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2022-07-29 14:35:54 Sentiu: na madrugada, Bolsonaro ataca manifesto pela democracia pelo Twitter
Diário do Centro do Mundo (RSS)

Presidente Jair Bolsonaro (PL)
Foto: Reprodução
Nesta quinta-feira (28), o presidente Jair Bolsonaro (PL) ironizou o manifesto em defesa da democracia pelas redes sociais. Minutos depois, sem mencionar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o chefe do Executivo questionou de que lado estaria a carta.

“CARTA DE MANIFESTO EM FAVOR DA DEMOCRACIA. ‘Por meio desta, manifesto que sou a favor da democracia.’”, tuitou o presidente. “Se eu defender menos transparência nas eleições, financiar ditaduras comunistas na América Latina, manter diálogos cabulosos com o narcotráfico e tentar controlar a mídia, serei chamado de democrata? Ou na verdade isso não depende do que se diz, mas de que lado você está?”.

Foi mais uma resposta à “Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do Estado democrático de Direito”, texto que será lido no dia 11 de agosto na Faculdade de Direito da USP e acumula adesões desde que foi aberta ao público na terça-feira (26).

Mais cedo, o presidente criticou o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes, por atuar na organização do manifesto. Ele disse que o documento tem teor político e visa defender a candidatura de Lula.

Confira as novas publicações abaixo:

– CARTA DE MANIFESTO EM FAVOR DA DEMOCRACIA

"Por meio desta, manifesto que sou a favor da democracia."

Assinado: Jair Messias Bolsonaro, Presidente da República Federativa do Brasil.

— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) July 29, 2022

– Se eu defender menos transparência nas eleições, financiar ditaduras comunistas na América Latina, manter diálogos cabulosos com o narcotráfico e tentar controlar a mídia, serei chamado de democrata? Ou na verdade isso não depende do que se diz, mas de que lado você está?

— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) July 29, 2022

Ao ser procurado para envolver a Faculdade de Direito da USP na articulação da carta, seu atual diretor, Celso Campilongo, concordou e disse que poderia hospedar o manifesto no site da instituição. “Seria bom ter umas 200, 300 assinaturas já na largada, para fazer volume”, ponderou.

No entanto, chegou ao site Estado de Direito Já! com pouco mais de 3.000 signatários; dois dias depois, passava de 300 mil adesões. “Veja como pensei pequeno”, brincou o diretor.

O manifesto suprapartidário defende os tribunais superiores, as eleições e a democracia e é considerado uma resposta às ameaças golpistas de Bolsonaro, mas não menciona o nome do presidente.

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Aberto / Como
2022-07-29 14:06:03  DCM ONLINE (Twitter)

Neymar ganha liminar para não ser processado ou preso por sonegação no Brasil
https://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/neymar-ganha-liminar-para-nao-ser-processado-ou-preso-por-sonegacao-no-brasil/
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Aberto / Como
2022-07-29 10:13:43 Petrobras ‘surpreende’ e vai pagar R$ 87,8 bilhões de dividendos aos acionistas
Diário do Centro do Mundo (RSS)

Petrobras. Foto: Reprodução
Por Tiago Pereira

A Petrobras anunciou nesta quinta-feira (28) que vai distribuir R$ 87,8 bilhões em dividendos aos acionistas. O valor é referente ao lucro da empresa no segundo trimestre deste ano. E trata-se de um novo recorde, superando R$ 48,5 bilhões que a empresa distribuiu aos acionistas no trimestre anterior. Mais do que isso, os valores somados atingem a marca de R$ 136,3 bilhões, e superam os R$ 101,4 bilhões que a empresa distribuiu aos acionistas no ano passado.

Esse valor supera inclusive as estimativas do Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (Ineep), que havia calculado entre R$ 47 bilhões e 58 R$ bilhões os dividendos a serem pagos nesse trimestre.

Isso porque a Petrobras registrou lucro líquido de R$ 54,3 bilhões no segundo trimestre deste ano. É um avanço de 26,8% em relação ao segundo trimestre do ano passado. Assim, nos primeiros seis meses deste ano, a estatal registrou um ganho de R$ 98,891 bilhões, alta de 124,6% em relação ao mesmo período de 2021.

É o maior valor trimestral desde o quarto trimestre de 2020, quando registrou ganho de R$ 59,89 bilhões. O resultado entre abril e junho veio R$ 40,4 bilhões acima do projetado pelo mercado.

