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Agência de Notícias Anarquistas - ANA

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2022-05-13 16:17:02 [Holanda] As raízes radicais do bikesharing
MediaNa Amsterdã dos anos 1960, um movimento de contracultura com uma pequena frota de bicicletas brancas foi pioneira em um modelo de transporte que conquistou milhares de cidades pelo mundo todo.Por Feargus O’Sullivan | 26/02/2022Em 1967, um representante recém-eleito do Amsterdam City Council [Conselho Municipal de Amsterdã] chamado Luud Schimmelpenninck apresentou uma proposta inovadora à cidade: por que a prefeitura não ajudava a resolver os problemas de congestionamento do tráfego criando uma frota de bicicletas que seriam de uso completamente gratuito? Na época, as ruas da capital holandesa estavam entupidas de carros, com mortes e acidentes frequentes. Não seria melhor, sugeriu Schimmelpenninck, tornar o ciclismo tão barato e fácil que os carros desapareceriam?Dado que 55 anos depois a Amsterdã de hoje tem a reputação de capital mundial do ciclismo, a resposta para essa proposta — para o que seria o primeiro esquema de bikeshare [compartilhamento de bicicletas] urbano no mundo — talvez lhe surpreenda: os membros do conselho o rejeitaram quase que unanimemente.As razões dessa rejeição revelam muito sobre o passado radical do bikesharing, uma indústria multibilionária que agora se expande por mais de 3.000 cidades no mundo inteiro. Não foi rejeitada apenas porque o conselho de Amsterdã acreditava que os carros eram o futuro, mas também pela origem da proposta: não partiu de um oficial com um partido tradicional, mas de um grupo de provocadores anarquistas já notórios que pensavam que a dependência dos carros na Holanda representava não apenas políticas ruins, mas o “terror do asfalto da burguesia motorizada.”O nome do grupo era Provo — vindo da palavra provocativo, ou provocação — e, até 1967, já tinham estrelado manchetes locais há alguns anos. Um grupo misto de beatniks, ativistas antinucleares e jovens da subcultura Nozem holandesa (similar aos greasers estadunidenses ou aos Teddy Boys britânicos), o Provo era um movimento que aspirava trazer mudança ao que reconheciam como uma mistura tóxica de conservadorismo e consumismo que dominava a sociedade holandesa. Sua principal ferramenta para esse objetivo inicialmente não era a política municipal, mas os trotes.O Provo, a partir de 1965, montava “acontecimentos” públicos semanais no centro de Amsterdã com a intenção de destacar os perigos e absurdos da cultura do consumo. Ações mais antigas incluíam a distribuição de “símbolos de amor” e pintar a letra “K” para câncer (Kanker em holandês) em anúncios publicitários de cigarro. O grupo ganhou notoriedade por jogar bombas de gás no desfile de casamento da futura rainha Beatrix (controverso porque seu noivo alemão fora membro da juventude nazista na adolescência) e espalhar rumores de que deram bloquinhos de açúcar com LSD aos cavalos da carruagem de Beatrix.Apesar — ou possivelmente por conta — dessa abordagem, o Provo desenvolveu uma afinidade maior com seguidores de dentro da juventude holandesa. Isso também pode ter ocorrido por conta de muitas de suas preocupações terem parecido absurdas na época, apesar de parecerem atuais hoje: queriam desarmar a polícia, ocupar construções vazias para moradia e que os e as jovens tivessem acesso ilimitado e sem julgamentos a métodos contraceptivos.Idealizado pelo ativista do Provo Schimmelpenninck, o Witte Fietsenplan, ou “Plano da Bicicleta Branca,” também teve início com uma ação. Uma multidão se uniu na rua principal para assistir os ativistas pintarem suas bicicletas de branco. Enquanto a tinta secava, membros do Provo entregaram um panfleto contra os carros: “sacrifícios humanos diários são feitos para essa nova autoridade às quais as pessoas se submetem,” dizia no panfleto, “o carro virou uma autoridade. O sufocante monóxido de carbono é seu incenso. Sua imagem arruinou milhares de ruas e canais.”O Plano da Bicicleta Branca era algo muito mais paliativo do que os esquemas…
