A jovem francesa Sofia Benharira, que se vacinou para evitar problemas relacionados ao passaporte sanitário, faleceu aos 17 anos, sete dias após receber a primeira dose da Pfizer. A estudante não tinha comorbidades e não sentia vontade de se vacinar.
Enquanto alguns acham que o passaporte sanitário é um mero documento inofensivo, a realidade é que essa iniciativa segregacionista nunca foi por saúde e sempre foi sobre controle social.
E esse estúpido controle acaba de custar a vida de mais uma pessoa.