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Minuto Touro de Ouro

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2023-06-14 17:00:08 Americanas diz que fraudes melhoraram resultados em R$ 25,2 bi; ação sobe 18% na semana

Investigações feitas pela nova diretoria da Americanas mostram que as fraudes promovidas por antigos executivos da empresa ajudaram a aumentar os resultados da companhia em R$ 25,3 bilhões nos últimos anos, segundo fato relevante divulgado hoje. De acordo com a Americanas, diversos contratos publicitários, conhecidos como VPC, criados artificialmente para melhorar os resultados operacionais, atingiram R$ 21,7 bilhões em 30 de setembro de 2022. Além disso, foram deixados de fora do resultado da companhia os juros sobre operações financeiras, que somavam R$ 3,6 bilhões em setembro de 2022. Já no balanço da Americanas, as fraudes teriam levado a uma contabilização incorreta das operações de financiamento de compras e de capital de giro, que reduziu a dívida financeira bruta da empresa em R$ 20,6 bilhões no balanço de 30 de setembro. Diante das fraudes identificadas pela Americanas, a empresa apresentou hoje uma nova lista de credores no processo de recuperação judicial. O anúncio do resultado das investigações provocou valorização das ações da Americanas na B3 ontem, de 6,03%, e hoje, de 5,5%. O papel já havia subido 6% na segunda-feira, após notícias de que os controladores da empresa, Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles, ficariam impedidos de vender suas ações por três anos após a injeção de recursos e a reestruturação da Americanas. Na semana, as ações da Americanas sobem 18%.

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2023-06-14 16:48:13 Preços no atacado nos EUA caem mais que o esperado em maio

Os preços no atacado nos Estados Unidos caíram mais que o esperado em maio, influenciados pela baixa nos preços das commodities. O PPI apresentou queda de 0,3% no mês, ante expectativa de recuo de 0,1%, revertendo a alta de 0,2% de abril. Foi a terceira queda mensal do PPI no ano, com deflações em fevereiro, de -0,1%, março, -0,4% e maio, -0,3%. O resultado indica menor pressão para o varejo nos próximos meses. A queda foi puxada pelos preços de bens, que recuaram 1,6%, a maior baixa mensal desde julho de 2022, pressionados pelos preços de combustíveis, com queda de 6,8%, e alimentos, com -1,3%. Já os preços de serviços subiram 0,2% em maio. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, o PPI subiu 1,1%, também abaixo da projeção do mercado, de alta de 1,5%, e do resultado de abril, de 2,3%. Já o núcleo do PPI, que exclui alimentos e energia, subiu 0,2% em maio, dentro do esperado pelo mercado e ligeiramente abaixo da inflação de abril, revisada de 0,2% para 0,3%. Na comparação com maio do ano passado, o núcleo dos preços no atacado subiu 2,8%, um pouco abaixo dos 2,9% projetados pelo mercado e dos 3,3% revisados de abril. Os dados reforçam a tendência de desaceleração da inflação nos Estados Unidos já sugerida pelo Índice de Preços ao Consumidor, o CPI, divulgado ontem. A desinflação segue concentrada, porém, na queda das commodities, enquanto os núcleos e principalmente os preços de serviços mostram resistência. Mas o dado reforça a expectativa de que o Comitê de Mercado Aberto do Federal Reserve, o Fomc, manterá os juros em sua reunião que termina hoje e cuja decisão será divulgada às 15 horas. As chances de manutenção estão em 91% na CME, a Bolsa de Chicago. Os mercados reagiram bem ao PPI, com o dólar acentuando a queda diante das principais moedas e os juros longos americanos em baixa. O índice do dólar, o DXY, cai 0,38% e o rendimento do título de dez anos do Tesouro americano recua 0,06 ponto percentual. Já o Dow Jones futuro recua 0,2%, e os índices S&P500 e Nasdaq sobem cerca de 0,10%.

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2023-06-14 16:34:00 Vendas no varejo vêm abaixo do esperado em abril

Em abril de 2023, o volume de vendas do comércio varejista subiu 0,1% em relação a março, na série com ajuste sazonal, abaixo do crescimento de 0,3% esperado pelo mercado e do 0,8% de março. Foi o quarto mês consecutivo sem queda, mas é o terceiro com crescimento abaixo de 1% no mês, com a média móvel trimestral subindo apenas 0,3%. Em relação ao mesmo mês do ano passado, o comércio varejista subiu 0,5%, a nona taxa positiva seguida, mas também abaixo do 0,8% esperado pelo mercado e do 3,2% de março. Já no comércio ampliado, que inclui veículos e material de construção, as vendas caíram 1,6% na série com ajuste sazonal, resultado melhor que a baixa de 2,2% esperada pelo mercado, mas revertendo o crescimento de 3,6% de março. Em comparação com o mesmo mês do ano passado, o varejo ampliado cresceu 3,1%, acima dos 2,0% projetados pelo mercado, mas abaixo dos 8,8% de março. Em abril, cinco das oito atividades apresentaram queda nas vendas em comparação a março: Equipamentos e material para escritório (-7,2%), Tecidos, vestuário e calçados (-3,7%), Combustíveis (-1,9%), Outros artigos de uso pessoal (-1,4%) e Móveis e eletrodomésticos (-0,5%). Apresentaram crescimento Artigos farmacêuticos (0,3%), Livros, jornais, revistas (1,0%) e Hiper, supermercados (3,2%). No comércio varejista ampliado, as vendas de Veículos caíram 5,9%, enquanto Material de Construção recuou 0,8% de março para abril de 2023. Para Gustavo Gonzaga, economista da Necton Investimentos, o arrefecimento do varejo em abril, influenciado por setores como tecidos, vestuário e calçados e móveis e eletrodomésticos, aponta uma desaceleração do comércio de bens e é consistente com o patamar mais restritivo da política monetária.

