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2023-06-22 00:39:26 ++ #ATENÇÃO: Veja a íntegra do comunicado do Copom

https://www.bcb.gov.br/detalhenoticia/17920/nota Aberto / Como

2023-06-22 00:38:19 ++ #ATENÇÃO: Copom mantém taxa Selic em 13,75% ao ano Aberto / Como

2023-06-22 00:03:59 #MERCADOS: Juros futuros longos caem forte com melhora no clima externo

A curva do DI operou em dinâmica mista nesta 4ªF, com leve alta nos contratos curtos (travados à espera do comunicado do Copom) e forte queda nos vencimentos mais longos. O alívio neste trecho reproduziu a onda positiva que dominou os mercados externos na reta final. Absorvido o susto inicial com a sinalização de Powell de que o ciclo de aperto monetário ainda não acabou, os negócios em NY testaram alguma acomodação à tarde, contribuindo para o ambiente de confiança nos juros longos por aqui, que melhor refletem a percepção dos investidores estrangeiros. Já a ponta curta do DI, que está mais do que precificada para a manutenção da Selic em 13,75% daqui a pouco e para a sinalização de um corte em agosto ou setembro, oscilou perto dos ajustes. No fechamento, o contrato de DI para jan/24% subiu a 13,030% (máxima), contra 12,993% na véspera; jan/25, a 11,110% (de 11,071%); jan/26, a 10,530% (de 10,555%); enquanto o jan/27 caiu a 10,500% (de 10,585%); jan/29, a 10,800% (de 10,930%); e jan/31, a 11,010% (de 11,140%). (Mariana Ciscato) Aberto / Como

2023-06-22 00:02:16 #MERCADOS: Petrobras dispara após recomendações de compra; Embraer fica novamente entre as baixas

A elevação das recomendações das ações da Petrobras para compra pelo Goldman Sachs e pelo Santander impulsionaram os ativos da estatal nesta 4ªF, que figuraram entre as maiores altas do Ibovespa. #PETR4 registrou +4,19% (R$ 31,85) e #PETR3, +3,99% (R$ 35,68). Também na lista, #BBAS3 fechou com +3,15%, a R$ 51,99, na máxima do dia. Outros bancos também avançaram, no aguardo da decisão do Copom. #SANB11 ganhou 1,16% (R$ 31,30), #ITUB4 subiu 0,97% (R$ 29,04) e #BBDC3 teve elevação de 0,74% (R$ 14,97). A exceção foi #BBDC4, que cedeu 0,23%, a R$ 17,25. Já as primeiras posições do ranking positivo ficaram com #NTCO3 (+7,53%; R$ 17,28), #PRIO3 (+6,94%; R$ 38,67) e #IRBR3 (+5,78%; R$ 40,61). No campo oposto, #EMBR3 novamente teve a maior desvalorização, recuando 7,42%, a R$ 17,83, ainda impactada pelo baixo número de pedidos de aeronaves durante o Paris Air Show. Em seguida na lista, #CVCB3 baixou 5,25% (R$ 3,97) e #PCAR3 caiu 2,75% (R$ 17,30). As preocupações com a economia chinesa e a queda do minério de ferro influenciaram o desempenho da #VALE3, que perdeu 1,01%, a R$ 66,93. (Igor Giannasi) Aberto / Como

2023-06-21 23:34:27 #MERCADOS: NY recua com declarações de membros do Fed; Ibovespa ultrapassa os 120 mil pontos, puxado por Petrobras

Os comentários do presidente do Fed, Jerome Powell, de que “nunca usou a palavra ‘pausa’” para descrever a decisão da reunião deste mês, deixando em aberto a possibilidade de novo aperto monetário, pesaram sobre as bolsas em NY nesta 4ªF. O índice Dow Jones recuou 0,30%, aos 33.951,52 pontos. O S&P500 caiu 0,52%, aos 4.365,69 pontos. O Nasdaq perdeu 1,21%, aos 13.502,20 pontos. Os retornos dos Treasuries ficaram sem direção única. O juro do T-bond de 30 anos recuou a 3,8025%, de 3,8128%. O da T-note de 2 anos subiu a 4,7089%, de 4,6955% ontem, o da T-note de 5 anos subiu a 3,9548%, de 3,9458%, e o da T-note de 10 anos caiu a 3,7179%, de 3,7207%. Por aqui, com o mercado aguardando o comunicado do Copom, com a expectativa de uma sinalização de corte na Selic em breve, o Ibovespa avançou, apoiado no forte desempenho de Petrobras. O índice fechou em alta de 0,67%, aos 120.420,26 pontos, retornando a um patamar que não alcançava desde 4 de abril de 2022. O volume financeiro somou R$ 27,6 bilhões, similar à média diária de maio, que foi de R$ 27,101 bilhões. (Igor Giannasi, segue) Aberto / Como

2023-06-21 23:21:33 #MERCADOS: Dólar recua frente aos pares após falas de membros do Fed e com expectativa por Copom e BoE

