2021-10-06 00:27:39
Boa tarde! Aqui quem fala é o Mateus Camillo, editor de Interação da Folha.
Primeiramente, obrigado aos mais de 700 novos inscritos no canal da Folha no Telegram, que chegaram após o apagão nas redes sociais de Mark Zuckerberg.
Algumas coisas importantes que você precisa saber: nós mandamos um boletim de segunda a sexta, geralmente com um resumo do que aconteceu de mais importante no dia.
Às vezes, escolhemos um único assunto para contextualizá-lo e fornecer aos seguidores uma visão mais completa do tema.
De vez em quando também convidamos alguns repórteres da Folha para dar uma palavra exclusiva aos inscritos do Telegram.
A ideia é ter um ponto de contato bem próximo dos leitores.
Hoje, a nossa sugestão não é propriamente uma leitura, mas uma reflexão. Durante o apagão, percebemos o quanto somos dependentes das redes sociais, seja para falar com o colega do trabalho, para saber notícias da família ou dos amigos ou para ter fonte de renda, no caso do pequeno empresário, dentre muitos outros usos.
A discussão sobre se estamos longe demais na dependência das redes não é nova. Em 2020, por exemplo, o documentário "O Dilema das Redes" trouxe uma série de questões com as quais lidamos diariamente, como uso excessivo, o funcionamento pernicioso dos algoritmos, dentre outros.
Por isso, convidamos os leitores e leitoras a participar de uma interação: como o mundo pode ser menos dependente das redes sociais?
Participe se puder. E até a próxima!
https://www1.folha.uol.com.br/paineldoleitor/2021/10/para-voce-leitor-como-o-mundo-poderia-ser-menos-dependente-das-redes-sociais.shtml?utm_source=telegram&utm_medium=social&utm_campaign=telegramfolha
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