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2023-06-14 02:29:15
O Índice de Força Relativa
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2023-06-14 00:26:06
Fechamento Touro de Ouro com Pablo Spyer

Após sete altas, Ibovespa cede com ajuste

Veja tudo sobre o que movimentou a bolsa, dólar, petróleo, minério e Bitcoin
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2023-06-13 21:46:54 Bancos veem pausa do Fed amanhã e retomada da alta dos juros em julho

A desaceleração da inflação anual americana em maio, conforme os dados do índice de preços ao consumidor divulgado hoje, reforçam a expectativa dos analistas de que o Federal Reserve, o banco central americano, deve interromper a alta dos juros na reunião que começou hoje e termina amanhã, mas a expectativa é de que seja apenas uma pausa. O juro voltaria a subir em julho, para fechar o ciclo de alta com mais um ajuste de 0,25 ponto, elevando a taxa para 5,25% a 5,50% ao ano. Na CME, a Bolsa de Chicago, as apostas reforçam a expectativa de uma pausa do Fed apenas, com 93% de chances de manutenção do juro na decisão de amanhã e 65% de chances de um aumento de 0,25 ponto na reunião de 26 de julho. Para o Goldman Sachs, a alta do núcleo do CPI, que exclui alimentos e energia e subiu 0,44% em maio e 5,3% em 12 meses, ficou um pouco acima do consenso do mercado, que previa 0,40% e 5,2%, respectivamente. Mas a pressão concentrada em carros usados em maio dando sinais de reversão e o desaquecimento nos preços de habitação seriam sinais de desaceleração nos próximos meses, o que reforçaria a expectativa do banco de uma manutenção do juro amanhã e um novo aumento em julho. O Itaú também espera manutenção na reunião de amanhã, mas mantendo o viés de alta para julho, quando deve então retomar os aumentos com 0,25 ponto percentual na reunião do próximo mês diante da persistência da inflação e sem recessão à vista. O Itaú elevou a projeção para o crescimento dos Estados Unidos este ano, de 1,3% para 1,5%, e para o ano que vem, de 0,2% para 0,5%.

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2023-06-13 21:00:57 Empresas de cartões apontam queda nas vendas do varejo em maio

Levantamentos feitos por duas empresas de cartões mostram queda nas vendas do varejo em maio em relação ao mesmo mês do ano passado. Conforme o Índice Cielo de Varejo Ampliado, as vendas caíram 2,9% em maio, em termos deflacionados, em relação ao mesmo mês de 2022. Em relação a abril, em termos nominais, a queda foi de 0,3%. Já o Índice de Atividade Econômica Stone Varejo indica queda de 7,8% na comparação anual, a terceira queda seguida. Na comparação mensal, o recuo foi de 6,5%. Segundo a Stone, a queda se deve à redução do poder aquisitivo das famílias, pelos juros elevados e pelos altos níveis de inadimplência. Já a Cielo aponta uma queda de 10,2% no segmento de vendas de bens duráveis, com baixas nas receitas com vestuário e materiais de construção, e de 7% nos serviços, com alta em recreação e lazer e queda em turismo e transporte. Já as vendas de bens não duráveis subiram 2,6% na comparação anual, puxadas pelos postos de combustíveis, enquanto livrarias e papelarias apresentaram quedas. Segundo a Cielo, foi o segundo mês seguido de queda no varejo. As quedas de abril e maio foram puxadas pelo setor de Bens Duráveis e Semiduráveis. Em maio, vestuário foi destaque pelo inverno fora de época em maio do ano passado, que antecipou as vendas de roupas de inverno e aumentou a base de comparação. São também setores mais sensíveis ao crédito e à taxa de juros.

