Agência CMA

2021-10-29 01:18:02 PETROBRAS: RECEITA LIQUIDA CRESCE 71,9% NO 3T21, PARA R$ 121,59 BI Aberto / Como

2021-10-29 01:17:37 PETROBRAS: LUCRO SOMA R$ 31,14 BI NO 3T21, APÓS PREJUIZO UM ANO ANTES * Aberto / Como

2021-10-29 00:58:11 PETROBRAS: ESTATAL CONSIDEROU PERSPECTIVAS DE RESULTADOS E GERAÇÃO DE CAIXA Aberto / Como

2021-10-29 00:57:42 PETROBRAS: ESTATAL PAGARÁ R$ 31,8 BILHÕES AOS ACIONISTAS Aberto / Como

2021-10-29 00:34:25 Boa tarde, este é o Fechamento dos Mercados da Agência CMA

A Bolsa teve uma sessão muito volátil e fechou em queda de 0,61%, aos 105.704,96 pontos, com investidores apreensivos com a possibilidade de prorrogação do auxílio emergencial pelo governo até dezembro, incertezas em relação à aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos precatórios e insatisfação do mercado com a elevação de apenas 1,5 ponto porcentual (pp) na taxa de juros básica do País (Selic) pelo Comitê de Política Monetária (Copom) na véspera. Somado a isso, o fator positivo foi a divulgação de bons balanços corporativos, como da Ambev, e a expectativa de resultado muito bom de Petrobras e Vale, após o fechamento do mercado.

O dólar comercial fechou em R$ 5,6260, com alta de 1,25%. Influenciada pelo adiamento da votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios - o que gera ainda mais incertezas sobre o orçamento de 2022 -, a moeda norte-americana não arrefeceu durante toda a sessão.

As taxas dos contratos futuros de Depósitos Interfinanceiros (DI) fecharam em forte alta após governo sinalizar extensão do auxílio emergencial, diante da resistência de ala importante da Câmara em relação à PEC dos Precatórios, que, entre outras medidas, abre espaço no Orçamento para aumentar o valor do Auxílio Brasil. A informação foi divulgada pela CNN. Além da forte pressão fiscal, a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central de elevar a taxa básica de juros (Selic) a 7,75% ao ano foi vista como "insuficiente" pelo mercado.

Os principais índices do mercado de ações norte-americano fecharam em alta, ignorando a desaceleração econômica no terceiro trimestre e priorizando os fortes resultados das empresas entre julho e setembro. Com isso, o S&P 500 e o Nasdaq voltaram a terminar o dia em nova máxima.

Confira a variação e a pontuação dos índices de ações dos Estados Unidos no fechamento:

Dow Jones: +0,68%, 35.730,48 pontos
Nasdaq Composto: +1,39%, 15.448,10 pontos
S&P 500: +0,98%, 4.569,42 pontos

https://www.agenciacma.com.br/bolsa-fecha-em-queda-e-dolar-sobe-por-frustacao-com-copom-e-possivel-extensao-do-beneficio/ Aberto / Como

2021-10-28 19:02:08 Veja as principais notícias divulgadas até o início da tarde pela Agência CMA.

===BRASIL===

WEG: Cia reduz meta de investimento para R$750 mi de R$ 1 bi
EXCLUSIVO: Novo chefe do Tesouro esbarra em Bolsonaro ao montar equipe
AMBEV: Lucro cresce 57,4% no 3T21, para R$ 3,713 bilhões
VALE: Cia retoma operações na mina de Onça Puma após decisão do STJ
FGV: IGP-M sobe 0,64% em outubro; mercado previa +0,31%

===MUNDO===

BCE: Banco mantém juros e compras de emergência terão ritmo menor
LAGARDE: Condição para alta de juros não será alcançada em futuro próximo
JAPÃO: Banco central mantém juros e rebaixa projeção de PIB e inflação
MERCK: Lucro líquido sobe 55% no 3T21, para US$ 4,567 bilhões
EUA: PIB cresce 2,0% no 3T21 em taxa anualizada, na 1a leitura Aberto / Como

2021-10-28 18:41:43 MERCADO AGORA: Dúvida sobre cenário fiscal pesa sobre ações e impulsiona dólar e juros

A dúvida em torno da capacidade do governo de aprovar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios - que abriria espaço no orçamento de 2022 para o programa Auxílio Brasil, o substituto do Bolsa Família - mantém um clima de aversão ao risco no mercado brasileiro. O texto está na pauta da Câmara dos Deputados hoje, mas ainda não começou a ser votado. O presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), queria que o texto fosse analisado ontem.

Também contribui para o sentimento de cautela a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central anunciada ontem, de elevar a taxa básica de juros (Selic) em 1,50 ponto porcentual (pp), para 7,75% ao ano, em função da deterioração das expectativas quanto à trajetória da dívida pública e dos reflexos disso sobre as expectativas de inflação.

Veja como estava o mercado por volta das 12h40 (de Brasília):

IBOVESPA: 105.338 pontos (-0,96%)
DÓLAR À VISTA: R$ 5,6240 (+1,22%)
DÓLAR FUTURO (NOV): R$ 5.625,50 (+1,55%)
DI JAN 2022: 8,396% (-0,026 pp)
DI JAN 2023: 12,390% (+0,880 pp)
DI JAN 2025: 12,52% (+0,710 pp) Aberto / Como

2021-10-28 14:04:15 Minuto do Mercado - 28 de outubro Aberto / Como

2021-10-28 14:04:13 Bom dia, hoje é 28 de outubro e este é o Minuto do Mercado da Agência CMA.

As bolsas internacionais operam sem direção única à espera da decisão de política monetária do Banco Central Europeu, que será anunciada às 8h45 e complementada às 9h30 por uma entrevista coletiva da presidente da instituição, Christine Lagarde.

A expectativa é de que o Banco Central Europeu mantenha as condições atuais da política monetária e repita que as pressões inflacionárias são temporárias. Os especialistas também preveem que Lagarde tentará argumentar que o mercado está antecipando demais a possibilidade de elevação dos juros na zona do euro.

No Brasil, os investidores devem reagir à decisão de ontem do Comitê de Política Monetária do Banco Central, que elevou a taxa básica de juros (Selic) em 1,50 ponto porcentual (pp), para 7,75% ao ano, e à sinalização de que ela deve terminar o ano em 9,25%.

Os investidores também estarão atentos à votação da PEC dos Precatórios na Câmara dos Deputados, prevista para hoje. Bons negócios. Aberto / Como

2021-10-28 00:43:11 COPOM: SELIC DEVE SUBIR MAIS 1,5 PP NA PRÓXIMA REUNIÃO Aberto / Como