Na conta da população
Como antecipou o Ineep, no entanto, os “superlucros” resultam da alta dos preços dos combustíveis no mercado interno, que respondem por 74% dos lucros totais da companhia. Na comparação com o segundo trimestre do ano passado, o preço médio dos derivados vendidos pela estatal teve alta de 55%.

Essa brutal elevação é resultado da política de Preço de Paridade Internacional (PPI), que a Petrobras vem aplicando desde 2016. Assim, a companhia repassa as variações do petróleo no mercado internacional – com cotação em dólar – diretamente ao consumidor brasileiro. Além disso, o PPI também considera custos de logística para importação que são inexistentes.

Butim
O economista Eduardo Costa Pinto, vice-diretor do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IE-UFRJ) e pesquisador do Ineep, chamou de “butim” os bilhões entregues pela estatal. Isso porque a maior parte – R$ 35,5 bi – vai parar nas mãos de acionistas estrangeiros. Outros R$ 32,5 bilhões ficam para o governo brasileiro, e R$ 20,7 bilhões, para os acionistas privados nacionais.

Em apenas um trimestre, o valor entregue pela Petrobras aos acionistas representa 20,5% do valor de mercado da empresa, comparou Costa Pinto. Ele ainda ironizou as recente reduções no preço da gasolina, quando comparado ao lucro dos investidores. “A Petrobras reduziu em 0,15 centavos o litro da gasolina e distribuiu R$ 6,73 para os detentores de uma ação”.

Encolhimento
Outra faceta do “butim” é o encolhimento da Petrobras. No trimestre passado, os investimentos totais da Petrobras somaram R$ 9,2 bilhões. Assim, a participação da estatal na Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) – índice que mede os investimentos totais no país – ficou em apenas 2,2%, menor nível da série histórica. Nos dois anos anteriores, esse índice ficou em 3,8%. Para efeitos de comparação, em 2009, a Petrobras chegou a responder por 11,1% dos investimentos no Brasil.

A política de desinvestimento, em benefício dos acionistas, vem desde 2016, quando começou a ser aplicado o PPI. De lá para cá, a Petrobras privatizou duas refinarias – a Refinaria Isaac Sabbá (Reman), no Amazonas, e a refinaria Landulpho Alves (Rlam). Também vendeu a BR Distribuidora, a Transportadora Associada de Gás (TAG), dentre outros ativos importantes. O governo Bolsonaro insiste em vender outras três refinarias, ainda antes das eleições.

Tudo isso em nome da...

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Aberto / Como
2022-07-29 10:13:42 As milícias e a economia da extorsão. Por Ladislau Dowbor
Diário do Centro do Mundo (RSS)

Jair Bolsonaro segurando arma
Foto: Reprodução
Por Ladislau Dowbor

Escrevo esta resenha ainda sob o choque de mais uma chacina que vitimou 19 pessoas na favela do Alemão no Rio de Janeiro, neste julho de 2022, mas também pelo acúmulo de execuções que vemos de norte a sul do país, e pelo crescente sentimento de impotência frente à criminalidade das chamadas forças da ordem. Em 2021, a polícia matou uma média de 17 pessoas por dia, a maioria jovens negros, neste país que não tem pena de morte. Falam em tiroteio, mas quando morrem dezenas e apenas raramente ocorre uma morte de policial, trata-se de execuções. E tem a ver também com a profunda indignação frente ao comportamento de um presidente que encoraja essa criminalidade, com a qual a sua família está diretamente conectada.

Vejo este livro – A república das milícias: dos esquadrões da morte à era Bolsonaro (Todavia, São Paulo, 2020) de Bruno Paes Manso – bem como o mais antigo trabalho de Luiz Eduardo Soares, Meu Casaco de General, ou o recente A desigualdade social de Mário Theodoro, como aportes essenciais para entender que não se trata, nessa violência oficial generalizada, de “combate contra o crime”, mas de uma articulação complexa da criminalidade tradicional com as milícias e segmentos policiais e militares, além de redes mais tradicionais como a do jogo de bicho, e organizações mais amplas de compra e venda de drogas e armamentos por atacado, e as atividades bancárias correspondentes. Ao escolher o título “a república das milícias”, o autor claramente aponta para a dimensão de organização política do conjunto, que vai desde o controle da venda do botijão de gás até o apoio do mais alto escalão político.

