Minuto Touro de Ouro

2023-06-30 17:55:33 Ibovespa caminha para fechar semestre com ganhos; Apple vale US$ 3 bi

O Índice Bovespa está em alta hoje, embalado pela melhora do humor interno após o governo fixar a meta de inflação de 2026 em 3% ontem e pelo mercado externo, que se animou com os dados de inflação nos Estados Unidos. O Dow Jones sobe 0,57%, o S&P500, 1,0% e o Nasdaq, 1,5%, após o PCE mostrar inflação desacelerando em maio. O S&P500 e Nasdaq caminham para fechar o quarto mês seguido de alta e um semestre de ganhos expressivos, puxados pelas ações de tecnologia. O S&P500 acumula ganho de 6% em junho, melhor resultado desde janeiro, e 15,5% no semestre, maior ganho para o período desde 2019. Já o Nasdaq sobe 6,1% no mês e impressionantes 31% no ano, o melhor primeiro semestre desde 1983. Reflexo dessa valorização do setor, a Apple superou hoje US$ 3 trilhões de valor de mercado. Já o Dow Jones acumula alta de 4% em junho, no melhor mês desde novembro, e acumula 3,6% no semestre. No Brasil, o Índice Bovespa sobe 0,78%, para 119.310 pontos, puxado para cima pelas ações beneficiadas pela expectativa de juros menores. Bancos sobem com a projeção de menor custo de captação e maior atividade, enquanto os setores imobiliário e de consumo aguardam redução de custos dos financiamentos para ampliar as vendas. Já Vale e siderúrgicas caem com dados de economia mais fraca na China. O dólar futuro cai 0,9%, para R$ 4,846, acompanhando o exterior, e os juros futuros recuam, especialmente nos prazos mais longos diante dos sinais de maior compromisso do governo com o controle da inflação. Os contratos para janeiro de 2029 projetam juros de 10,48%, ante 10,65% ontem. Com a alta de hoje, o Índice Bovespa caminha para fechar junho com alta de 10%, o melhor mês desde 2020, acumulando 8,8% no semestre. O dólar tem queda no mês, de 5%, a maior desde maio de 2022, recuando 11,4% no ano.

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2023-06-30 17:12:18 Estrangeiros trouxeram R$ 2,6 bi para a Bovespa na quarta-feira

O saldo de investimentos estrangeiros na Bovespa na quarta-feira, 28 de junho, ficou positivo em R$ 2,577 bilhões, resultado de vendas líquidas de R$ 32,5 milhões no mercado secundário, de ações já em circulação, e R$ 2,610 bilhões em compras em ofertas públicas, segundo dados da B3. Foi a maior entrada diária desde os R$ 2,578 bilhões de 21 de dezembro do ano passado. Com isso, o saldo de estrangeiros no mês saltou para R$ 11,235 bilhões, com R$ 7,839 bilhões em compras no mercado secundário e R$ 3,396 bilhões em ofertas públicas. Junho caminha para ser o mês com maior entrada de recursos estrangeiros na Bovespa desde os R$ 12,550 bilhões de janeiro. No acumulado do ano, o saldo está positivo em R$ 20,761 bilhões, com R$ 14,717 bilhões adquiridos no mercado secundário e R$ 6,044 bilhões em ofertas públicas. Os estrangeiros respondem por 53,50% do volume negociado em junho e por 55,0% do volume no ano na Bovespa.

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2023-06-30 16:57:22 Aberto / Como

2023-06-30 16:08:11 Inflação oficial dos EUA recua lentamente e consumo cai, mas renda cresce

O índice do gasto do consumo pessoal, o PCE, usado pelo Federal Reserve, o banco central americano, como referência para suas metas de inflação, ficou praticamente estável em maio, com alta de 0,1%, dentro do esperado pelo mercado e abaixo do 0,4% de abril. Na comparação anual, o PCE recuou de 4,3% em abril para 3,8% em maio, confirmando as projeções do mercado de desaceleração do índice cheio por conta de commodities e preços industriais. Já o núcleo do PCE, que exclui alimentos e energia, subiu 0,3% no mês, como esperado pelo mercado, também desacelerando em relação ao 0,4% de abril. Em 12 meses, o núcleo do PCE desacelerou menos que o índice geral, passando de 4,7% em abril para 4,6% em maio, reforçando o temor do Fed de queda muito lenta da inflação de serviços, principalmente, apesar de ter ficado um pouco abaixo dos 4,7% esperados pelos analistas. A preocupação com a chamada inflação subjacente é reforçada pelo dado de renda pessoal, que cresceu 0,4% em maio, acima do 0,3% esperado pelo mercado e que o crescimento de abril, revisado de 0,4% para 0,3%. Já o gasto do consumidor subiu apenas 0,1%, abaixo do 0,2% esperado pelo mercado e bem inferior ao crescimento de abril, também revisado de 0,8% para 0,6%, o que indicaria menor disposição para as compras. Os dados de inflação ligeiramente mais baixos que em abril e o gasto menor animaram os mercados, que reduziram ligeiramente as apostas em alta dos juros nas próximas reuniões do Fed em julho e setembro na CME, a Bolsa de Chicago. As chances de alta de 0,25 ponto percentual no juro em julho passaram de 89% para 87% e, para setembro, de 27% para 21%. O índice Dow Jones acentuou a alta no mercado futuro, para 0,45%, o S&P500, para 0,6%, e o Nasdaq, para 0,9%. O dólar perdeu força e o índice DXY recua 0,26%. Os rendimentos dos títulos do Tesouro americano caem, com o de dois anos de prazo recuando 0,03 ponto percentual, para 4,85%, e o de dez anos, 0,02 ponto, para 3,83%. O petróleo tipo Brent sobe 0,36%, para US$ 74,61 o barril. No Brasil, o Índice Bovespa está abrindo em pequena alta, de 0,04%, aos 118.427 pontos, e o dólar futuro cai 0,8%, para R$ 4,852. Os juros futuros recuam após a decisão do Conselho Monetário Nacional manter a meta de inflação em 3,0% para 2026.