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2022-05-13 16:17:01 [Reino Unido] Eles começaram a revolução sem você… mas você está convidado a participar
MediaFim de semana de Páscoa fui transportado para uma visão do futuro. Não de uma maneira vaga, William Morris, utópica (embora, todo o poder para isso! Definitivamente precisamos de mais visões utópicas para combater o cinismo patológico das divertidas esponjas distópicas), mas de uma maneira muito real, prática e inspiradora.O anfitrião da nossa última reunião DIY Alliance (DIYA) foi o notável e multipremiado Lancaster Cohousing em Halton, nos arredores de Lancaster. Como mencionei anteriormente, as reuniões DIYA são projetadas para reunir projetos de base, auto-organizados, amigos dos anarquistas e focados na comunidade, para que possamos aprender uns com os outros e maximizar nosso impacto por meio da solidariedade e da ajuda mútua. O plano original era unir projetos em todo o norte da Inglaterra, mas a ideia ganhou um impulso imprevisto em que viu pessoas de lugares tão distantes quanto Northampton se juntarem a nós no fim de semana. Entre eles estavam nossos velhos amigos do Bolton Diggers, o festival antifascista 0161 em Manchester e membros de A Commune in the North (ACitN) – sobre os quais escreverei mais detalhadamente em um artigo futuro – para citar apenas alguns. Foi Cath da ACitN quem convidou Natalia da Anna’s House Education para dar uma palestra sobre o Movimento de Liberdade do Curdistão. Mais sobre isso em um momento.O local em si era uma espécie de paraíso. Construída às margens do rio Lune, rico em salmão, em terras ex-industriais, Lancaster Cohousing é uma longa rua de casas aconchegantes que atendem aos padrões Passivhaus e Code for Sustainable Homes (nível 6). Não são permitidos carros na área residencial, então os vizinhos devem se cruzar na rua e as janelas da cozinha de cada casa estão voltadas para a rua para que cada morador veja todos os outros regularmente, reforçando o senso de comunidade. Parte da energia do projeto é fornecida pela Halton Lune Hydro, a maior hidrelétrica comunitária da Inglaterra, em combinação com a geração de energia solar comunitária e a rede nacional. As casas são tão eficientes que você precisa programar quantas pessoas estão dormindo na casa. Esquecemos de adicionar alguém em uma das casas onde ficamos e ficou visivelmente quente durante a noite devido ao calor extra do corpo. Eles têm uma grande cozinha comunitária e sala de reuniões, que usamos para nosso encontro, e um Moinho com escritórios e oficinas.Em um fim de semana ensolarado de Páscoa, o lugar era ridiculamente idílico. Toda vez que pensávamos que não poderia ficar melhor, ele continuava. As crianças brincavam e as famílias nadavam no rio. Juro que até os cachorros tinham sorrisos em seus rostos. E quando abrimos a cortina do nosso quarto de manhã, um par de blue tits acenou para nós de um alimentador do lado de fora da janela.Meu eu mais jovem teria ficado irritado com o fato de que as crianças em comunidades da classe trabalhadora como a minha não teriam a chance de desfrutar de um lugar como este. Mas hoje percebo que o trabalho é garantir que um dia, não importa quanto tempo leve, as futuras gerações de crianças desfrutarão de uma variedade de ambientes acolhedores onde quer que nasçam. Certa vez, projetei uma propriedade de habitação social autoconstruída. Baseava-se na construção de fardos de palha com terrenos para cultivo e oficinas para pequenos empreendimentos que permitiriam às famílias construir sua saída da pobreza. O projeto avançou bastante antes de ser interrompido pelas limitações dos regulamentos de construção, provedores de hipotecas e leis de planejamento, que eram a construção do lobby de grandes incorporadores imobiliários, como o Persimmon, em vez de regulamentos criados para a proteção daqueles que moravam lá. Acesso à terra também é uma questão importante no Reino Unido.Um lugar que conseguiu financiamento coletivo para garantir 6 acres de terra em confiança…
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2022-05-13 16:17:00 [Espanha] Lançamento: “As falsas alternativas: Pedagogia libertária e nova educação”, de Ani Pérez Rueda.
