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2021-11-04 16:00:00 Bom dia, investidores e investidoras!

VENCENDO A ZONA DE ARREBENTAÇÃO (PARTE 2)

Segue abaixo a segunda parte do texto escrito pelo Jean Tosetto:

- Progressão em diagonal

No canto da praia pode haver uma colônia de pescadores, que partem em seus barcos nas madrugadas, para trazer peixes para o mercado e o ganha-pão para casa. Você já embarcou numa pescaria desse tipo? É uma experiência enriquecedora.

Os cardumes que estes pescadores procuram ficam além da zona de arrebentação das ondas nas praias. Para vencê-las, os barquinhos não podem enfrentar as ondas de frente, pois seria contraprodutivo, além de arriscado. Ao tentar navegar de lado em relação às ondas, os barcos de pequeno porte podem virar, ou simplesmente não conseguem se distanciar da orla. Então, os barcos pesqueiros passam pelas ondas de forma diagonal.

Aqui temos uma lição para o investidor em começo de carreira. Nos primeiros anos é difícil vencer a zona de arrebentação dos aportes em ativos geradores de renda passiva. A questão primordial para investir é ter algum dinheiro poupado.

Existem pessoas que desejam acelerar o processo de enriquecimento, colocando todas as economias mensais no mercado financeiro, enfrentando as ondas de frente, abrindo mão de todo o resto, como metas de curto e médio prazo, e atividades de lazer. Logo essas pessoas se cansam, pois o poder dos juros compostos leva um tempo considerável antes de agir com resultados expressivos sobre os investimentos.

A maioria das pessoas passa a vida nadando lateramente em relação às ondas, no esquema “deixe a vida me levar” que no caso se converte em “deixe as ondas me levarem”. São indivíduos que consomem seu capital no presente, sem levar em conta o longo prazo. Além do risco de se endividarem, pegando uma onda que os levem para um paredão de corais. Estas pessoas nunca vencerão a zona de arrebentação.

Por fim, temos os investidores equilibrados, que progridem de modo diagonal frente ao desafio de investir para o longo prazo e desfrutar do presente. Eles reservam parte de suas economias para o mercado financeiro, deixando outra parte do capital num fundo de emergência e ainda um montante para objetivos de curto prazo. São pessoas que também se divertem enquanto saem para uma pescaria.

- Saber ajustar as velas

Por vezes, pescadores se encontram com velejadores em alto mar. Os velejadores que não dispõem de uma marina protegida da zona de arrebentação das ondas – em baias, canais ou estreitos – também zingram diagonalmente a partir das praias, até encontrar águas mais calmas em alto mar, onde podem lidar com as brisas sem se importar se elas sopram contra ou a favor.

Igualmente um bom investidor deve saber ajustar as velas para navegar por ciclos de alta e de baixa no mercado financeiro. Quando as ações das melhores empresas estão caras demais, o investidor deve aumentar suas reservas em renda fixa, pois quando o vento virar, ele poderá encher sua vela e sua carteira de ativos, comprando ações com descontos progressivos.

- Em busca da liberdade

Voltando à praia, vemos surfistas cortando as ondas e atravessando tubos com maestria. Poucos esportes no mundo representam tão bem o espírito da liberdade como o surf. E se um investidor deseja alcançar a liberdade financeira, ele também pode aprender algo com os surfistas.

Para aprender a surfar a primeira coisa que alguém deve saber não é ficar de pé em cima da prancha, mas ficar deitado sobre ela para remar com os braços. É deste modo que o surfista vence a zona de arrebentação para pegar as ondas no ponto certo, onde ele se levanta para realizar as manobras.

Remar deitado sobre a prancha é como obter renda a partir de um trabalho. É o excedente dessa renda que permite ao investidor ficar de pé para usar as ondas ao seu favor, obtendo renda passiva das ações de grandes empresas e cotas de fundos imobiliários consolidados, através dos dividendos.
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Aberto / Como
2021-11-03 19:00:00 Investimentos & Inovações

Pessoal, o analista Alberto Amparo gravou um novo vídeo sobre os cuidados que devemos ter ao investir em empresas ou ativos "inovadores", que estão na boca do povo e aparentam ser indispensáveis no futuro.