Queria aqui focar em particular neste universo econômico, que hoje constitui um sistema, e não apenas comportamentos criminosos individuais. As pessoas são forçadas a entrar na lógica que utiliza violência sem dúvida, mas que subsiste e se multiplica pelos enormes lucros auferidos tanto por criminosos comuns como sobretudo pelas diversas forças policiais que travam uma guerra por territórios e pelo controle dos mecanismos de exploração econômica. Entre conflitos, alianças, “mineração”, “arregos” e assassinatos, o dinheiro flui em grande volume, e as pessoas que pagam contam-se em milhões. É realmente uma república, que não só gerou uma ampla base econômica, como a usa para entrar formalmente na política, elegendo inicialmente vereadores, depois deputados, senadores, e até um presidente.

A comunidade de Rio das Pedras é um dos exemplos: “Policiais assumiram o controle da associação de bairro, que já arrecadava mensalidades para mediar a compra de lotes e terrenos. Eles criaram novos negócios e passaram a influenciar não somente instituições, mas também corporações policiais. Profissional e organizado, o grupo assumiu o papel de governo terceirizado de Rio das Pedras, cobrando taxas dos moradores pela gestão da segurança” (página 85). A expressão “governo terceirizado” reflete bem a amplitude da organização, bem como o papel-chave desempenhado por policiais e militares.

“Uma das empresas de Rio das Pedras chegava a vender cerca de 3 mil botijões por dia, o que representava um faturamento mensal de 600 mil reais. Cobrava-se também pela instalação de sinais clandestinos de TV a cabo (de cinquenta a sessenta reais), internet (de dez a 35 reais), segurança de comércio (de trinta a trezentos reais) e de moradores (de quinze a setenta reais). O sargento Dalmir e o major Dilo também se tornaram sócios, na Areal Crédito Fomento Mercantil, que emprestava a juros aos comerciantes, entre outros empreendimentos. A nova composição, mais profissional e influente, abriu caminho para parceria...

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Aberto / Como
2022-07-27 16:12:07  DCM ONLINE (Twitter)

Homem é condenado a mais de 5 anos por invasão do Capitólio
https://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/homem-e-condenado-a-mais-de-5-anos-por-invasao-do-capitolio/
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Aberto / Como
2022-07-27 14:35:18  DCM ONLINE (Twitter)

CAFÉ DA MANHÃ COM FERNANDO DRUMMOND, KIKO NOGUEIRA E BRENO ALTMAN https://twitter.com/i/broadcasts/1lDGLLPRebwGm
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2022-07-27 14:35:17  DCM ONLINE (Twitter)

PF volta a cogitar tese sobre ligação de Adélio Bispo com PCC
https://www.diariodocentrodomundo.com.br/pf-volta-a-cogitar-tese-sobre-ligacao-de-adelio-bispo-com-pcc/
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Aberto / Como
2022-07-27 14:35:16  DCM ONLINE (Twitter)

Piquet espalha ataques e ameaças a ministros do STF e a Lula
https://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/piquet-espalha-ataques-e-ameacas-a-ministros-do-stf-e-a-lula/
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2022-07-27 13:58:15 Em nova manobra, Congresso dribla regra para liberar emendas em ano eleitoral
Diário do Centro do Mundo (RSS)

Plenário do Congresso
Foto por: Giuliana Miranda
Foi aprovado pelo Congresso uma manobra para permitir obras de pavimentação custeadas por emendas parlamentares durante a campanha eleitoral. A regra impediria os repasses a quase 50 cidades em 20 estados, incluindo capitais como Maceió (AL) e Goiânia (GO).

Esses municípios tinham até 12 de abril para aprovar um Plano de Mobilidade Urbana. Em caso de descumprimento, não poderiam mais receber recursos federais para obras – apenas dinheiro para auxiliar no desenvolvimento do projeto urbano. O prazo está previsto numa lei de 2012 e vinha sendo prorrogado nos últimos anos. Mas os parlamentares aprovaram um dispositivo para que essa proibição não tenha validade para emendas neste ano.

Para liberar os repasses a municípios em ano eleitoral, o Congresso aprovou um projeto que altera a LDO (lei que dá as bases do Orçamento) de 2022 para que, mesmo descumprindo a lei de mobilidade urbana, cerca de 50 municípios possam receber emendas neste ano. O projeto ainda precisa ser sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL).

Estão previstos cerca de R$ 2,8 bilhões para emendas parlamentares na área de mobilidade urbana até o fim do ano. O dinheiro é destinado, por exemplo, a obras e reformas que melhorem o transporte nas cidades, corredores de ônibus ou metrôs. Mas, por ter mais apelo político e ser de mais fácil execução, parlamentares tendem a destinar a verba principalmente para pavimentação.