MediaNas últimas décadas, a crítica à escola tradicional deu origem a inúmeros espaços educativos “alternativos” fora da escola pública — tida como inimiga da “liberdade” —, ao mesmo tempo em que nela foram introduzidas novas “práticas inovadoras”. Recusando-se a aceitar a dicotomia entre uma educação controlada pelo Estado capitalista e suas supostas rotas de fuga, o livro Las falsas alternativas revela o que se esconde sob a face amigável dessas propostas: seu caráter segregador, sua função privatizadora e as premissas liberais de seus pressupostos pedagógicos.A centralidade da felicidade pessoal, o apelo às supostas capacidades inatas ou a irrefletida celebração do desejo e da autoeducação são alguns dos pilares teóricos de abordagens que utilizaram ideias e conceitos historicamente associados à tradição libertária para colocá-los a serviço do ultraliberalismo, onde a ideologia capitalista se esconde por trás do ideal de um naturalismo infantil sorridente.Isso coloca as propostas contemporâneas que se reivindicam como parte da tradição anarquista diante de um problema político de primeira ordem e frente a dilemas que não são novos, como mostra Ani Pérez Rueda a partir de um rigoroso conhecimento histórico e teórico. Questões como a relação com as instituições escolares estaduais, o vínculo entre metodologias e conteúdos, os objetivos da educação, a complexidade do ideal de liberdade, o papel dos educadores são hoje tão ou mais importantes do que foram para os anarquistas durante o século XX, o que nos obriga a fazer uma pergunta crucial: o que tem permitido que pedagogias “alternativas” usem abordagens libertárias sem aparente contradição?Falsas alternativas é (e tem sido, antes mesmo de ser o livro que agora tens nas mãos) uma das críticas mais enriquecedoramente controversas aos conflitos que atravessam hoje a relação entre educação e emancipação social.Ani Perez Rueda (Madrid, 1986) Doutora em Educação pela Universidade Autônoma de Madrid, militante, tem participado em diferentes espaços dentro dos movimentos sociais e do movimento libertário. Nos últimos anos escreveu a tese de doutoramento que deu origem a este livro e motivou muitas palestras e debates.Las falsas alternativas: Pedagogia libertária y nueva educación.Ani Perez RuedaPrefácio de Marina Garces17 Euros288 páginas (14 x 21 cm)978-84-17870-12-6víruseditorial.netTradução > Mauricio Knupagência de notícias anarquistas-anaSó o Ipê vê, pasmo,
o tremor suado — orgasmo —,
borboleta treme e passa.Alckmar Luiz dos Santos

Leia a notícia completa na Agência de Notícias Anarquistas : https://bit.ly/3syMk38
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2022-05-13 16:16:59 [Espanha] Atualização sobre os companheiros anarquistas presos em 27-F
MediaOntem (05/05) à noite Ermann foi solto e hoje Emanuele será solta.Os caras decidiram pagar as fianças junto com a ajuda dos fundos de solidariedade, dos companheiros, amigos e parentes.Apenas as fianças de Danilo, Albo e Beppe (o último preso) permanecem por pagar.Danilo decidiu sair depois do dia 3 de junho, porque não quer perder seus exames universitários, Albo vai ficar com ele esperando-o no mesmo módulo.Esperamos que a solidariedade recheie os cofres com o dinheiro necessário para libertá-los.Nos vemos nas ruas!Conteúdo relacionado:https://noticiasanarquistas.noblogs.org/post/2022/05/11/espanha-italia-barcelona-27f-a-destruicao-da-liberdade/agência de notícias anarquistas-anaMove-te ó tumba!
