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As últimas mensagens 10

2022-02-14 05:00:56 PCB lança Sofia Manzano pré-candidata à presidência da República

https://pcb.org.br/portal2/28420/pcb-lanca-sofia-manzano-pre-candidata-a-presidencia-da-republica/

O Comitê Central do Partido Comunista Brasileiro (PCB), reunido neste final de semana, decidiu lançar a professora Sofia Manzano pré-candidata a presidência da República. Economista, doutora em História Econômica pela USP e militante do PCB desde os 17 anos, Sofia Manzano é professora da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) e tem longa trajetória nas lutas da juventude e do movimento sindical. Membro do Comitê Central do PCB, foi presidenta da União da Juventude Comunista (UJC), participou ativamente na reconstrução revolucionária do PCB e, no movimento sindical, foi vice-presidente da ADUSB- seção sindical do ANDES.

A pré-candidatura da professora Sofia representa uma alternativa de esquerda para a crise brasileira e se propõe a qualificar o debate sobre uma saída popular para os graves problemas que afligem os (as) trabalhadores (as), a juventude e a população em geral. Num momento em que a maioria das forças políticas está propondo alianças com setores que não só apoiaram o golpe de 2016, mas que também são responsáveis pela tragédia que estamos vivendo, a pré-candidatura de Sofia Manzano significa um contraponto que aponta para a reconstrução do Brasil na perspectiva do poder popular, mediante um programa que busca uma transformação radical da sociedade brasileira.

Para a economista, o Brasil vive atualmente uma dramática crise econômica, social e politica, com a perspectiva de um PIB negativo este ano, com cerca de 20 milhões de desempregados, se somarmos o desemprego oficial ao desemprego oculto, 20 milhões de pessoas nas filas da fome e disputando ossos e pelancas de carne nos caminhões de lixo. Alia-se a isso, a maior queda no poder aquisitivo dos trabalhadores nos últimos 20 anos e o aumento da inflação que vem corroendo o poder de compra da população e aumentando ainda mais a fome e a miséria da população.

Numa conjuntura dessa ordem –diz a dirigente do PCB – os setores dominantes se aproveitam do caos para avançar sobre as condições de existência da classe trabalhadora, precarizar as condições de vida, avançar sobre o fundo público e saquear o Estado mediante as privatizações e contrarreformas. “Se não bastassem a miséria e a fome que se espalham pelo país, a violência e a degradação ambiental compõem o quadro de barbárie em que estamos vivendo. É ainda resultado dessa política criminosa do governo Bolsonaro a violência contra as mulheres, indígena e quilombola, LGBTs, a espoliação dos recursos naturais pela grilagem de terra e destruição ambiental, bem como o assassinato diário de crianças e jovens negros e pobres por uma política de segurança criminosa desse governo”.

Para Sofia, o governo Bolsonaro é o operador político da tragédia que o Brasil está vivendo, mas a burguesia brasileira é a principal responsável por essa crise, porque foi articuladora do golpe de 2016, apoiou a eleição de Bolsonaro e está unida na destruição dos marcos civilizatórios do país. Portanto, a população brasileira precisa, nesta eleição, de uma candidatura que apresente um programa que enfrente estruturalmente os problemas que afligem o país. A começar pela revogação das contrarreformas, do teto de gastos, da lei de responsabilidade fiscal e medidas emergenciais para resolver o problema do desemprego, da fome, da moradia, da miséria e da recuperação dos salários, mas indo além, no sentido de construir um processo de desenvolvimento em que o operador político seja o poder popular.

Para a economista, esses problemas só poderão ser resolvidos com a pressão das massas nas ruas, condição indispensável para qualquer processo de mudanças em nosso País. Sofia afirma ainda que não haverá nenhuma mudança substancial da vida dos trabalhadores, enquanto não se conseguir a difícil tarefa de reorganizar o movimento sindical e popular.
16 views02:00
Aberto / Como
2022-02-12 20:59:15
“Com a direita e o conservadorismo nenhum diálogo, luta.”
— Mauro Iasi
35 viewsedited  17:59
Aberto / Como
2022-02-11 17:24:12
Não há alternativa ao marxismo-leninismo-casimirismo
32 views14:24
Aberto / Como
2022-02-10 20:03:44
51 views17:03
Aberto / Como
2022-02-09 18:16:31
Quem sabe o nome dessa música?
22 views15:16
Aberto / Como
2022-02-08 01:04:31
Gringo: "S-sou dos EUA, s-sou um cidadão do mundo "
Paquistanês: "Terrorista! País terrorista!"

E tá errado?

