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#242 — Sobre preguiça e força de vontade 'Tudo que ainda está | ESTOICISMO

#242 — Sobre preguiça e força de vontade

"Tudo que ainda está para ser feito, a virtude pode fazer com coragem e presteza. Porque qualquer um chamaria de tolice tentar realizar uma atividade com preguiça e um espírito relutante, ou tentar forçar o corpo em uma direção e a mente em outra, ou ser dilacerado por impulsos extremamente divergentes."
— Sêneca

Os estóicos sempre tentam fazer suas atividades com diligência. Mas até mesmo eles são confrontados com alguma preguiça ou irritação.

A diferença entre um estóico e um procrastinador é que o primeiro, ao invés de ceder às emoções e deixar o trabalho de lado, se pergunta: por que eu estou fazendo isso? Se não é algo que deve ser feito, eles não insistem porque sabem o valor do tempo.

Se é algo necessário, eles continuam: o que está por trás da minha relutância? Medo? Cansaço? Eles questionam cada emoção que provoca resistência. E se for cansaço, sabem que é melhor descansar a mente a forçá-la.

Eles também não criam a esperança de que alguém cairá dos céus para fazer o trabalho por eles, ou que o trabalho, se deixado de lado por tempo suficiente, deixará de ser necessário. Eles também não esperam que alguém lhes dirá por que eles precisam trabalhar.

Os estoicos buscam as próprias respostas para agir, e jamais dizem "sim" com palavras enquanto dizem "não" com ações.

@estoicismo | texto por Sabrina Andrade