Meu pranto
é o vento do outono.Matsuo Bashô

Leia a notícia completa na Agência de Notícias Anarquistas : https://bit.ly/3yCpY4M
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2022-05-13 16:16:58 [Peru] Chamada: Anarquia Anticolonial
MediaDos Andes meridionais usurpados pelo Estado peruano fazemos um chamado para refletir sobre o seguinte tema: o anarquismo é anticolonial? Convidamos você a unir forças para esclarecer essa questão e, assim, enfrentar a máquina colonial. Prazo até antes do final de agosto. Comunique-se por escribanosaquipues@tutanota.comFonte: https://periodicolibertaria.wordpress.com/2022/05/05/convocatoria-anti-colonial/agência de notícias anarquistas-anaNa noite sem lua
o mar todo negro
se oferece em espumaEugénia Tabosa

Leia a notícia completa na Agência de Notícias Anarquistas : https://bit.ly/3FGpxb5
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2022-05-13 16:16:55 [EUA] Coletivo Anarquista Compartilha Instruções para a Produção de Pílulas Abortivas DIY
MediaColetivos de medicina DIY estão se preparando para a previsão aterrorizadora de que Roe v. Wade será anulada.Por Jason Koebler | 03/05/2022Com a Suprema Corte prestes a anular o direito constitucional ao aborto, um coletivo anarquista que focado em medicina DIY divulgou instruções detalhadas para a confecção de pílulas abortivas. O grupo anteriormente havia divulgado instruções para uma EpiPen DIY e para fazer daraprim, a pílula que tornou infame Martin Shkreli.O Four Thieves Vinegar Collective demonstrou como fazer tabletes de misoprostol, que são usados para induzir o aborto, na conferência Please Try This at Home de Pitsburgo em 2019. No ano passado, após o Texas passar um banimento quase total do aborto, Mixael Laufer, que dirige o coletivo, publicou um vídeo de 17 minutos (https://archive.org/details/FTVDIYA) explicando como fazer as pílulas em casa.“A primeira coisa a mencionar é que isso foi pensado com um pouco de pressa,” declarou Laufer. “Houve um grande pânico porque a República do Texas colocou em prática algumas manobras para beneficiar as pessoas no poder e manter um monte de outras pessoas sem poder algum.”Laufer compartilhou o vídeo repetidamente após o vazamento de uma decisão dos tribunais que mostrou a Suprema Corte planejando a anulação de Roe v. Wade, o que geraria automaticamente banimentos totais do aborto em quase metade dos estados estadunidenses. Quando um usuário do Twitter perguntou se havia um registro do “hipotético” processo de fabricação da pílula abortiva, Laufer respondeu com um link para o vídeo.“Nem um pouco hipotético. Vá em frente e arrase,” tuitou Laufer.No vídeo, Laufer explica que, além de ser utilizado para induzir abortos medicinalmente, o misoprostol também é utilizado no tratamento de úlceras em cavalos. Isso faz o pó de misoprostol relativamente acessível por meio de veterinários. (É remanescente da ivermectina, que é utilizado para controlar parasitas em cavalos, mas também se tornou um tratamento para COVID — apesar de ineficaz — entre os conspiracionistas. O uso da ivermectina em cavalos facilitou que humanos o adquirissem sem prescrição.)Laufer explica no vídeo como dosar o misoprostol e como transformá-lo em pílulas através do uso de uma balança, xarope de milho, açúcar refinado, um recipiente de spray e uma prensa. Explicam que um regime de três doses de misoprostol é 85% eficaz em induzir o aborto. Se tomado com mifepristona, outra pílula abortiva, a eficácia chega a 95%, embora a mifepristona pura seja mais inacessível.Motherboard não pode garantir a segurança de fazer a própria pílula, e o Four Thieves Vinegar Collective foi