Do jeito que o projeto foi aprovado, o Ministério do Desenvolvimento Regional continua impedido de destinar recursos do próprio orçamento para os municípios que descumpriram o prazo. A exceção foi criada apenas para emendas parlamentares.

A medida deverá beneficiar majoritariamente municípios que são base eleitoral de aliados do governo e da cúpula do Congresso, como Alagoas, do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP); Amapá, do ex-presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil); e Roraima, do governador Antônio Denarium (PP).

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2022-07-27 13:58:14 Fuga da direita se dá pelo naufrágio de Bolsonaro. Por Fernando Brito
Diário do Centro do Mundo (RSS)

Presidente Jair Bolsonaro
Foto: Amanda Perobelli/Reuters
Por Fernando Brito

Ontem mesmo lembrei-me de uma frase de Leonel Brizola dizendo que “mudar de opinião é um direito sagrado de qualquer ser humano”.

É mesmo e não se pode negar, diante do manifesto subscrito por gente de direita, de matiz conservadora desde sempre, repudiando as ameaças e a continuidade de Jair Bolsonaro.

Sejam bem-vindos, não há outra reação correta diante daquela regra. Além do mais, nenhum benefício traz ao confronto que temos pela frente em ficar cobrando “ficha de coerência” a quem se dispõe a formar ombro a ombro nesta batalha, o que parece ser a disposição da maioria dos que assinam os recentes manifestos antibolsonaristas.

Não estão se expondo, certamente, para sugerir votar em Pablo Marçal ou em Luciano Bivar. A opção por Lula não está implícita, mas quase explícita para muitos deles.

Poderiam, claro, pesar mais frente à opinião pública se tivessem – alguns até o fizeram – se posicionado mais cedo, mas as coisas são o que são.

O que é positivo nisso, em primeiro lugar, que é um sinal muito expressivo da desagregação das forças que jogaram às favas os escrúpulos de consciência e embarcaram na aventura que desgraçou este país bem antes da eleição de Jair Bolsonaro.

Fogem do barco antes de seu naufrágio.

Isso não desfaz totalmente a onda de ódio e de insensatez que fizeram se erguer em 2018, mas é um gesto que, se seguido de outros, ajuda a acalmar as águas e restabelecer o movimento natural das marés políticas que não souberam esperar e quiseram alterar com um tsunami fascistoide.

É um sinal promissor e mais ainda será que não pretenderem tirar a legitimidade de quem pode derrotar o monstro assim que ele tombar, abatido mas não morto, porque levará anos para que não seja de novo perigoso.

Que reorganizem um conservadorismo lúcido e não hostil à democracia, é a mensagem que Lula tem dado, até na formação de sua própria chapa, a estes grupos, para que compreendam que os caminhos que tomaram desde as eleições de 2014 só leva aos Cunha, aos Lira e a Bolsonaros.

É preciso desacanalhar a vida política e aceitar que o país precisa de reformas e, entre as essenciais, está a reforma política, reconstruindo partidos e representações políticas, que foram reduzidas à mixórdia, ao longo do tempo.

Só ela pode desencadear e sustentar uma mudança econômica no Brasil, que depende de uma visão de país e de partilha de objetivos estratégicos de desenvolvimento, que não pode prescindir de ser socialmente inclusivo, e muito mais do que foi nos anos 50 e na primeira década dos anos 2.000.

A inclusão e a solidariedade não são uma opção ideológica, são um imperativo dos tempos atuais, sem o que será impossível viver.

Será isto onírico e irrealizável? Em algum grau, sim, porque estupidez e oportunismo são inevitáveis e haverá bolsões de insensatez remanescentes do extremismo fundamentalista de direita que se espalhou como nunca na sociedade brasileira.

Mas tendo a concordar – ou a sonhar – com o que escreveu ontem Luís Nassif, ao dizer que “o país está caminhando a passos largos para o grande pacto nacional”.

Quem viu tanto retrocesso em tão pouco tempo tende a aprender que o avanço é mais lento que o recuo.

Os homens do passado têm pressa, porque se decompõem, os do futuro sabem esperar a brotação.

Com o tempo, até os homens das caverna se civilizam. Os de Neanderthal, extinguem-se.

A luta política é uma jornada infinda, não uma “treta”.

(Originalmente publicado em TIJOLAÇO)...

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