O dólar fechou em baixa perante o real nesta 4ªF, acompanhando a forte queda da moeda frente ao euro e à libra, com investidores reagindo às declarações de membros do Fed e aos dados de inflação no Reino Unido. A fala de Jerome Powell foi considerada ambígua, ao comentar que o Fed “nunca usou a palavra ‘pausa’” para descrever a decisão da reunião deste mês. “O que fizemos foi concordar em manter o juro naquela reunião”, disse Powell no Congresso dos EUA. Já Raphael Bostic se mostrou bastante “dovish” ao defender a manutenção dos juros até o fim do ano “para evitar crise econômica significativa”, em entrevista ao Yahoo Finance. No Reino Unido, o CPI elevado em maio (8,7%) reforçou a chance de mais aperto monetário pelo BoE na reunião de amanhã, o que empurrou libra e euro para cima. Por aqui, os investidores monitoraram o andamento do arcabouço fiscal no Senado, enquanto aguardam a decisão do Copom, logo mais. O dólar à vista fechou em baixa de 0,59%, a R$ 4,7678, após oscilar entre R$ 4,7628 e R$ 4,8158. Às 17h19, o dólar futuro para julho caía 0,55%, a R$ 4,7735. Lá fora, o índice DXY recuava 0,44%, para 102,087 pontos. O euro subia 0,64%, a US$ 1,0988. E a libra ganhava 0,04%, para US$ 1,2769. (Téo Takar) Aberto / Como

2023-06-21 22:19:02 #MERCADOS: Bancos avançam à espera do comunicado do Copom

Papéis dos principais bancos avançam diante da perspectiva de que o comunicado do Copom, que será anunciado hoje, após as 18h30, possa sinalizar um corte na Selic para breve. Há pouco, Banco do Brasil (#BBAS3) valorizava 2,52%, a R$ 51,67. Santander (#SANB11) subia 1,42% (R$ 31,38). Itaú (#ITUB4) tinha alta de 1,04%, a R$ 29,06. Bradesco ON (#BBDC3) tinha elevação de 0,87% (R$ 14,99). Já Bradesco PN (#BBDC4) recuava 0,46%, a R$ 17,21. Aberto / Como

2023-06-21 21:58:23 #MERCADOS: Petróleo fecha em alta com recuo do dólar e expectativa de queda dos estoques nos EUA

O petróleo ampliou os ganhos no fim da sessão desta 4ªF, apoiado na fraqueza do dólar frente aos pares (DXY -0,47%) e do recuo nos juros dos Treasuries. O mercado reagiu a declarações de membros do Fed, que se revezaram nas preocupações com a inflação e nas sinalizações de que o BC americano pode manter os juros no atual patamar por mais algum tempo antes de retomar o aperto para avaliar os impactos sobre a economia. Na Europa, a inflação no Reino Unido permaneceu elevada, em 8,7% em maio na comparação anual, reforçando a expectativa de uma decisão agressiva do BoE amanhã e dando força à libra. O mercado também aposta em queda nos estoques de petróleo nos EUA, que devem ser confirmados hoje à noite pela API e amanhã pelo DoE. O Brent para agosto subiu 1,61%, a US$ 77,12 por barril, na ICE. E o WTI para agosto teve alta de 1,88%, a US$ 72,53 por barril, na Nymex. (BDM Online + agências) Aberto / Como

2023-06-21 21:20:29 #MERCADOS: Ouro fecha em leve baixa com recuperação dos juros dos Treasuries após fala de Powell

O ouro encerrou a sessão desta 4ªF com baixa modesta, pressionado pelo avanço moderado nos juros dos Treasuries, após declarações de Jerome Powell sugerindo que o Fed deve retomar o ciclo de aperto monetário em julho. O contrato do metal para agosto caiu 0,14% na Comex, para US$ 1.944,90 por onça-troy. (BDM Online + agências) Aberto / Como

2023-06-21 21:03:25 #MERCADOS: Petrobras empurra o Ibovespa para os 120 mil pontos, com Powell, arcabouço e Copom no radar

O Ibovespa (+0,66%, aos 120.409) consolida os 120 mil pontos na tarde desta 4ªF, com ajuda de #PETR4 (+4,55%, a R$ 31,96), após os papéis da estatal receberem recomendação de compra pelo Goldman Sachs e pelo Santander. #PRIO3 (+5,70%, a R$ 38,22) também sobe forte, com ajuda do petróleo e a recomendação do Santander, que colocou a ação como top pick do setor. Enquanto aguarda o Copom, depois do fechamento, o mercado monitora Brasília, onde o arcabouço fiscal já passou pela CAE e deve ir à plenário nesta tarde. Os juros futuros esboçam movimentos modestos, com a ponta curta em leve alta e os longos em baixa. O dólar retomou a trajetória de queda frente ao real (-0,55%, a R$ 4,7698) e aos pares no exterior (DXY -0,41%). Wall Street opera no vermelho (Dow -0,05%, S&P500 -0,32%; Nasdaq -0,92%), pressionado pelas declarações de Powell e seus colegas do Fed. O presidente do BC americano destacou hoje que a recuperação dos EUA é “de longe a mais forte” em comparação com outros países e que a inflação é alta em todos os lugares. Também afirmou que o Fed “nunca usou a palavra ‘pausa’” para descrever a decisão da reunião deste mês. “O que fizemos foi concordar em manter o juro naquela reunião”, afirmou em audiência na Câmara dos EUA, reiterando que o ciclo de aperto não terminou e que as próximas decisões dependerão dos dados. (Téo Takar) Aberto / Como