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2023-06-30 15:47:24 Confira o bate-papo que eu tive com Ezequiel Karling, sócio da Moinhos Investimentos, sobre o modelo de remuneração dos assessores da XP.

Acesse o vídeo: https://materiais.moinhosinvestimentos.com.br/vaitourinho Aberto / Como

2023-06-30 15:30:52 Desemprego recua no trimestre encerrado em maio para 8,3%, diz IBGE

A taxa de desemprego no Brasil caiu no trimestre encerrado em maio, para 8,3% da força de trabalho, ligeiramente acima dos 8,2% da mediana das expectativas do mercado, mas baixo dos 8,5% do trimestre encerrado em abril e dos 8,6% do trimestre encerrado em fevereiro. No ano passado, o desemprego no mesmo período estava em 9,8%. A população desocupada caiu 3,0% em relação ao trimestre encerrado em fevereiro e 15,9% sobre o ano passado, terminando maio em 8,9 milhões de pessoas. O total de pessoas ocupadas ficou estável entre os trimestres de maio e fevereiro, em 98,4 milhões, e o nível de ocupação, que representa o total de pessoas ocupadas em idade de trabalhar, ficou estável também, em 56,4%, mas acima dos 56,2% do trimestre encerrado em abril e dos 56,1% até março. Os dados reforçam a melhora do emprego, acompanhando a atividade mais forte, mas em ritmo lento pelo efeito dos juros ainda altos. Já a população fora da força de trabalho cresceu 0,6% entre os trimestres de maio e fevereiro e a população desalentada, que desistiu de procurar emprego, recuou 6,2% entre os trimestres, para 3,7 milhões de pessoas, representando 3,4% do total da força de trabalho, ante 3,6% no trimestre encerrado em fevereiro. O crescimento do emprego foi puxado pelo setor público, com aumento de 2,8% no trimestre. Já o rendimento real dos trabalhadores ficou praticamente estável, com variação de -0,2% no trimestre.

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2023-06-30 15:02:13 Setor público tem déficit maior puxado por governos regionais

O setor público consolidado registrou um déficit acima do esperado pelo mercado em maio, puxado pela piora das contas de estados e municípios. O déficit primário do setor público, que não considera os juros da dívida, ficou em R$ 50,2 bilhões em maio, acima dos R$ 46 bilhões esperados pelo mercado, revertendo o superávit de R$ 20,3 bilhões de abril. Em maio do ano passado, o déficit havia sido de R$ 33,0 bilhões. Houve déficit de R$ 43,2 bilhões do Governo Central, que inclui Tesouro, Banco Central e Previdência, de R$ 6,8 bilhões nos governos regionais, e de R$ 168 milhões nas empresas estatais. Em 12 meses, o resultado primário do setor público está superavitário em R$ 39 bilhões, ou 0,38% do PIB, 0,17 ponto percentual abaixo do acumulado até abril. O resultado nominal, que considera os juros pagos na dívida, ficou deficitário em R$ 119,2 bilhões em maio, acumulando R$ 656,5 bilhões, ou 6,39% do PIB, aumento de 0,49 ponto percentual em relação ao acumulado até abril. A dívida líquida do setor público atingiu 57,8% do PIB em maio, ou R$ 5,9 trilhões, com aumento de 0,8 ponto percentual do PIB em relação a abril, reflexo dos juros da dívida, do déficit primário e da alta do dólar. A dívida bruta atingiu 73,6% do PIB, ou R$ 7,6 trilhões, com aumento de 0,7 ponto percentual do PIB no mês. No ano, a dívida bruta do setor público em relação ao PIB cresceu 0,8 ponto percentual.

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2023-06-30 13:42:17 Minuto Touro de Ouro com Pablo Spyer

Mercados aguardam PCE e caminham para semestre positivo

Vencedor do prêmio iBest:
Melhor Programa de Investimentos do Brasil 2022

Melhor Programa de Rádio do Brasil 2021 Aberto / Como

2023-06-15 01:16:16 O dólar bateu a mínima do ano Aberto / Como

2023-06-15 00:14:22 Fechamento Touro de Ouro com Pablo Spyer

Fluxo e S&P ajudam Ibovespa a superar os 118 mil pontos

Veja tudo sobre o que movimentou a bolsa, dólar, petróleo, minério e Bitcoin Aberto / Como