Assista: https://suno.me/3wbWnM1
1.9K views16:00
Aberto / Como
2021-11-03 16:00:00 Bom dia, investidores e investidoras!

VENCENDO A ZONA DE ARREBENTAÇÃO (PARTE 1)

Infelizmente, grande parte dos investidores desistem de seus objetivos e de suas navegações em busca da independência financeira por conta das grandes dificuldades enfrentadas dentro da “zona de arrebentação”.

A maioria deles, quando se depara com as grandes ondas quebrando próximo à beira-mar, que se tornam verdadeiros obstáculos que a grande maioria dos investidores inevitavelmente enfrenta no início de suas jornadas, como por exemplo, desvalorizações, posição financeira em prejuízo, dividendos minúsculos, além da ansiedade e impaciência, prefere simplesmente recuar seu barco e sua vela e desistir, abrindo mão, provavelmente de uma decisão que mudaria consideravelmente o rumo de sua vida.

Por outro lado, aqueles que são dispostos e obstinados, e conseguem superar as grandes ondas e o mar revolto da zona de arrebentação, com calma, persistência e paciência, enfim conseguem atingir o alto-mar, onde o oceano é muito menos revolto (mas ainda assim, existirão alguns momentos de tempestade!), as águas são tranquilas e onde a navegação flui naturalmente, com muito mais facilidade e velocidade.

Atingir as águas serenas e tranquilas que se encontram após a zona de arrebentação não é fácil, porém qualquer um, com paciência e disciplina, consegue chegar lá, e com certeza, atingir essa etapa é muito recompensador.

É geralmente após a zona de arrebentação que a renda passiva do investidor se torna considerável, permitindo o legítimo efeito do reinvestimento dos dividendos e dos juros compostos, e é a partir daí que o patrimônio passa a crescer de forma mais acelerada e consistente.

Eu posso afirmar basicamente que é apenas após essa fase que o investidor começa de fato a sentir sua navegação fluir e notar que as coisas enfim estão progredindo.

Segue abaixo a primeira parte de um belíssimo texto produzido pelo Jean Tosetto, o qual ele aborda este tema com muita maestria:

- Vencendo a zona de arrebentação

A capacidade de aprender com outros é um atributo valioso para investidores. Boas lições podem ser ensinadas por pescadores, velejadores e surfistas. Todos eles sabem como transpor a zona de arrebentação das ondas que também atua no mercado financeiro.

A humanidade tem forte ligação com os oceanos, onde a vida se originou na Terra, conforme a Teoria da Evolução proposta por Charles Darwin. Se atentarmos para os países de dimensões continentais, suas principais cidades são costeiras ou muito próximas do litoral. Vide quantas capitais estaduais do Brasil são litorâneas.

Os mares oferecem suporte para a economia global através das trocas de matéria-prima, alimentos e manufaturas entre os portos internacionais. Comunidades inteiras são dependentes da pesca e milhões de pessoas em diversos países encontram no mar um cenário para descanso e a prática de esportes. Não por acaso, as praias e os mares são fonte de inspiração para poetas, compositores, escritores e – porque não? – para investidores do mercado de capitais.

Do banhista de verão ao aventureiro dos sete mares, a maioria dos brasileiros guarda lembranças marcantes de suas experiências praianas. Quem se protege sob um guarda-sol olha para frente e vê as ondas arrebentando nos bancos de areia da praia, vendo jovens pegando “jacarés” – uma espécie de bodyboarding sem prancha.
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Aberto / Como
2021-11-03 00:00:10 Pessoal, o analista responsável pela Suno Internacional, Alberto Amparo, tem alguns recados importantes sobre a nossa Black Friday Antecipada Suno. Ouça no áudio!

E inscreva-se no link para não perder as melhores ofertas do ano: suno.me/3nLR0PS
2.1K views21:00
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2021-11-02 16:00:00 Bom dia, investidores e investidoras!

