Professora Thaís S Corazza

2021-09-27 03:25:20 Negacionistas e obediencionistas

Ontem foi um daqueles dias que recebi um "insight": estamos sendo "treinados" há 18 meses para descriminar pessoas. Essa foi uma das funções diábolicas que a fralda na cara tinha que cumprir. 
Venderam um pedaço de pano na cara, como se fosse algo que decidiria sobre  a vida ou a morte. Quem por ventura não usasse, corria risco de ser multado e era visto como um ser humano desprovido de empatia e respeito pelo próximo. 

Enquanto eu me recusava porque pesquisava a respeito, a maioria usava apenas por obediência porque não queria ser visto como "mau menino".

Ontem, uma outra moradora e eu começamos a conversar na portaria com um garoto que chegou com o cachorro. Como ele fala baixo, eu não entendia nada que ele falava e por isso baixou a sua fralda. Quando a Flavia saiu, continuei conversando com ele por muito tempo ainda. Algo ficou muito claro ao longo da conversa: ele está preocupado com que os outros vão pensar dele, caso não use. Até o porteiro falou no final para mim assim: "Nossa, como conseguiu com que ele baixasse a sua fralda?"

Como ele existem um monte ainda. Eu cheguei a lhe perguntar algo: "Você vai tirar a focinheira, quando algum prefeito ou governador diz que pode?" 
Eu não esperava que me respondesse, eu apenas queria fazé-lo pensar e convido você a fazer o mesmo: Você realmente acha que algum político tem o direito de cortar direitos fundamentais garantidos por Deus e pela constituição?

Uma outra coisa era espantosa: pessoas como ele oferecem o braço sem questionar absolutamente nada.

Agora estamos entrando numa nova fase do game: o nível de discriminação invisível, já que não tem como saber se algum recebeu a picada da abelha ou não. 
Na Alemanha marcaram todos os "imundos" com uma estrelhinha. Será que vão ter a ousadia de dar esse passo? Diante de tudo que já foi feito, eu acredito que eles sejam capazes disso.

Resta saber uma coisa: Até onde vai a real empatia? Aquela que não existe somente da boa para fora, aquela que te faz parar no meio da rua para socorrer alguém.

Até aonde vai a disposição de obedecer sem questionar? Sabemos o que aconteceu quando pessoas "apenas cumprirar ordens"...

https://www.instagram.com/p/CUSXy8qlgrI/ Aberto / Como

2021-09-26 00:15:11 "Diretor funerário: mortes em massa por vacinas, perigo infantil, acampamentos COVID, genocídio planejado"
John O'Looney é um diretor funerário no Reino Unido. Recentemente, ele deu uma entrevista na qual fez uma série de afirmações notáveis.

"Ele diz que ao resgatar um corpo em novembro de 2019, ele encontrou um hospital com um necrotério pop-up, antecipando uma grande onda de mortes, dois meses antes que alguém tivesse ouvido falar do COVID-19.

Ele diz que viu repetidamente pessoas rotuladas como mortes por COVID, mesmo que morressem de causas naturais, de câncer terminal ou sendo atropeladas por um carro. Todas as mortes de COVID.

Ele diz que acredita que milhares de idosos no Reino Unido foram sacrificados com o sedativo Midazolam e então rotulados como mortes por coronavírus. Mas ele também diz que no geral em 2020, a taxa de mortalidade em comparação com os anos anteriores foi quase a mesma, ou até mesmo baixa.

Ele viu uma grande explosão de mortes, mas não foi em 2020. Foi no início de 2021 e aconteceu quase no momento em que a vacinação em massa começou. Então, de abril ao verão, ele diz que foi um dos períodos mais calmos que já vira. Não houve mortes suficientes para manter as luzes acesas.

Agora, ele diz que a taxa de mortalidade está subindo novamente. E as pessoas que chegam, diz ele, são de todas as faixas etárias. Eles não são apenas pessoas velhas. As causas da morte, diz ele, são ataques cardíacos, coágulos sanguíneos, derrames e falência de múltiplos órgãos. Quase todas essas pessoas, diz ele, estão vacinadas. Ele viu um homem, um barbeiro, que morreu aos 23 anos logo após receber o segundo tiro.

Agora, ele está apavorado com o que vai acontecer a seguir. Porque a vacina agora está sendo administrada em crianças. E se começarem a morrer, prevê ele, as mortes serão atribuídas apenas a uma nova “variante” do coronavírus.

Em suma, diz ele, não é nenhuma pandemia COVID. Ele acredita que é tudo uma farsa. Os idosos na primavera passada foram tratados com sedativos, os mortos no ano passado foram mortos por vacinas. Ele acredita que esta é uma agenda de despovoamento centralmente organizada, para matar os velhos e abater ou esterilizar os jovens. E ele diz que o que está por vir são enormes campos de prisioneiros, que ele diz que serão apelidados de Covid como “campos de quarentena”, onde ele diz que os resistentes à vacina serão eventualmente presos e assassinados, com as mortes atribuídas a Covid.

Resumindo, “todo mundo que você conhece e ama” morrerá nos anos que virão, seja com a vacina ou com os acampamentos do governo.

É uma série de afirmações muito notável, mas John O'Looney diz que está totalmente convencido de que está certo e que outros diretores de funerárias e médicos concordam com ele.

Bem, depois de tudo isso, eu sabia que absolutamente precisava falar com ele. John O'Looney se juntou a Stew para discutir."
https://www.redvoicemedia.com/2021/09/funeral-director-mass-vaccine-deaths-child-danger-covid-camps-genocide-planned/ Aberto / Como

2021-09-18 23:32:17 A luta é pela liberdade Aberto / Como

2021-09-18 23:31:59

Aberto / Como

2021-09-15 22:45:49 No Brasil, as pessoas realmente não lêem o que um autor escreve mas aquilo que elas imaginam que ele quis dizer.

O que descrevi no texto anterior é uma tendência mundial, sobre a qual eu falo e escrevo há mais de dez anos e contra a qual um país periférico como o Brasil pode fazer muito pouco ou nada na atual conjuntura.

Como dito de forma muito clara no próprio texto, a situação é extremamente negativa mesmo em países mais coesos, com maior autonomia e com uma base política mais sólida, como a Polônia e a Hungria, e esperar milagres vindos da política em vez de se voltar para Deus só conduzirá aqueles que assim procedem à frustração e ao desespero, além de levar a injustiças sem fim contra quem está no fronte de batalha dando o seu máximo, mesmo com todas as suas limitações e dificuldades.

Se não nos fortalecermos como pessoas nem trabalharmos para construir comunidades fortes e saudáveis que nos sirvam de suporte, nenhum governo fará milagres — nem mesmo o melhor deles.

Não se freia algo desse tamanho apenas com ações governamentais, muito menos com as soluções mágicas que alguns desejam e esperam.

Ao cristão, o que descrevi no texto anterior não é motivo de desespero, mas confirmação da nossa fé e motivo para renovarmos nossa esperança em nosso Senhor Jesus Cristo, que venceu o inferno e a morte e a quem foi dado todo o poder no céu e na terra. Aberto / Como