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2023-04-23 04:37:52 No território dos 30 Povos Missioneiros é possível verificar a mesma origem, traços comuns do modo de ser e vontade de resgatar e preservar a Província Jesuítica dos Guaranis, momento histórico entre 1609 e 1768, quando foi vivida uma das mais belas experiências da humanidade, citada por expoentes da História e da Filosofia. Voltaire a denominou de “Triunfo da Humanidade”; Montesquieu,
como “Primeiro Estado Industrial da América”; Charlevoix e Muratori como “um modelo sem precedentes de sociedade cristã”. A revista Lês Lettres Edificantes et Curieuses, dirigida pelos jesuítas, comparava os guaranis aos primeiros cristãos e descrevia suas comunidades como a ‘realização ideal do cristianismo’. O Abade Carbonel definiu aquela realidade como “coletivismo espontâneo”. Pablo Hernandez na Organización Social de lãs Doctrinas Guaranies, escreveu que o maravilhoso surgia a cada passo. Já o filósofo Rayal registrou: “Aí se observavam as leis, reinava uma civilidade exata, os costumes eram puros, uma fraternidade feliz unia os corações, todas as artes de necessidade estavam aperfeiçoadas. A abundância era aí universal, teve a graça das crianças, uma pureza repleta de
candura. O mundo novo que estamos procurando realizar não pode menosprezar a lição fornecida”.
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2023-04-23 04:34:44 Com isso, mais de um milhão de Missioneiros, distribuídos nos três países, têm um símbolo comum que é a Bandeira da Pátria Missioneira. Sua criação foi inspirada no período da Guerra Guaranítica, ocorrida entre 1754 e 1756. Entre os destroços de Guerra foram…
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2023-04-23 04:32:22 No dia 29 de dezembro de 2013 ocorreu a instituição do símbolo da Pátria Missioneira. Essa data foi escolhida por se tratar do dia da comemoração dos 404 anos das Missões em San Ignácio Guazú, primeira Redução Jesuítico-Guarani, fundada nesse dia, em 1609.…
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Aberto / Como
2023-04-23 04:31:32 No dia 29 de dezembro de 2013 ocorreu a instituição do símbolo da Pátria Missioneira. Essa data foi escolhida por se tratar do dia da comemoração dos 404 anos das Missões em San Ignácio Guazú, primeira Redução Jesuítico-Guarani, fundada nesse dia, em 1609. A cerimônia foi coordenada pelo Provincial dos Jesuítas, ocasião em que foi celebrada uma missa festiva e também e se deu a benção da Bandeira. Na sequência das comemorações, após a apresentação da orquestra local, foram distribuídas as bandeiras para cada região missioneira: Rio Grande do Sul, Argentina e Paraguai, ficando uma das originais com os Jesuítas.
15 viewsedited  01:31
Aberto / Como
2023-04-23 04:31:27
As comunidades dos 30 Povos das Missões – do Rio Grande do Sul, situadas na Região das Missões; Missiones e Corrientes, situadas na Argentina; Itapúa e Missiones, no Paraguai; Guayrá no atual oeste paranaense e catarinense — estabeleceram uma bandeira para o uso comum: a ‘Bandeira da Nação Missioneira’. Foi elaborada na cor avermelhada para lembrar a terra ensangüentada pelo sangue do povo missioneiro, decorrente das guerras que aconteceram nesses territórios. No centro dela está a Cruz Missioneira, na cor dourada, para referendar a lembrança do Cristo ressuscitado.
15 views01:31
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2023-04-23 04:27:01 A Cruz Missioneira foi trazida pelos Padres Jesuítas para as terras da América. Foi esculpida pelos índios em pedra de arenito e está atualmente junto ao Patrimônio Cultural da Humanidade de São Miguel das Missões. Do mesmo modelo há uma cruz de madeira na redução de San Ignácio Guazú - Paraguai em um de seus altares do período reducional.
Hoje é o símbolo maior de toda a Região Missioneira, territorialidade dos 30 Povos do Rio Grande do Sul, Argentina e Paraguai, sendo a cruz o símbolo máximo da Bandeira da Nação Missioneira criada em 2012. Nos trevos e entradas principais das cidades ligadas as Missões dos três países podem ser vistas cópias em concreto, o que demonstra o símbolo como união da grande região das Missões.
