.com.br/aula-gratis
1.1K viewsKaiky Fernandez, edited  16:24
Aberto / Como
2021-12-06 19:23:08 Pondo Ordem na Casa é um novo conteúdo disponível no Loop!

Como o próprio nome diz, a ideia é contribuir com a nossa espiritualidade ao nos ajudar a organizar as doutrinas bíblicas, nos dando maior clareza sobre elas e apresentando como elas se aplicam nas nossas vidas.

São 09 aulas produzidas a partir das obras dos autores Alister McGrath e J.I. Packer.

O curso já está disponível na íntegra para os assinantes!
1.2K viewsKaiky Fernandez, 16:23
Aberto / Como
2021-11-29 19:44:40 Oi, gente!

Hoje, às 19h, a aula que vocês escolheram será liberada para acesso gratuito no Loop!

Ela ficará disponível por 12h, tá bom? Se organizem e participem.

Para quem ainda não tem acesso, basta se cadastrar:
https://theinvisiblecollege.com.br/loop
718 viewsKaiky Fernandez, 16:44
Aberto / Como
2021-11-25 15:13:13 https://www.instagram.com/p/CViYaeHpxiE/?utm_medium=copy_link
767 viewsBruno Maroni, 12:13
Aberto / Como
2021-11-25 15:12:47 Aqui mais um conteúdo que pode acrescentar à reflexão sobre interagirmos com histórias completas, no que diz respeito à arte e à música!
778 viewsBruno Maroni, 12:12
Aberto / Como
2021-11-25 15:06:53 Espero que gostem!
810 viewsBruno Maroni, 12:06
Aberto / Como
2021-11-25 15:06:26 “O jardim elétrico do mundo contemporâneo testemunhou a reivindicação de uma intenção autoral das mais elegantes e (porque não, dogmática) dos últimos tempos”.

Fico na expectativa pelas implicações orgânicas dessa mudança técnica, pela descoberta dos horizontes de possibilidade que vem quando a gente (re)aprende a ouvir uma história do começo ao fim.
818 viewsBruno Maroni, 12:06
Aberto / Como
2021-11-25 15:06:26 A ARTE POR INTEIRO EM UM MUNDO ALEATÓRIO

Há 50 anos, em 1971, quando o Led Zeppelin lançou seu clássico Led Zeppelin IV, um dos discos mais importantes do rock e da música pop, a gravadora insistiu que a banda lançasse a épica Stairway to Heaven como single. É aquele tipo de música que ficou e ainda fica agarrada à imaginação de muita gente.

Plant, Page, Jones e Bonham, porém, foram irredutíveis em preservar a faixa. Eles negaram, temendo que os editores a cortassem de 8 minutos pra tocá-la nas rádios. Bom, o resto da história a gente sabe. É raro alguém que desconheça ao menos um detalhe da longa história contada em Stairway to Heaven.

A reprodução aleatória nos streamings de música, mesmo sendo um dos recursos distintivos dos aplicativos - praticamente inédito no mundo da música -, desde o início causa desconforto em uma porção dos ouvintes por comprometer a experiência integral com a música.

Isso vem da sensibilidade de que não se trata de um conjunto confuso de faixas à disposição pra cobrir os buracos sonoros das nossas rotinas apressadas, mas sobre obras de arte intencionais. Mais uma vez a questão (que muito me persegue) é sobre como estamos ouvindo, não tanto o que estamos ouvindo.

Todo avanço tecnológico vem com seus retrocessos inevitáveis. Ou melhor, como diz o Andy Crouch em Culture Making, ao mesmo tempo que os desenvolvimentos culturais ampliam novos horizontes de possibilidade, eles causam impossibilidades. Ou seja: as rodovias deram a possibilidade de viagens de média e longa distância por meio dos carros, mas tornaram impossível viajar a pé, por exemplo.

A arte da música nas redes do streaming destravou uma série enooorme de possibilidades, explorando potenciais até então desconhecidos nessa atividade cultural: o acesso quase que ilimitado, imediato e simultâneo a obras de hoje e de décadas passadas, de gêneros cada vez mais diversificados e processos mais rápidos no que diz respeito à produção e recepção de material fonográfico. Resumindo: novas possibilidades para o jeito de fazer e ouvir música.

Por outro lado, a convergência música-mídias digitais comprometeu (e muito) traços inegociáveis da música, como a audição contemplativa, o contato imersivo com a arte (pra ter ideia, o botão “pular” é o mais usado no Spotify), a curadoria, o refinamento crítico e, especialmente, a percepção narrativa das criações de um artista.

Essa é uma crise narrativa, pois afeta uma das características singulares da música: lembrar o ouvinte de que somos seres entrelaçados no tempo. Pra experimentar uma música de verdade, precisamos seguir seu percurso.

Será que a reprodução aleatória de faixas no streaming não funciona como uma analogia que acaba engolindo nosso cotidiano, tornando-o embaralhado, sem ritmo intencional e sem o senso de pertencimento a uma história maior?

É disso que se trata a reivindicação feita por Adele ao Spotify recentemente. A respeitada artista britânica pediu categoricamente à empresa que retirasse o recurso de reprodução aleatória dos álbuns - de TODOS - do acervo. A cantora já havia adotado essa postura em 2016, quando lançou seu premiado 25. Na época ela vetou a publicação nos streamings, liberando só a venda física e digital.

Agora (quando a artista acaba de lançar 30, talvez seu álbum mais integrado narrativamente falando) o Spotify atendeu a reivindicação de Adele. De acordo com ela:

“Nós não criamos álbuns com tanto cuidado e reflexão sobre a lista de faixas sem motivo. Nossa arte conta uma história e nossas histórias devem ser ouvidas como pretendíamos.”

Reivindicação sensível, certeira e contracultural essa! Aliás, alusiva a um problema maior: um jeito fragmentado de tocar a vida. Parece que a gente se apega a todo tipo de história, perdemos de vista uma experiência por inteiro no encontro com a arte e, consequentemente, do que significa ser humano em relação ao mundo.

Como disse o amigo Pedro Dulci:
808 viewsBruno Maroni, 12:06
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