2022-07-06 21:16:47
“O Higgs foi uma espécie de Santo Graal. Mas agora temos um próximo Santo Graal – que são as partículas de matéria escura", disse o chefe do grupo de operações do departamento de feixes do CERN, Rende Steerenberg.
Na simbólica gnóstica, o Santo Graal é a representação do "Eterno Feminino", o "útero da Divindade". Algo de oculto no cume dos principais ritos das grandes tradições religiosas. Dizia Tales de Mileto "Em ti está oculto o Tesouro dos Tesouros. Conheça a ti mesmo". A centelha divina aprisionada na matéria.
Ainda tratando de simbologia, o Bóson de Higgs, cultuado pelos cientificistas, na visão esotérica, é uma emanação do Logos que mantém, conforme sua vontade, a ordem ou à desordem da matéria. Não à toa foi apelidado como uma ou a "Partícula de Deus". Eis a importância de se entender a figura do Demiurgo.
Sim, meus caros. Estamos cercados de simbologia esotérica oriental em todos os lugares. E, infelizmente, a Igreja Católica, depositária de uma gigantesca tradição simbólica, atualmente, corrobora com esse estado de coisas à medida em que afirma a importância essencial do Diálogo Inter-religioso.
Como dizia o Pe. Alfredo Saénz S.J., o homem medieval enxergava simbolismo em todos os lugares. Fazia parte do sentido mesmo da sua existência temporal. As catedrais góticas, os vitrais, as Sagradas Escrituras sendo ensinadas através da tradição verbal e também das imagens, elevava o espírito deste simples homem e o aproximava das verdades da Fé.
Na modernidade, a simbologia católica foi destruída e substituída não pelo racionalismo da "Idade da Luz", mas por um esoterismo milenar e que se renova de ciclos em ciclos utilizando-se dos grandes conglomerados para tanto.
Com efeito, repito: quem ainda acredita na benevolência das ditas "descobertas científicas"?
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