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As últimas mensagens 348

2021-10-26 01:50:54



*Divulgue e assista a nossa vídeo aula e dê o seu *
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Aberto / Como
2021-10-26 01:49:56

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Aberto / Como
2021-10-26 01:37:04

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Aberto / Como
2021-10-26 01:36:01 banquete;

2) Por volta do an
o 67 a.C. os fariseus, que então eram dominantes sobre os demais partidos judaicos, estabeleceram que não mais seria pago o dote, ele estaria escrito no contrato de casamento e seria pago pelo marido à esposa se houvesse divórcio. À época o valor girava em torno de 100 ;

3) Quanto o dote era em moedas, tornou-se costume em algumas épocas que fossem colocadas sobre a cabeça da noiva. A perda de uma delas era motivo de preocupação, dado seu valor simbólico (Lc 15:8-10);

4) A partir do século VII o presente que o noivo dava à noiva foi substituído por um anel sem pedras preciosas;

5) A partir de séculos mais recentes, na conclusão da cerimônia é costume o noivo quebrar um copo envolto em um pano. Este gesto serve para recordar a destruição do Templo de Israel, que ocorreu em 70 d.C.;

6) O homem ficava isento do serviço militar durante o noivado (Dt 20:7);

7) Não havia certidão de casamento, nem cartórios, apenas a ketubá, que é o contrato de casamento (vide imagem em anexo).

Bibliografia
1) https://www.myjewishlearning.com/article/ancient-jewish-marriage, acessado em 25 de outubro de 2021
2) http://www.morasha.com.br/leis-costumes-e-tradicoes/o-casamento.html, acessado em 25 de outubro de 2021
3) Gower, Ralph, Usos e costumes dos tempos bíblicos, CPAD, 1ª edição, 2002
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Aberto / Como
2021-10-26 01:36:01 COMO ERA O CASAMENTO EM ISRAEL?
Infelizmente, a maioria dos leitores da Bíblia não lembram que a cerimônia de casamento no Brasil difere radicalmente de Israel, especialmente, nos tempos de Jesus. Com isso o entendimento do texto de Mateus 25:1-13 fica prejudicado.

A ordem mesmo naqueles tempos podia variar, mas, em geral:
1) O noivo identificava uma pretendente. Era normal casamentos arranjados com base em parentesco, condições financeiras e virilidade do rapaz. Muitos casamentos eram arranjados desde a tenra idade dos futuros nubentes. Não era incomum que um rei se casasse com uma princesa, para então aumentar seu poder, encampando a herança de outro reino;

2) Se a família aceitasse a pretensão, estabelecia o dote, que tanto podia ser em moeda, como em outros bens móveis e imóveis e celebrava o noivado. Podia também ser serviço para o pai da noiva (Gn 29:18). Não se sabe o que se fazia com o dote, se o casamento não se concretizasse. Geralmente, o dote era pago pela família do noivo ou por ele mesmo, se tivesse condições para tal;

3) Em alguns momentos da história de Israel havia o contrato nupcial (ketubá) que desposava oficialmente a moça. É o que chamamos de noivado e era levado muito a sério. Ela não poderia casar com mais ninguém, se assim quisesse deveria se divorciar;

4) Desse momento em diante o noivo tinha cerca de um ano para construir sua casa (ou um cômodo na casa do pai) e prepará-la para receber a futura esposa. Quem ditava o tempo que durava o noivado até o casamento era o pai do noivo;

5) Era comum o pai da noiva lhe dar um presente, não raro uma parte do próprio dote. Pais generosos davam todo o dote para a filha;

6) Via de regra, o pai da noiva não gastava nada com ela. Todos os custos ficavam com a família do noivo;

7) No dia do casamento a festa não era realizada na casa da moça, mas na casa do rapaz ou, mais frequentemente, na própria casa dos pombinhos, onde todos os convidados se reuniam;

8) O noivo saía com muita pompa para ir buscar a moça no local onde morasse. Os atalaias sobre os muros ficavam alertas para avisar alguém que acompanhasse a noiva e a ela mesma de que o noivo estava chegando. Essa chegada podia acontecer a qualquer hora do dia ou da noite;

9) Um grupo de amigas ficava de prontidão para acompanhar a moça até o local da cerimônia. As da parábola se dividiram entre aquelas que levaram azeite de reserva e as que confiaram que o
noivo não tardaria e não levaram nada. Restaram sem condições de acompanhar o cortejo, nem de ajudar no deslocamento da noiva, muito menos participar da festa. Lembrem que não havia energia;

10) A noiva recebia o noivo banhada e com o cabelo adornado com as joias da família. Ela era coberta com um véu. Durante o trajeto tirava esse véu e o depositava sobre o ombro do noivo, enquanto recitava: “O governo está sobre os seus ombros!”;

11) Até chegar na casa do noivo o cortejo cantava e tocava alegremente;

12) A depender da condição financeira da família os noivos poderiam estabelecer vestes específicas para a festa, que eram emprestadas a cada convidado. Era um modo de burlar os penetras (aqueles que entravam na festa sem serem convidados). Quem fosse achado sem as vestes adequadas era expulso (Mt 22:11-13);

13) Organizado o encontro nupcial, o pai da noiva celebrava a cerimônia. Outra pessoa importante da comunidade poderia fazer a celebração, somente na história recente é que o sacerdote ou o rabino vieram a dirigi-la;

14) As comemorações duravam de sete (Jz 14:12) a quinze dias;

15) O noivo e a noiva se sentavam sob uma chupá, um pequeno dossel, na presença de duas testemunhas válidas conforme a Lei. Ali eles recebiam seus convidados. A festa se resumia a comer e beber fartamente.

Outras curiosidades sobre o casamento em Israel:
1) A água das talhas que Jesus usou para transformar em vinho de excelente qualidade era a que fora utilizada para limpar os pés sujos da caminhada até o casamento, ou seja, água suja! Os convidados dispunham dessa água para poder limpar-se antes de entrar no recinto do
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Aberto / Como
2021-10-26 01:36:00
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2021-10-25 21:34:51
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2021-10-25 21:34:50
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