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Você se lembra Como eram os relacionamentos antes das redes so | Pra Sarah Mendes

Você se lembra Como eram os relacionamentos antes das redes sociais? A descrição pode ser longa, então para encurtar, salvo o milagre da telefonia, posso dizer que era PRESENCIAL.

Não havia muita noção de mundo e a competição era menor. DEPOIS do advento da internet e posteriormente a criação das redes sociais, tudo mudou radicalmente. A enciclopédia virou Google.

O bairro virou localização do Maps ou do wase. As conversas viraram mensenger. As visitas viraram vídeo chamada.

A transferência geracional, realizada de pai para filho, de mãe para filha, onde as tradições eram passadas foram gradualmente substituídas pelas tele-conferências, pelo YouTube, pelos grupos de WhatsApp e pelas lives mirabolantes dos “treinadores”, leigo-experts, mega-master-super-hiper-pop-veryhard doutos que sabem tudo do antes e do depois.

Claro sem generalizar (pois existe muita coisa boa, útil e que de fato edifica na web). Instagram, Facebook, Twitter, linkdin etc... tudo isso e mais um pouco entre eu, você e nos estimularam uma quase infinita concorrência de estímulos, onde os diálogos são interrompidos pelo silêncio da concentração no perfil, no stories, na timeline ... como um encantamento, abandonamos a melhor das conversas para checar o que as notificações traz de novo para nossa insaciável fome de curiosidade. Como via de consequências, tudo isso tem gerado um distanciamento social velado, encoberto por interação virtual, que gera muitos núcleos, mas não os integram. É o que eu chamo de “relacionamentos perto-longe”: se tem informação, mas não intimidade.
Definitivamente ,não é assim o CULTIVAR!
Pessoas precisam ser cultivadas para brotar!

Quando for conversar com as pessoas, principalmente, os pais, filhos e cônjuges ouça com atenção e não só escute! Desligue o celular e não seja desligado por ele! Pois só assim venceremos a concorrência de estímulos e traremos os relacionamentos de longe para perto!

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