PARA DE MEDIR O SUCESSO OU FRACASSO NO CURTO PRAZO (PARTE 2)

Boas empresas irão, em algum momento, enfrentar períodos pontuais em que seus resultados estão mais fracos, como foi o caso da Taesa algum tempo atrás, por exemplo, mas isso não significa que esses resultados se perpetuarão e nem que as empresas se tornaram ruins, especialmente se essa piora se dá apenas por questões pontuais ou puramente contábeis.

Boas empresas também apresentam períodos de resultados mais fracos ou menores crescimentos e é muito difícil ver uma empresa que cresce em “linha reta”, sem períodos de queda ou estagnação nos lucros.

É importante ter em mente que esses momentos, em que as empresas estão apresentando resultados ruins pontualmente, costumam ser também os melhores momentos para o investidor ir às compras, visto que o mercado normalmente acaba precificando expectativas ruins, de perpetuação desses resultados, fazendo as ações ficarem bastante baratas, como se a empresa nunca mais fosse se recuperar.

- Lembram do caso da Unipar?

A empresa por alguns anos apresentou resultados contábeis mais fracos, e que não mostravam uma evolução muito expressiva, muito impactados principalmente pelos efeitos contábeis de equivalência patrimonial da Tecsis (que eram negativos), mas a empresa seguia gerando bastante caixa e com uma operação em processo de melhora.

Nessa época, muitos reclamavam de Unipar, pois suas ações nunca subiam e inclusive vários desistiram e venderam seus papeis. Os papéis estavam muito baratos e o turnaround estava sendo bem sucedido, além de que a empresa estava prestes a fechar uma aquisição importante, então, era simplesmente questão de tempo para a empresa ter uma grande valorização.

Hoje, após seus resultados terem “explodido”, ela é uma das campeãs de valorização da bolsa nos últimos anos, e curiosamente, uma das empresas mais buscadas por muitos investidores.

O mercado enfim reconheceu seu valor, premiando os pacientes que compraram nos momentos de pessimismo e descrença, quando as ações estavam paradas e livres de otimismo.

Quando a melhora operacional da empresa ocorre de fato, surpreendendo o mercado, ou o mercado percebe que já está ocorrendo ou ocorrerá uma recuperação, pode simplesmente ser tarde demais para comprar, e aí o investidor acabará pagando um preço caro.

O investidor inteligente, por outro lado, age de forma contrária e se aproveita dos momentos em que as expectativas ruins e o pessimismo do mercado predominam e criam uma nebulosidade sobre os preços das ações, para acumular mais e mais ações daquela empresa, elevando sua participação e sua base para recebimento de dividendos.

Quando o resultado voltar a apresentar melhora, o que ocorrerá em algum momento, se for uma empresa boa, com um balanço saudável e bem posicionada, o investidor, sem dúvidas, colherá dividendos bastante atrativos (principalmente porque pagou barato), além de obter uma boa valorização de suas ações.
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2021-11-02 01:00:06
Inscreva-se no link para não ficar de fora da live de quinta: https://suno.me/3pEIdls
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2021-11-01 16:00:00 Bom dia, investidores e investidoras!

PARA DE MEDIR O SUCESSO OU FRACASSO NO CURTO PRAZO

“Só porque você compra uma ação e ela sobe, não significa que você está certo. Assim como se você compra uma ação e ela cai não significa que você está errado.” – Peter Lynch

Essa excelente frase do Peter Lynch deveria servir de reflexão e exemplo para todo investidor, em especial aqueles mais imediatistas, que ficam aflitos quando uma ação que eles compraram está caindo ou felizes quando a mesma está subindo.

Vemos com muita frequência investidores reclamando que uma ou outra ação de suas carteiras não está performando bem durante alguns meses ou mesmo em poucos anos, e por isso, eles acham que erraram na escolha e que devem inclusive vender esses papéis, já que acreditam que fizeram um péssimo investimento.

