2022-06-05 22:28:04
Merda! Merda! A babilônia me engoliu
Seus caninos me atrofiaram
Quando eu tentei fugir
Me devoraram
Mas vou ressurgir
Ser aquele verme que vai consumir
As coisas dentro de suas entranhas
Entender mais ainda suas artimanhas
Quando eu sair pela sua bunda ou por seu gargalo
Estarei livre como num estralo
Vejo essas merdas midiáticas todas do meu lado, dentro da minha família
Quando percebo, estou sozinho na trilha
Não me perguntem pelo que ajo ou faço
Não dou satisfações a palhaços
Só sigo na minha ciência, sem estardalhaço
Pois toda essa disfunção me causa cansaço
Anti Cristo, você me deve
E antes que essa letra acabe
Tu estará desfeito, muito em breve
Cogito que você já sabe.
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