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CANAL ALESSANDRO LOIOLA

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Endereço do canal: @alessandroloiola
Categorias: Blogs
Idioma: Português
Assinantes: 34.58K
Descrição do canal

Um canal para compartilhar ideias e reflexões censuradas pelos redbirds nas outras redes

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As últimas mensagens 164

2021-09-18 01:55:09 Em 15 de agosto de 2021, 514 israelenses encontravam-se hospitalizados devido quadro grave ou crítico de Covid19. Destes, 59% estavam completamente vacinados.

Fonte: https://www.science.org/news/2021/08/grim-warning-israel-vaccination-blunts-does-not-defeat-delta
2.1K viewsAlessandro Loiola, 22:55
Aberto / Como
2021-09-18 01:13:25 Estamos online.

https://twitter.com/siaconta2/status/1438985484370386945
2.6K viewsAlessandro Loiola, 22:13
Aberto / Como
2021-09-17 19:45:44
7.0K viewsAlessandro Loiola, 16:45
Aberto / Como
2021-09-17 19:23:00 Já disse isso aqui e vou repetir: pegar atestado médico para não tomar uma corongavac é legal pq aí vc não é mandado embora por justa causa sozinho. Pode levar consigo o papelzinho do médico para enxugar as lágrimas na rua. O atestado não torna vc imune de ser mandado embora por justa causa - este tem sido o entendimento do TST. https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2021/09/14/empresa-tem-direito-de-demitir-quem-recusar-a-vacina-diz-presidente-do-tst.htm
7.3K viewsAlessandro Loiola, 16:23
Aberto / Como
2021-09-17 18:34:07 O HOMEM E A TORNEIRA

Se os territórios de caça e guerra são espaços masculinos, a casa é um espaço feminino – como um útero ou um colo.

Mesmo inconscientemente, a casa costuma representar uma rendição do homem aos imperativos femininos: um homem de verdade deve viver “lá fora”, não dentro de casa.

Quando está dentro de casa, ele procura cavar, cortar, podar, montar, desmontar ou consertar algo – mas sempre dentro de seus interesses. Fazer algo assim porque sua esposa pediu seria colocar o prego final no caixão de sua “submissão doméstica”.

É por isso que a torneira da cozinha fica vazando por várias semanas.
6.1K viewsAlessandro Loiola, 15:34
Aberto / Como
2021-09-17 17:54:36 SOBRE DÍVIDAS HISTÓRICAS

Já parou para pensar por que os índios que moravam no Brasil antes da chegada dos portugueses não eram dizimados por dengue e febre amarela? Afinal, os nativos não tinham vacina, remédio ou sanitarismo naquela época…

A explicação é a seguinte: essas doenças precisam de um VETOR. Um mosquito. No caso de ambas, este mosquito-vetor é o Aedes aegypti.

Sem Aedes aegypti = sem dengue ou febre amarela. O vírus segue existindo na natureza, mas não consegue infectar humanos.

Preste atenção no nome: Aedes AEGYPTI.

O mosquito não existia no Brasil: veio da África (provavelmente do Egito), trazido pelas caravelas dos exploradores.

Os europeus têm uma “dívida histórica” conosco TODAS AS VEZES q alguém por aqui morre de Dengue e Febre Amarela, não?
6.3K viewsAlessandro Loiola, 14:54
Aberto / Como
2021-09-17 16:39:43
Quantos "lamentamos muito!" vamos dizer até que nossas "otoridades" tomem uma providência SENSATA E HONESTA com relação a essa tragédia institucionalizada?
9.3K viewsAlessandro Loiola, 13:39
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2021-09-17 16:23:35 O HOMEM E A VERGONHA

Para um homem, talvez nenhum sentimento seja mais difícil de lidar que a vergonha. A vergonha está associada a fracasso, derrota, rendição, inferioridade e desonra. Por isso, temos sempre a postos um alarme interno que soa avisando quando alguma situação apresenta risco de resultar em vergonha. Quando o alarme rosna, fugimos – de preferência, do modo mais discreto possível, afinal fugir causando turbulência também produz um rastro de vergonha que leva até você.

