2022-03-01 20:48:40
ATUALIZAÇÕES ATÉ O MOMENTO
Via @frontaustral (curta o canal parceiro)
- O ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, fez uma série de declarações: O Exército Russo continuará a operação militar na Ucrânia até o alcance dos objetivos estabelecidos; O lado ucraniano usa civis como escudos humanos durante confrontos armados; Proteger a Rússia de uma ameaça militar do Ocidente é o principal objetivo da operação; O exército russo não ocupa território ucraniano. Os ataques são dirigidos apenas contra objetivos militares
- Moscou continua a reconhecer Zelensky como presidente legítimo da Ucrânia
- EUA declaram 12 diplomatas da missão russa na ONU persona non grata. O representante permanente da Rússia na ONU, Vasili Nebenzia, interrompeu uma entrevista coletiva para responder a um telefonema que o informava da decisão dos EUA de declarar 12 representantes russos nas Nações Unidas persona non grata. A ONU pede o fim da agressão contra russos que vivem no exterior devido à situação na Ucrânia
- O chefe da diplomacia russa também enfatizou que os planos das autoridades ucranianas de desistir de seu status não nuclear representam um perigo para a segurança internacional.
- Rússia vai impor restrições provisórias à saída de capital estrangeiro
- O presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, anunciou que está convocando imediatamente seu embaixador no Quirguistão para consultas devido à "justificativa da agressão contra a Ucrânia" e também o embaixador na Geórgia devido à "criação de obstáculos para voluntários que querem ajudar a Rússia e a amoral posição em relação às sanções [contra Moscou]".
Shoigu: "O lado ucraniano não se importa em usar civis como escudos humanos". O ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, afirmou em 1º de março que as Forças Armadas russas continuarão realizando a operação militar especial na Ucrânia até que os objetivos planejados sejam alcançados, enfatizando que as tropas russas não ameaçam a população civil.
- "É inaceitável que existam armas nucleares dos EUA na Europa". O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, destacou que é inaceitável para a Rússia que existam armas nucleares dos EUA na Europa e defendeu que "é hora de eles voltarem para casa".
- Ministério da Defesa russo: o acesso das unidades ucranianas ao Mar de Azov está completamente bloqueado.
- Japão anuncia que não buscará compartilhar energia nuclear com os EUA. O primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, assegurou que seu país não tem intenção de compartilhar energia nuclear com os EUA, rejeitando assim a ideia de abrigar armas nucleares dos EUA como um dissuasor, reportagem da mídia local.
- A evacuação em massa da população de Lugansk foi concluída, informou na terça-feira o prefeito da cidade, Manolis Pilavov.
Lukashenko afirma que o Ocidente pretendia provocar a Rússia e a Bielorrússia militarizando a Ucrânia. O presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, disse na terça-feira durante uma reunião do Conselho de Segurança da Bielorrússia que o Ocidente queria provocar a Rússia e seu país enchendo a Ucrânia de armas. "Ficou claro para todos que as pré-condições para o conflito não desapareceram e, mais ainda, o Ocidente intensificou seus planos de militarização da região, arrastando o lado ucraniano com promessas irreais de adesão à UE e à Otan", disse o comunicado. líder bielorrusso, citado pela agência BELTA. Paralelamente, o presidente sustentou que a situação atual é “consequência direta da política imprudente” dos países ocidentais, que buscam promover seus interesses em detrimento da segurança de outros Estados.
"Sanções contra a Rússia afetarão a economia da UE". A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, declarou em 1º de março que as sanções impostas pela UE à Rússia, em relação à situação em torno da Ucrânia, também afetarão a economia europeia.
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