Andassol ☭︎ (@LENlNISTA)
27 views22:04
Aberto / Como
2022-02-06 03:31:19 Eleições na Costa Rica

https://link.medium.com/kZFj43Nupnb

Estas eleições estão, portanto, ocorrendo em uma Costa Rica que está passando por um período de estresse social que lhes conferiu um caráter sui generis. Em primeiro lugar, por causa da dispersão, que só é igualada pelas eleições realizadas em 1930: 25 candidatos à presidência. Esta situação sem precedentes pode ter várias explicações. Primeiro, a quebra do sistema bipartidário, que levou a uma proliferação de partidos de todas as faixas, alguns deles meras franquias políticas que servem como wild cards para o maior licitante. Em segundo lugar, a vitória nas últimas eleições de alguém como o atual presidente, um personagem sem trajetória política, sem carisma, que um mês antes do primeiro turno estava em uma posição distante dos possíveis candidatos com apenas 6% de aceitação popular, o que faz pensar que qualquer um pode se tornar presidente porque qualquer coisa pode acontecer no decorrer do processo eleitoral.

Alguns esclarecimentos sobre os cenários possíveis para as próximas eleições na Costa Rica.

I. Entre o neoliberalismo e o neopentecostalismo: principais candidatos

- No próximo domingo, 6 de fevereiro, a Costa Rica elegerá seu Presidente da República e renovará os 57 deputados de sua Assembléia Legislativa. Na Costa Rica, uma vitória de 40% dos votos é suficiente para ser eleito Presidente. Se este resultado não for alcançado, será necessário um segundo turno (Artigo 138, Constituição Política da Costa Rica), que é o cenário mais provável na Costa Rica de hoje.

- O serviço eleitoral costarriquenho registrou 25 candidatos presidenciais, o maior número de candidatos desde 1930. Uma ampla oferta política na qual apenas dois deles se afastam da agenda neoliberal: o Partido de Trabajadores (PT) e a Frente Amplio (FA).

Os principais candidatos são:

- José María Figueres Olsen, Partido Liberación Nacional (PLN): Ele foi presidente entre 1994 e 1998, quando liderou a administração que afastou o PLN da social-democracia. Ele foi ligado a um grande caso de corrupção (ICE-ALCATEL) e conseguiu escapar da justiça após uma estadia de 10 anos na Suíça. Ele fechou um pacto com a família Arias Sánchez - do ex-presidente Oscar Arias - com forte liderança na PLN. Sua proposta governamental tem um importante componente de segurança e militarismo para um país sem exército (ele propõe a criação de um Estado-Maior da Polícia e de um Ministério do Interior).

- Lineth Saborío, Unidad Social Cristiana (PUSC): foi vice-presidente do governo de Abel Pacheco (2002-2006). Muito ativo na frente contra a descriminalização do aborto. Representante da ala mais conservadora do partido conservador PUSC.

- Fabricio Alvarado, Nova República (NR): já era candidato em 2018 com o Partido da Restauração Nacional neopentecostal, quando venceu o primeiro turno das eleições presidenciais com 24,91%, perdendo no segundo turno para o atual presidente, Carlos Andrés Alvarado, do Partido Ação Cidadã.

- Welmer Ramos González do Partido de Acción Ciudadana (PAC): candidato do importante partido social-liberal costarriquenho agora no poder.

- Rodrigo Chaves do Partido Progreso Social Democrático (PSD): partido de orientação social-liberal. Ele foi ministro das finanças do governo atual por um curto período de tempo, durante o qual ganhou popularidade com suas declarações na imprensa, não autorizadas pelo presidente, como a idéia de impor um imposto sobre os salários acima de 500.000 colones.
10 views00:31
Aberto / Como
2022-02-06 03:16:07 Compartilhem também no twitter

Thread | Eleições na Costa Rica

https://twitter.com/BolivariandoBR/status/1490111963900297219?t=4dl0nr80lv0D9_1ngUnKpw&s=19

No próximo dia 6 de fevereiro serão realizadas eleições presidenciais e de deputados na Costa Rica.
14 views00:16
Aberto / Como
2022-02-06 03:00:45
Eleições na Costa Rica

https://link.medium.com/kZFj43Nupnb

No próximo dia 6 de fevereiro serão realizadas eleições presidenciais e de deputados na Costa Rica. Elas acontecem no contexto de uma crise multidimensional que vem transformando o perfil da nação há algum tempo. A situação em que ocorrem é marcada por uma situação sanitária, econômica e social sem precedentes, que agravou condições pré-existentes. Esta situação particular esteve associada a um crescente défice orçamental que coloca em risco a estabilidade financeira do país, que se produz, por sua vez, no quadro de uma série de reformas que vêm sendo realizadas desde os anos 1980, e que têm vindo a transformar , gradativamente, o perfil da nação.
15 views00:00
Aberto / Como
2022-02-05 20:33:34
Entrevista completa de Jones Manoel no programa Diálogos com Mário Sérgio Conti, na Globo News (04/02/2022)
107 viewsedited  17:33
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