A origem européia da Cruz Missioneira remonta a Espanha, local de onde vieram os Jesuítas para a nossa Região, mais especificamente estiveram na Província de Múrcia na Cidade de Caravaca de la Cruz, pois todos os documentos e pesquisas mostra que deste local originou essa Cruz.
Descobriu-se que na lista dos Jesuítas que vieram para os 30 Povos, 21 padres. Eram da Província de Múrcia e destes 4 eram da Cidade de Caravaca de la Cruz, Francisco Robles, Martín López, Antônio Martinez Espinosa e Francisco Lardín. Destes o mais relevante foi o Padre Francisco José Robles que veio para nosso território dos 30 Povos em 1680, trabalhando mais de 40 anos entre os Guaranis, chegando a ser vice-superior das reduções.
A Cruz de Caravaca é exatamente do mesmo formato da nossa Cruz Missioneira, porém, em algumas vezes se apresenta com anjos, inscrições como o INRI, com o cristo crucificado ou mesmo com pedras preciosas; porém sempre mantendo o mesmo desenho básico que conhecemos.
básico que conhecemos.
A origem da Cruz, conforme lenda existente em toda a Espanha, se deu no ano de 1232, no dia 3 de maio, quando o território estava em mãos dos mouros, comandado por Sayid Almohade de Valencia, Abu-Zeit; muçulmano que escravizou os cristãos da região; entre estes estava o sacerdote Ginés Pérez de Chirinos.
O Rei mouro queria presenciar a realização de uma missa, pois não sabia como isto era feito. Foram buscados os ornamentos em terras cristãs e o padre começou a celebrar o ato litúrgico. Aos poucos o sacerdote se deu conta que não poderia continuar, visto que faltava o símbolo maior do cristianismo, uma cruz.
Neste momento, pela janela da sala entram dois anjos transportando uma cruz que depositaram no altar e assim pode continuar a missa.
Ante ao milagre o Rei e toda sua corte se batizaram, transformando-se de muçulmanos em cristãos.
Desde aquela época a Cruz passou a receber milhares de peregrinos. Já no ano de 1570 os Jesuítas estavam neste local com seu colégio e Igreja, sendo estes os principais difusores da Relíquia na Europa e América.
Por causa dos milagres e suas repercussões Caravaca de la Cruz é reconhecida como uma das 5 cidades santas do mundo pela Igreja Católica, junto com Roma, Jerusalém, Santiago de Compostela e Santo Toríbio. Nestes locais, ocorre o perdão dos pecados, também chamados de indulgência plenária.
15 viewsedited  01:27
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2023-04-23 04:26:55
13 views01:26
Aberto / Como
2023-04-23 03:26:02 No vídeo de hoje comentaremos o novo artigo do chanceler russo Sergei Lavrov intitulado "Rússia e América Latina: parceria e cooperação de olho no futuro". Nesse artigo que o chanceler russo publicou voltado à América Latina, afirma textualmente que o conflito na Ucrânia é parte da construção de uma nova ordem internacional e em que também propõe maior cooperação entre a Rússia e a América Latina.
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13 views00:26
Aberto / Como
2023-04-22 22:42:16
História não contada: A conquista moura da Espanha 781 anos de influência africana na Península Ibérica

Os mouros africanos do norte da África conquistaram e governaram a Espanha por 781 anos! Eles governaram a Espanha de 711 a 1492. Eles cruzaram o Marrocos e cruzaram o Estreito de Gibraltar para entrar na Península Ibérica, na Espanha.

Os mouros africanos construíram universidades e mesquitas na Espanha. Eles também fizeram enormes contribuições para a matemática, medicina, química, filosofia, astronomia, botânica, alvenaria e história.
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Aberto / Como
2023-04-22 22:38:53
Para não restar mais dúvidas sobre a ancestralidade de Cleópatra VII, da dinastia Ptolomaica

William Folião Zahi Hawass, um proeminente egiptólogo e ex-ministro das Antiguidades, disse ao jornal al-Masry al-Youm: "Isso é completamente falso. Cleópatra era grega, o que significa que ela tinha pele clara, não negra."

Hawass afirmou que os únicos governantes do Egito conhecidos como negros foram os reis kushitas da 25ª Dinastia (747-656 a.C.).

"A Netflix está tentando provocar confusão, espalhando fatos falsos e enganosos de que a origem da civilização egípcia é negra", ele acrescentou, pedindo aos egípcios que se posicionem contra a empresa de streaming.
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Aberto / Como