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CUIDADO COM OS FOFOQUEIROS • Você conhece alguma pessoa que s | Pra Sarah Mendes

CUIDADO COM OS FOFOQUEIROS

Você conhece alguma pessoa que se aproxima - com slogan: “melhores das intenções” - para te contar “tudo de todos”?

Ou Já foi comentar - alegremente - sobre os méritos, qualidades, esforços, vitórias e expectativas, no ato da sua formação de opinião, sobre alguém que você quer aproximar ou admirar, e, de repente é surpreendido com a espantosa e descelebre expressão: “você diz isso, porque não a conhece como eu”!

Pronto! A partir daí “os portões da calúnia, da injúria e da difamação” são escancarados.

Quando acaba sua “ladainha depreciativa” não fica pedra-sobre-pedra: ninguém presta, todos têm segundas intenções, são inconfiáveis, mornos, desajustados e estão a um passo de, inevitavelmente, te decepcionar”.

São verdadeiros químicos que transformam graça em desgraça, o dia feliz em noite de tempestade na velocidade da prosa! Você deve estar perguntando: e ele, como é?

Via de regra, quando não se esconde por detrás do “te disse essas coisas, mas pelo amor de Deus, não conte jamais para ninguém, que foi eu que te disse” ou pior, “só te disse tudo isso para orar por ele(a).”

Pelo amor de Deus? Será que essa pessoa conhece a Deus e porventura Seu amor?

Não vou entrar neste mérito, mas preciso citar aqui o “oniconselho de Cristo”, quando este diz: “atire a primeira pedra quem não tiver pecado!”

Jesus não tinha pecados, então pelo exemplo e pelo torá podia apedrejar, mas não o fez!!!

Por que? Porque Ele não é igual ao homem - que julga sem ser, porque Ele não é igual ao diabo - que sabe seu nome mas te chama pelo seu pecado; pelo contrário, Ele sabe seu pecado e amorosamente te chama pelo nome!!!

Sabendo disso, precisamos, com a ajuda do Santo Espírito, fugir deste veneno.

Que tira o brilho das pessoas e das coisas ao nosso redor, que agride nossa alma com lixo emocional alheio e nos faz sentir mal mesmo estando bem.

Entenda isso: Precisamos blindar nossos ouvidos para não ouvirmos o que não edifica e blindar nosso olhos para não enxergarmos os outros pelo prisma do sabotador!

Termino, com um ditado que podia ser conselho: “quem fala dos outros um dia falará de você”.