criticado por algumas pessoas da medicina e farmácia institucionalizadas que pensam que a medicina DIY não é segura sob quaisquer circunstâncias. Em um mundo progressista e justo, abortos seriam gratuitos e administrados em segurança por profissionais da área médica, mas vimos diversas vezes que ataques ao acesso ao aborto levaram a alternativas menos seguras, realizadas pela própria paciente ou sem supervisão médica. Se Roe for anulada, vamos ver mais pessoas buscando métodos de aborto DIY, o que incluirá fazer suas próprias pílulas abortivas. Laufer afirmou que espera que as pessoas que farão suas pílulas abortivas as farão proativamente e como precaução, e não sob circunstâncias emergenciais.O vídeo provavelmente ajudará ao menos algumas pessoas que buscam realizar abortos, embora Laufer afirme que, em uma emergência, as pessoas deveriam buscar ajuda das organizações de saúde tradicionais que têm buscado expandir o acesso ao aborto há anos.O fato de haver necessidade de fazer o vídeo atesta a natureza aterrorizante do mundo em que nos encontramos e de até que ponto as mulheres precisam potencialmente chegar para fazer um aborto em um mundo…
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2022-05-13 16:16:54 [Espanha-Itália] Barcelona 27F. A destruição da liberdade
MediaDesde 27 de fevereiro de 2021, quatro camaradas estão presos no BRIANS I de Martorell (Barcelona). Inicialmente, houve 8 prisões. Eles são acusados de tentativa de assassinato e de formar um grupo criminoso, por participarem de uma manifestação em Barcelona na qual o lado de um veículo de guarda da cidade foi queimado por 30 segundos. Um guarda estava a bordo e saiu com pressa.Claramente uma montagem. Encenado pelo Estado para romper as manifestações que estavam sacudindo as principais cidades espanholas no meio da COVID. Em solidariedade com o rapper Pablo Hasél, que também ainda está detido por crimes de opinião.Punho de ferro e emboscada, esta é a resposta do Estado. Uma montagem que lembra outras. De Sacco e Vanzetti à Sole, Silvano e Baleno, passando por Pinelli e Valpreda. Na verdade, os acusados são estrangeiros (italianos) diante de uma Europa unida, são anarquistas, okupas, sem emprego permanente e sem família na Espanha, é claro.O GIP do julgamento (María Eugenia Canal Bedia) – uma conhecida amiga da polícia – fez todo o possível para atrasar a aproximação do julgamento, o que poderia revelar a inconsistência do esquema. Ela sempre esticou ao máximo o tempo de espera para cada ato, chegando a esconder por 45 dias um relatório dos bombeiros exonerando os rapazes. Acusados, entre outras coisas, de compartilhar o grito de guerra “Chihuahua” e de se distinguir pelo “isqueiro de cor ocre” e outras amenidades similares… 14 meses em prisão preventiva, aguardando julgamento. Esta é a democracia espanhola, evidentemente ainda sofrendo de síndromes totalitárias.Tanto na Itália como em Barcelona, os comitês de solidariedade 27 F se desenvolveram e são particularmente ativos. Durante os 12 meses de prisão preventiva, foram realizadas marchas de solidariedade em Barcelona e Turim. Estes comitês também são apoiados pelo comitê para a liberação de Pablo Hasél em Milão, com o qual eles colaboram.Foi exigida uma fiança desproporcional (245.000 euros) para sua liberação, que mais tarde foi ligeiramente reduzida, mas ainda inalcançável. Estamos aguardando uma nova sentença do Tribunal Provincial, que também está sendo adiada. Não surpreendentemente, recentemente houve uma nova prisão de um réu de 27 F que entrou na Espanha vindo da França.Pedimos a solidariedade de todos os anarquistas para que o Estado