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2023-06-13 19:04:58 Ação da Braskem cai em meio à discussão sobre troca de controle

A ação da Braskem está em baixa hoje, com os investidores analisando as notícias sobre negociações para venda do controle da empresa, hoje pertencente à Novonor, antiga Odebrecht. Ontem, a Unipar anunciou que fez uma proposta para comprar a participação da Novonor por R$ 35,00 por ação, acima da proposta feita pelo fundo americano Apollo e pela empresa de petróleo de Abu Dhabi, a Adnoc, de R$ 30,00. Hoje, o mercado acompanha a notícia da agência de notícias Broadcast, de que a Petrobras pretende comprar a fatia da Novonor na Braskem, citando “fontes”. A Novonor controla a Braskem com 50,1% das ações ordinárias e a Petrobras possui outros 47%. O restante está pulverizado no mercado. O interesse do governo de Luiz Inácio Lula da Silva de aumentar a participação da estatal em diversas áreas já foi manifestado várias vezes. As ações PNA da Braskem estão em queda, de 0,7%, negociadas a R$ 26,96, enquanto o Índice Bovespa cai 0,18%, para 117.122 pontos. Petrobras PN cai 1,10% e Petrobras ON recua 0,95%.

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2023-06-13 18:36:09 Itaú vê crescimento maior, inflação menor e juro caindo antes neste ano

O Itaú aumentou a estimativa para o crescimento da economia brasileira neste ano, de 1,4% para 2,3%, reduziu a de inflação pelo IPCA de 5,8% para 5,3% e agora vê a redução dos juros pelo Banco Central começando mais cedo, em setembro deste ano, conforme relatório enviado aos clientes. O aumento do crescimento foi motivado pelo desempenho acima do esperado no PIB no primeiro trimestre e pela expectativa de que, apesar dos efeitos do aperto monetário promovido pelo BC, o consumo vai se manter pelos próximos trimestres. O banco também aumentou a projeção para o crescimento do PIB no ano que vem, de 1,0% para 1,5%, reduzindo a projeção para o desemprego deste ano e do próximo de 9,0% e 9,1%, respectivamente, para 8,0% nos dois anos. Já a projeção de inflação deste ano caiu pelo recuo das commodities e pela redução da gasolina em 5% nas refinarias. O Itaú reduziu também a projeção para o IPCA de 2024, de 4,5% para 4,4%, pela melhora das expectativas. Já para os juros, a estimativa de início dos cortes passou de outubro para setembro, diante da redução das pressões inflacionárias e a expectativa de uma “decisão prudente” sobre o regime de metas de inflação neste mês. O ciclo de cortes começaria com 0,25 ponto percentual em setembro, seguido de mais dois de 0,50 ponto em novembro e dezembro, levando a taxa Selic para 12,50% no fim de 2023. Para 2024, o banco manteve a projeção de Selic em 10,0%. O Itaú espera que o Conselho Monetária Nacional mantenha neste mês a meta de inflação para 2026 em 3%, mas mude a meta de ano calendário para meta contínua, sem impor ao BC um horizonte para cumprir o objetivo. A medida deve ajudar a reduzir as expectativas inflacionárias e permitir antecipar a redução dos juros para setembro.

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2023-06-13 18:08:27 Ibovespa completa 55 anos, mas ainda longe de sua máxima histórica

O Índice Bovespa, principal índice de ações do mercado brasileiro, completa 55 anos em 2023 com 86 ativos e um valor de mercado somado de R$ 3,3 trilhões, segundo dados da B3. Termômetro do humor dos investidores com relação à economia brasileira, o Ibovespa B3 mede o desempenho das ações mais negociadas na bolsa. Hoje aos 117 mil pontos, o índice está longe, porém, de sua pontuação máxima, que foi de 131.190 pontos em 7 de junho de 2021. “O índice é sem dúvida uma grande referência para todo o mercado”, diz Henio Scheidt, gerente de índices da B3. Segundo ele, cerca de 80% de todo o volume negociado em ações na bolsa pode ser capturado pelo Ibovespa. “É por isso que os principais eventos econômicos, políticos e setoriais se refletem no índice, fazendo com que ele seja parâmetro de rentabilidade para investidores não só no Brasil como no mundo todo”, afirma. O Ibovespa é negociado também fora do Brasil, com contratos futuros negociados nos Estados Unidos e o ETF (fundo com cotas negociadas em bolsa que replica um índice) negociado no Japão. A maior alta em um único dia do índice, de 36,05%, foi registrada no dia 4 de fevereiro de 1991, início do Plano Collor 2, diante da expectativa de controle da inflação aliada à abertura da bolsa a investidores estrangeiros. Recentemente, a maior alta (a 14ª maior da história do índice, segundo a B3) foi registrada no dia 13 de março de 2020, de 13,9%. Em dias anteriores, o índice havia registrado quedas importantes repercutindo o nervosismo do mercado quanto a pandemia da Covid-19, que fez a bolsa parar as negociações, o chamado “circuit breaker” seis vezes em menos de 10 dias. Já a maior queda, de 22,26%, foi em 21 de março de 1990, quando o Plano Collor foi anunciado. Recentemente, a maior queda foi de 13,92%, em 16 de março de 2020, repercutindo a incerteza diante da pandemia. Os “circuit breakers”, foram acionados pela primeira vez em 1997. Desde então, o sistema já foi acionado 23 vezes, sendo 19 paradas de 30 minutos e 4 paradas de 1 hora. O terceiro estágio, em casos de o índice cair mais de 20%, nunca foi acionado.

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