O investidor que age no impulso e se decepciona com alguns trimestres de resultados mais fracos de determinada empresa, possivelmente vem perdendo oportunidades de comprar essa ótima empresa a preços muito bons, ou ainda pior, vendeu seus papéis por preços baratos, e agora deixará de receber os ótimos dividendos dos próximos meses, dando “passos para trás” na sua trajetória em busca da independência financeira.

- Medir o sucesso de seus investimentos pela valorização de suas ações pode ser perigoso.

Infelizmente, é muito natural e comum os investidores medirem o sucesso de um investimento tomando como base o desempenho dos papéis no curto prazo e é difícil nunca ter presenciado alguém se gabar por suas ações estarem subindo de forma relevante em alguns dias, por exemplo.

Essa visão imediatista e totalmente emotiva dos investidores, ligando o sucesso de um investimento apenas pelo desempenho do papel no curto ou médio prazo costuma ser um grande erro, pois o preço da ação, no curto prazo, geralmente não diz absolutamente NADA sobre o valor e a qualidade das empresas.

Boas empresas (ou boas e baratas) podem cair no curto prazo, ou mesmo ficarem paradas, “de lado” por meses ou até anos, assim como empresas ruins podem subir, e isso não quer dizer que a empresa que subiu se tornou melhor que a outra, e vice-versa e nem que você fez uma boa ou péssima escolha por ter investido nas que estão caindo.

Lembram da OGX? Foi uma ação que subiu absurdamente em 2009 e 2010. Toda essa valorização baseada puramente em expectativas, sem nenhum fundamento e solidez.

Imaginem quantas pessoas compraram OGX apenas pelo fato de que as ações estavam subindo muito, acreditando que subiria ainda muito mais, e também pela expectativa do bom desempenho da empresa explorando petróleo no futuro? Eram pessoas que achavam que apenas porque o papel estava subindo, a empresa era boa e subiria muito mais!

Muitas pessoas (famosas no mercado financeiro) perderam muito dinheiro com OGX.

No curto prazo, o mercado se baseia majoritariamente em expectativas e pouco olha para o valor e qualidade das empresas. Na época, mesmo sem pagar dividendos e gerando elevados prejuízos, as ações da empresa se valorizavam de forma ininterrupta, guiado por um verdadeiro “efeito manada”, fruto de um otimismo exacerbado.

Geralmente, as empresas que mais estão se valorizando no curto prazo, são as empresas mais populares do momento, e que estão nos holofotes, notícias positivas ou simplesmente com grandes expectativas positivas sobre elas.

Ao longo dos últimos 12 meses inclusive, há diversas empresas que subiram no Ibovespa mas possuem métricas de rentabilidade muito baixas, e muitas delas que sequer pagam dividendos ou mesmo entregam lucros.

Isso quer dizer que a empresa é boa, apenas porque ela subiu? Definitivamente não!

Os resultados não crescem em linha reta, seja paciente e aproveite os momentos de pessimismo para acumular e comprar barato!
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Aberto / Como
2021-10-31 18:00:01 Educação financeira infantil

A educação financeira é um tema fundamental para ensinar as crianças como guardar dinheiro, investir e construir uma vida mais próspera. Afinal, a ensinar os jovens sobre isso vai muito além de como economizar dinheiro.
Educar os pequenos e pequenas financeiramente ensina às crianças o valor real do dinheiro e como podem ser recompensadas pelo seu esforço.

Confira neste Artigo escrito pelo Tiago Reis!
https://suno.me/3GLGJfs
1.1K views15:00
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2021-10-30 01:00:00
Clique no link para não ficar de fora do Game Show AO VIVO com os nossos analistas e convidados especiais: https://suno.me/3vLBOpz
813 views22:00
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2021-10-29 19:00:00
Pessoal, chegamos no Episódio 100 do nosso podcast Invista com o Tiago

Nesta semana, Tiago Reis conversa com Thomas Black, Gerente de Relações com Investidores da Neogrid #NGRD3, empresa de tecnologia e que fez seu IPO no final de 2020.

Ouça agora o EP na sua plataforma favorita suno.me/InvistaComTiago

Aproveite para saber mais sobre a empresa no Suno Analítica: https://suno.me/3Gx0Yx9
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