espanhol não possa encobrir suas próprias infâmias e levantar os fundos para pagar sua fiança e tirá-los desta situação inacreditável.Solidariedade com os presos do 27F e com todos os detidos, agora 9.Solidariedade com Ermanno, Albo, Emanuele e Danilo na prisão há 14 meses. Solidariedade com Beppe, o último detido, e com todos os outros réus. Solidariedade com Pablo Hasel.Solidariedade com todos os prisioneiros.COMITÊ 27F DE TURIMTurim, 6 de abril de 2022CONTA DE APOIO FINANCEIRO: n° IT19G0347501605000317522969 em nome de Luca Cagnassone.Fonte: https://contramadriz.espivblogs.net/2022/04/19/italia-espana-barcelona-27f-la-destruccion-de-la-libertad/Tradução > LibertoConteúdo relacionado:https://noticiasanarquistas.noblogs.org/post/2021/07/01/espanha-prisao-brians-i-comunicado-dos-compas-presos-na-manifestacao-de-27-de-fevereiro/agência de notícias anarquistas-anacasa na neve
odores vindos de longe
o céu como tetoCélyne Fortin

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2022-05-13 16:16:53 Apelo a uma rede árabe de anarquistas
MediaCaros camaradas,Somos um grupo de anarquistas e libertários em formação e gostaríamos de compartilhar este chamado com você:Convocamos nossos camaradas, indivíduos e coletivos, para uma rede de anarquistas e libertários de língua árabe e/ou que vivem no norte da África, península arábica e regiões vizinhas.Anunciamos nossa vontade de construir essa rede para fortalecer a solidariedade, a ajuda mútua, o apoio, a discussão e a troca de críticas, novidades, conhecimentos, habilidades e experiências, teóricas e práticas.Pedimos que você entre em contato conosco e compartilhe esta ligação com quem possa interessar.Obrigado, saudações e solidariedade.anarab2022@solidaris.meanarab2022.noblogs.orgTradução > GTR@Leibowitz__agência de notícias anarquistas-anaPequena flor
Sol contido na cor
Ipê amareloLuciana Bortoletto

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2022-05-13 16:16:52 [Ucrânia] A batalha pelo território da antiga Makhnovshchina
MediaA batalha pelo território da antiga Makhnovshchina. Distopia comunista primitiva nas ruínas de Hulaipole.A cidade natal do revolucionário anarquista ucraniano Nestor Makhno está no epicentro dos confrontos com os invasores russos há várias semanas. Todos os dias eles estão bombardeando a cidade com armas pesadas e tentando invadir o sul para cercar as unidades ucranianas no Donbass. Escrevemos anteriormente sobre motins por alimentos em Pologi ocupada, perto desses locais. Para doar ao grupo de mídia online Kharkov para a restauração do tecido social da cidade e ajuda aos residentes civis, visite esta página (https://www.globalgiving.org/projects/mutual-aid-alert-for-east-ukraine/). Um par de xícaras de café em seu país, mesmo antes da guerra, poderia ser equivalente em preço ao salário diário de um trabalhador na Ucrânia!Por assembly.org.ua | 27/04/2022A invasão russa se desenvolveu mais rapidamente no sul da Ucrânia. Aqui eles conseguiram capturar toda a região de Kherson em algumas semanas e alcançar as fronteiras de Zaporozhye. Depois planejaram ir para o norte para cercar um grupo maciço de tropas ucranianas na região de Donetsk. Todos os planos foram quebrados pela cidade zaporozhiana de Huliaipole.Controlada pelas Forças Armadas Ucranianas e pela Defesa Territorial Azov, esta comunidade acolhedora está a apenas 1,5 km da linha de frente. Há mais de um mês, não há água, nem eletricidade, nem gás. Não há lugar para retirar dinheiro com cartões. Não há lojas, exceto o supermercado ATB, que está aberto por duas horas e só aceita dinheiro. 