Se alguém propõe ir a um karaokê (e desafinar em público é algo que lhe causa vergonha), você logo afirma que “karaokê é para frescos”.

Se você perde uma corrida ou uma queda de braço, diz que deixou o outro vencer ou foi roubado na contenda.

Se chora, diz que entrou um cisco em seus olhos.

Se você é mandado embora do emprego, diz que já estava de saco cheio mesmo daquele lugar e daquela porra de chefe. A raiva é um bom disfarce para a vergonha.

Se está passando por alguma dificuldade, pedir ajuda pode expor sua incompetência. Como isso é vergonhoso, você aguenta a pancada sozinho e em silêncio, exibindo superfícies de autocontrole e autoconfiança enquanto o caos consome até a sua última molécula de energia por dentro.

Se o amor cerca seu coração, diz que tem tesão, que ela é uma delícia, que está “gostando”. A intimidade é um sinal de vulnerabilidade – algo que tende a ser embaraçoso para sua reputação insuscetível. Ademais, assumir explicitamente que está amando pode causar constrangimento entre seus parceiros de tribo: mostrar que você é qualificado e seguro para amar alguém expõe a covardia daqueles que não são, causando vergonha para todos.

Se um relacionamento termina, diz que estava ansioso por desfrutar a vida de solteiro novamente. Sofrer pelo término das atenções e do carinho que você recebia? Bah, isso não lhe pertence! Você é um homem! Em alguns casos, afirma que a culpa foi sua: assumir a culpa é considerado másculo, sentir vergonha não. Homens chegam ao ponto de assumir “culpas” que não lhe pertencem apenas para esconder o vexame de confessar que se sentem humilhados.

No fundo de todas essas reações masculinas esquisitas – e suas linguagens de culpas, raivas, agressividades e silêncios – perambula o maldito fantasma da vergonha.

A maneira de resolver isso é bem simples: enfrente o fantasma com grande Força e Coragem. Aceite-o, coloque-o ao seu lado, converse com ele, resolva suas pendências e solte âncora. Torne sua vida mais leve sem esse tipo de bagagem. Viver não deve ser uma assombração, mas um esplendor.
6.7K viewsAlessandro Loiola, 13:23
Aberto / Como
2021-09-17 14:49:10
2.1K viewsAlessandro Loiola, 11:49
Aberto / Como
2021-09-17 01:43:23 UMA VISÃO MAIS AMPLA DO QUE VEM SE DESENROLANDO NO MUNDO

Sentimos no Brasil alguns sintomas de uma febre que é bem maior que os nossos +/- 130 anos de República e 8,5 milhões de km2.

O mundo inteiro está parindo uma outra etapa civilizacional, porém – graças à Terceira Onda de Toffler – bem mais rápida e integrada.

Recorde o que representou a chegada dos Macedônios na Grécia em 338 a.C., ou a queda do Império Romano / Bizantino, ou a fragmentação dos territórios do Império Mongol e o desabamento do Canato da Horda Dourada em 1480...

Ciclos, por mais opulentos que sejam, chegam a um fim.

Uma dica mais específica: estude A FUNDO o Império Otomano.

Depois de 600 anos de poder e esplendor, o Império Otomano foi se desintegrando a partir do começo do século XX até ser "extinto" em 1922.

Estamos no mesmo processo. Ele ainda não finalizou, mas a "cultura Ocidental" com a conhecíamos durou da Revolução Industrial (segunda metade do séc XVIII) até o começo do séc. XXI – mais ou menos 300 anos, portanto. Foi um bom período. Entramos em outro período de metamorfose agora e talvez esta passagem leve os próximos 50-70 anos para sedimentar-se.

Nossa confusão decorre da transição entre um modelo de sociedade Ocidental e outro modelo, mais ou menos igual ao anterior, mas certamente diferente.

Se ele será bom ou mau para você e sua linhagem familiar, só o Tempo dirá. Mas enxergar a abrangência do processo é essencial para mitigar alguns picos de ansiedade individual ante o inexorável.

Lembre-se: “Quem antecipa, governa”.

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Autor: Alessandro Loiola
6.2K viewsAlessandro Loiola, edited  22:43
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