95% da população já partiu. Aqueles que permanecem (em sua maioria idosos e doentes) sobrevivem principalmente da ajuda humanitária. Os residentes vivem em porões e cozinham juntos na rua.Huliaipole é estrategicamente importante porque as estradas que levam a vários centros regionais – Donetsk, Dnipro e Zaporozhye – passam por ela. O terreno contribui muito para sua defesa. Antes da guerra, havia quase 14.000 habitantes, podemos ver empresas agrícolas, mercados, escolas, casas típicas soviéticas destruídas. Há também o centro histórico, onde foram preservados edifícios do início do século passado, incluindo a sede do exército insurgente e a casa da família Makhno.As tropas makhnovistas não lutaram pela independência política da Ucrânia (à qual, de fato, eram indiferentes), mas defenderam seus ganhos sociais revolucionários: conselhos livres, terra camponesa e autogestão dos trabalhadores nas fábricas. Na guerra atual, os anarquistas não estão interessados na vitória de um ou outro grupo de estados predadores. Toda nossa empatia vai para os trabalhadores comuns que morrem todos os dias neste espaço sob bombas e foguetes.Fonte: https://libcom.org/article/battle-makhnovshchina-heartland-primitive-communism-dystopia-ruins-huliaipoleTradução > LibertoConteúdo relacionado:https://noticiasanarquistas.noblogs.org/post/2022/05/04/povoado-ucraniano-se-inspira-em-heroi-anarquista-local/agência de notícias anarquistas-anaVento.
A folha cai no chão
outras mais virãoRenata

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2022-05-13 16:16:51 Memória | A Revolução Pela Fome: O Anarquismo Brasileiro Contra a Carestia!
MediaPor Marcolino JeremiasEm destaque, foto de um comício popular contra a carestia de vida, organizado em maio de 1913, pelo Centro de Estudos Sociais, no Largo da Carioca, no Rio de Janeiro. No evento falaram vários oradores, entre eles, João Goncalves da Silva, Candido Costa e Orlando Correa Lopes. Durante os seus discursos, a maioria dos oradores declararam sua condição de anarquista, por isso a manchete: “O Anarquismo Já é Pregado na Praça Pública”.No seu discurso, Orlando Correa Lopes, afirmava: “A república brasileira, modelo de liberalismo democrático, é isso aí que se vê, um monturo (monte de lixo) ignóbil de torpezas e vilanias, uma organização que é – não uma consequência – mas a própria causa do desmantelamento da sociedade em que vivemos. Falo como anarquista, e quero demonstrar ao povo que a anarquia é o regime para o qual fatalmente caminhamos, destroçando as misérias sociais da burguesia e implantando por fim, sobre esses destroços, uma nova era de paz e de justiça, de bem-estar geral e universal. Viva, pois, A Anarquia!“.E contrariando a falsa ideia exaustivamente repetida – que na verdade era a tese policial da época, da “planta exótica” – que a maioria dos anarquistas eram elementos estrangeiros, a própria imprensa oficial registrava: “O meeting de ontem, convocado pelo Centro de Estudos Sociais e pelas associações sindicalistas revolucionárias desta capital, foi uma reunião onde se fizeram afirmações essencialmente anarquistas. E mais. Os oradores, todos anarquistas, eram todos brasileiros. E estes não são de modo nenhum vagabundos, nem perturbadores da ordem. Os perturbadores da ordem, ao contrário, estão justamente entre os que são pagos para garantirem-na, entre o pessoal da polícia, entre os componentes do corpo de segurança“.Conteúdo relacionado:https://noticiasanarquistas.noblogs.org/post/2022/05/05/memoria-anarquismo-raca-e-classe/agência de notícias anarquistas-anaSombra no mato
passarinho assovia —
avencas ao vento.Mô Schnepfleitner

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